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domingo, março 01, 2009

VOCÊ PODE DERROTAR A MALDITA OBESIDADE

Sílvia: antes uma gordacha horrorosa. Hoje bonita e saudável.
Como vocês por certo têm notado o blog embora tenha o seu foco na política, seleciono outras matérias que são de grande interesse dos leitores, temperado-as com algumas pitadas de política.

Dentre essas estão aquelas relacionadas à questão da obesidade que já se transformou numa epidemia e hoje ataca desde os bolsa-família até os ricaços.
Antes os obesos se encontravam apenas entre os ricos, mas o capitalismo, tão combatido pela idiotia esquerdista, é o responsável pela produção de bens em escala - hoje em dia com dimensão planetária - e que permite o barateamento de todo e qualquer produto, desde um telefone celular ou um computador até um sanduba fast-food ou uma sedutora barra de chocolate, uma lata de cerveja ou refrigerante.
Mas é na alimentação, o bem mais caro e que somos obrigados a consumir todos os dias para nos manter vivos, é que se verifica com mais evidência o milagre da prosperidade capitalística, justamente pela sua abundância e barateamento.

Fome? Só nos discursos de Lula. É pura mentira! Há na verdade abundância de alimentos a preços acessíveis permitindo a qualquer pessoa com alguns trocados no bolso encher o bucho.

Se a dieta de faquir já matou muita gente ao longo da história da humanidade, a democratização dos alimentos, permitida pela produção capitalista em alta escala, desde as lavouras às grandes corporações industriais que reprocessam o que vem da roça, está intoxicando as pessoas pela ingestão descontrolada e muito além do necessário. Um obeso é uma pessoa intoxicada pelos alimentos.

Selecionei da revista Época desta semana uma reportagem interessante com dois casos concretos de uma mulher e de um homem que decidiram desintoxicar-se, isto é, passaram a comer o necessário e emagreceram mais de 100 quilos! cada um. A mulher conseguiu isso apenas com uma dieta, enquanto o homem sofreu uma cirurgia para diminuição do estômago.
Ambas são pessoas relativamente jovens, com menos de quarenta anos de idade. Estavam intoxicados pelo excesso de alimentação e, portanto, doentes. A intoxicação por ingestão abusiva de alimentos faz adoecer o cérebro e, daí, o resto do corpo.
Isto sem falar naquilo que respeita à discriminação que todo gordo (a) acaba sofrendo no seu dia-a-dia. Perdem o amor próprio, entram em depressão, vivem infelizes, perdem seus parceiros amorosos e muitos inclusive sequer conseguem manter uma relação sexual por inviabilidade física do contato íntimo.
A reportagem de Época, que está muito boa, começa com o caso de uma mulher que já foi uma gordacha e hoje possui um físico normal. Na seqüência, a história do vendedor balofo que hoje pratica o ciclismo e antes mal podia realizar a sua assepsia íntima! E lá no site com a reportagem há outros links importantes sobre o mesmo assunto.
Espero que possa estar colaborando com as pessoas que estão intoxicadas, balofas, desprezadas e discriminadas.
VOCÊS PODEM MUDAR TUDO ISSO. BASTA APENAS COMEÇAR AGORA, JÁ! A primeira semana é mais difícil, a segunda já será mais fácil. Ao final de um mês os resultados começam a aparecer sem parar daí em diante. Mas não esqueça: PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA!
Leiam:
A obesidade é uma doença crônica e epidêmica – atinge 11% da população adulta brasileira, segundo dados do Ministério da Saúde. Mesmo que consiga emagrecer, a pessoa terá de passar o resto da vida cuidando da alimentação e de olho na balança.
Não é fácil para um obeso tomar a decisão de perder peso.
Como o tratamento de qualquer compulsão, é necessário acompanhamento psicológico, além de uma equipe interdisciplinar de médicos, já que o corpo inteiro é afetado pelo peso exagerado.

