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domingo, março 01, 2009

O 'SMART POWER' DE PATRÍCIA CAMPOS MELLO

À parte o esforço para salvar o país da crise econômica, o presidente americano, Barack Obama, nestes primeiros dias de governo, dá mostra da agressividade com que pretende recuperar a confiança mundial na capacidade diplomática dos EUA.

Com o anúncio, na sexta-feira, da retirada das tropas de combate que estão no Iraque até agosto de 2010 e a intenção de envolver Irã e Síria - dois da série de arqui-inimigos eleita na era de George W. Bush - em conversações "sustentadas", Obama deixa claro que sua opção pelo "smart power" (poder inteligente, a tese que privilegia a opção do diálogo, sem abrir mão do poder de pressão da força militar) não é mera retórica.

Além da meta de relegar ao passado a impopular guerra no Iraque, reforçar o contingente no cada dia mais explosivo Afeganistão e conter - pela via da pressão e da diplomacia - as pretensões nucleares de Irã e Coreia do Norte, um time de enviados especiais está cruzando o mundo para cuidar das áreas mais delicadas da política externa dos EUA.

Em tempo recorde, o Departamento de Estado escolheu os principais funcionários para assumir as políticas-chave em relação ao Oriente Médio, Coreia do Norte e Afeganistão.

A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, já fez uma viagem de uma semana pela Ásia. Nesta semana, começa um giro pelo Oriente Médio. (Leia MAIS)

MEU COMENTÁRIO: "smart power"? Há sempre um vocábulo em inglês para revestir de novidade um novo lance de marketing de Hussein Obama. Por enquanto, Obama confirma aquilo que intuí a algum tempo aqui no blog: é um Lula negro com verniz acadêmico.

Quem está gostando de tudo isso são os seus assessores que contabilizam as diárias decorrentes de viagens ao redor do mundo. Eita, vida boa!

Enquanto isso o terror comandado pelo fundamentalismo islâmico se arma e se prepara para a consecução de seu nefando fanatismo cuja meta principal é destruir o Estado de Israel e dominar o Ocidente.

O mundo ocidental verá o que é o "smart power".

A matéria em destaque no Estadão só poderia ser da lavra da correspondente do jornal nos EUA, Patrícia Campos Mello, a tiete de Obama. Cáspite! Vai ser políticamente correta assim lá na Califórnia.

2 comentários:

Anônimo disse...

Alô Aluizio
Smart Power e os palestinos enfiaram mais uns sete foguets no rabo dos Israelenses,emquanto juram chorando que vão conversar uma trégua.
Esta Patrícia é uma porra louca que é pautada pela chefia.
Esta turma está construindo bases nucleares na Síria,Irã e adjacências.
Israel tem que DESTRUIR ATÉ A RAIZ ESTA TURMA.
Não existe conversa boa com eles.Só bala e bomba.Veja você que enquanto falam de conversar,as FARC estão com uma rede subterrânea de fabricação de bombas,hospitais,armamentos,felizmente o URIBE e companhia detonou!!!!

abraços

karlos

Anônimo disse...

Califórnia é o estado mais rico do país mais rico do mundo. A Califórnia carrega os EUA nas costas. É quase o paraíso sobre a terra.