As doenças que acompanham o quadro de obesidade são hipertensão, diabetes, má circulação, sobrecarga de todo o organismo, irritabilidade, depressão e outros distúrbios psicológicos.
Confira, abaixo, histórias de pessoas que encararam o problema de frente, combateram-no e hoje se sentem muito mais seguras e felizes. A antropóloga Sílvia Regiani e o vendedor Cid Loureiro carregam a bandeira contra a discriminação de obesos e dão apoio aos brasileiros que sofrem da mesma doença.
Sílvia M. Bonini Regiani é antropóloga e autora do livro Mulhersegura.com, que já está na segunda edição. O site do livro recebe 3 milhões de acessos por mês.

“Emagreci 102 quilos em quatro anos. Obesidade mata e todo mundo acaba recorrendo ao método mais rápido, que é a cirurgia de redução de estômago. E, no caso das mulheres, é mais difícil emagrecer porque o metabolismo é mais lento. Mas eu tive que quebrar essa barreira. E tomei essa decisão porque não queria mais ser discriminada.
(...)
Cid Loureiro Penteado Júnior (foto) é vendedor e autor de um site www.exgordo.com.br, que recebe cerca de 200 visitas por dia.
“Sempre fui uma criança gordinha. Aos 14 anos, fiz meu primeiro regime e assim eu entrei no hall dos obesos "sanfona". Fiz várias dietas famosas: a de Beverly Hills, Emagreça comendo, todas as dietas da Lua, do Sol, do Arroz, do Bichinho do Amendoim etc, etc, etc... E com cada uma delas eu emagrecia e depois engordava novamente.

Já não tinha mais autoestima. Meu único prazer era comer. Não era possível ter uma vida normal. Andava com dificuldade, minha higiene íntima era precária e minha vida sexual, uma droga.

Provavelmente, aliado a todos esses problemas, eu devia ter entrado numa depressão que possivelmente me levaria à morte.
Apesar de todo amor e carinho com que minha esposa e família me tratavam, eu não me animava, e emagrecer era um sonho impossível. Nessa época, para ajudar na degradação do meu organismo, fumava 2 maços de cigarro por dia. (CLIQUE AQUI PARA LER MAIS)

8 comentários:

Anônimo disse...

Caro Aluizio:
nas suas últimas aparições fotográficas percebi uma não muito discreta protuberância abdominal, talvez resultado do seu entusiasmo em citar e recomendar locais de boa comida, o que louvável para nós, botocudos do interior, com pouco acesso a esse paraíso. Então,estude também a lição da revista. Ah!, já sei: você continua bem cotado no mercado de amores, não é?

Aluizio Amorim disse...

Caro Jânio,
o único local de boa comida no Brasil é São Paulo. Aliás, um dos melhores em termos planetários. Santa Catarina é um desastre em termos de restaurantes, inclusive aqui em Florianópolis. A manezada não tem tradição culinária. O único prato que sabem fazer é peixe frito com pirão e olhe lá. Aqui em Florianópolis abriu um restaurante da rede Viena, de São Paulo, que é uma boa opção para o dia-a-dia. Comida em quilo de ótima qualidade, com saladas generosas e grelhados.
Cuido da alimentação porque não quero possuir a protuberância abdominal. Recentemente alguns quilinhos a mais foram o sinal vermelho. Aí resolvi mudar drasticamente minha alimentação. Mas não sou e nunca fui obeso. Orgulhosamente visto calças número 42 e não encontro problemas nas lojas quando vou comprar alguma roupa. Isto é ótimo! hehehehe...quanto ao mercado dos afetos a situação não é fácil...hehehe...mas também não dá para reclamar...hehehe...por enquanto.
abração do
Aluízio Amorim

Anônimo disse...

Alô Aluizio.
Mentiras,Mentiras,Mentiras..é o que são estes regimes.
Todo regime É ÓTIMO.Desde que as calorias não passem das 1.000-1500,diárias seja feriado,dia santo ou não.
Não existe equação da Física ou da Química que transforme NADA EM GORDURA!!!!!.
Nunca coma nada que custe menos de dois reais a porção!!!!,é enchimento e porcaria.
Comprove e verifique.

abraços

karlos
(com 7 kilos em excesso após 30 de casado).

Stefano di Pastena disse...

Aluízio, o blog 'tá arrebentando esse fim-de-semana...Matou a concorrência!

Sobre a matéria da obesidade, uma coisa que venho reparando há algum tempo é a quantidade desproporcional, ao meu ver, de mulheres acima do peso. Uma lástima.

Anônimo disse...

Tás vendo? O perigo é constante. Mais um endereço de referência. Agora, esse negócio de não sou e nunca fui, hummm....

Anônimo disse...

Alô aluizio.
Tem cientista americano lendo este blog,pois como sairia esta reportagem na Colombia?

aqui:
"" Un grupo de científicos de E.U. dice ahora, tras un nuevo estudio, que la clase de dieta no importa y que lo que cuenta, realmente, es reducir las calorías y ser constante.

Con sacrificios y restricciones: es así como muchas personas autodiseñan, de manera equivocada, regímenes alimentarios para perder los kilos de más.

Casi siempre sin consultar con médicos o nutricionistas suprimen drásticamente, y por su cuenta, la ingesta de uno u otro grupo alimentario; unos sacan del plato todas las harinas o las grasas; otros proscriben las proteínas y un grupo más pequeño simplemente opta por reducir al máximo el consumo de todo.

El resultado es que las personas acaban exponiendo su organismo a desequilibrios peligrosos.

Entonces, ¿qué conviene más para perder peso? ¿Una dieta baja en grasas, baja en carbohidratos o rica en proteínas?

La investigación, conducida por los Institutos Nacionales de Salud, hizo seguimiento durante dos años a 811 voluntarios, hombres (38 por ciento) y mujeres (62 por ciento) de 30 a 70 años con sobrepeso u obesidad.

Sus autores cuestionan drásticamente las dietas que privilegian el consumo de un nutriente sobre los otros, que se volvieron populares, por cuenta de la epidemia de obesidad (ver recuadro 'Dietas famosas que restringen').

Hay que sumarle ejercicio

Los científicos examinaron cuatro dietas distintas en las cuales los tres elementos fundamentales de la alimentación (proteínas, grasas y harinas) estaban contenidos en distintas proporciones.

Los participantes de las cuatro dietas tuvieron una pérdida de peso similar, reduciendo un promedio de 5,9 kilos en seis meses, precisaron los autores de la investigación publicada en New England Journal of Medicine.

El ansia irresistible de comer, la sensación de saciedad o de hambre, así como el grado de satisfacción obtenido con el régimen que siguieron, también fue similar en los participantes de los cuatro grupos.

"Estos resultados muestran que mientras se siga un régimen sano para el sistema cardiovascular, bajo en calorías, no hay un único enfoque nutricional para perder kilos y mantener un peso sano", señaló Elizabeth Nabel, directora del Instituto estadounidense del Corazón, los Pulmones y la Sangre que forma parte de los Institutos Nacionales de Salud.

A los participantes se les había asignado objetivos personalizados de calorías, que iban de un consumo de 1.200 a 2.400 calorías diarias, según sus necesidades de energía. También debían hacer una actividad física de intensidad moderada, como una caminata rápida durante 90 minutos, una vez por semana.""""
quero meus royalties,vou contatar ao jornal colombiano El Tiempo.

ai minhas calorias

abraços

karlos

Anônimo disse...

Você é rídicilo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

Unknown disse...

Também tenho vencido essa luta. Não é fácil, mas resolvi lutar por mim e estou sobrevivendo. Fiquei emocionada com essas histórias. Um abraço!