Pode-se até não concordar com tudo que Olavo de Carvalho pensa e escreve. Entretanto, foi o articulista da grande imprensa brasileira que teve a coragem de denunciar primeiro o Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e seus sequazes.
Transcrevo após este prólogo artigo de Olavo de Carvalho que analisa o avanço do esquerdismo internacional. O texto de Olavo vai ao cerne da questão com consistência e analisa esse fenômeno não pela visão equivocada da ampla maioria de liberais e conservadores, mas se utilizando de categorias analíticas do próprio marxismo. Anota com razão Olavo que além de ser o marxismo uma filosofia que enseja uma visão de mundo, é sobretudo uma cartilha que fornece a estratégia de ação.
A partir deste artigo de Olavo que, repito, está muito bem colocado e claro é possível entender os avanços e recuos do esquerdismo para consolidar o seu poder. Entretanto, se observarmos bem, não se registra nenhum recuo desde que o PT e seus sequazes latino-americanos e em nível internacional decidiram por em marcha a conquista do poder.
É possível entender também as razões pelas quais Lula trafega com tanta desenvoltura no cenário internacional e, finalmente, saber como o Brasil, sob a égide da bandalha do PT, se transformou na liderança internacional do movimento comunista.
Quando todos negam isto, inclusive petistas e assemelhados, insinuando que tudo não passa de um "delírio da direita" ou de uma paronóia decorrente de uma teoria conspiratória, temos aí a prova cabal do que realmente está acontecendo. E é por esta razão que Olavo de Carvalho é patrulhado e desprezado pela vagabundagem esquerdista que conseguiu estigmatizá-lo de tal forma que seus artigos não são mais aceitos pela grande imprensa nacional. Exceção heróica do jornal Diário do Comércio.
Recomendo a leitura atenta do artigo de Olavo de Carvalho, cujo o título é "O Segredo de um terrorista". Sorry, comunistas assassinos da liberdade e da democracia. Ei-lo na íntegra:
Muitos se escandalizam com o asilo político concedido ao assassino Cesare Battisti, mas poucos tentam averiguar o que o episódio significa realmente. A sucessão de casos similares, a proteção concedida pela esquerda brasileira a praticamente todos os terroristas internacionais que aqui aportam – Achille Lollo, Olivério Medina e sua esposa, os seqüestradores de Abílio Diniz e Washington Olivetto – e o contraste que esses casos formam com a recusa de asilo aos dois boxeadores cubanos deveriam alertar para a obviedade de que não se trata de episódios isolados, mas de uma atividade permanente, sistemática. Mas mesmo aqueles que o percebem hesitam em sondar a relação entre esses fatos e a estratégia geral petista.
Qual é exatamente a posição do Brasil no quadro da esquerda internacional em ascensão? A uma visão superficial, o Brasil é uma democracia de esquerda moderada, favorável ao livre mercado e respeitosa da ordem jurídica. Quase ninguém entende que o país precisa ser tudo isso precisamente para poder desempenhar a função nuclear que lhe cabe na estratégia esquerdista mundial. Também poucos querem enxergar que a democracia brasileira é hoje um puro formalismo jurídico a encobrir o poder monopolístico da esquerda e a total exclusão da simples possibilidade teórica de uma oposição conservadora, seja na política eleitoral, seja na mídia, seja até na pura esfera cultural.
O Brasil, democracia sui generis onde as liberdades legalmente constituídas coexistem pacificamente com a total impossibilidade de exercê-las, é a origem e o centro de comando da revolução comunista na América Latina. É da elite intelectual petista, fundadora do Foro de São Paulo, que emanam discretamente as instruções gerais destinadas a transformar-se em espetáculos de esquerdismo histriônico por meio dos Chávez, Morales e outros tantos que às vezes nem mesmo compreendem as sutilezas dialéticas do processo e por isto acabam, com freqüência, exagerando no desempenho de seus papéis. Se a Venezuela e a Bolívia parecem estar na vanguarda da revolução, e o Brasil muito na retaguarda, é porque o comando, por definição, fica na retaguarda.
Por isso mesmo é que o Brasil se torna também o abrigo ideal para os revolucionários caídos em desgraça nos seus respectivos países. Se eles fossem para Cuba ou para a Venezuela, teriam de conservar sua identidade exterior de revolucionários e se tornariam inúteis para funções mais discretas e relevantes. Aqui, podem adquirir uma fachada de cidadãos pacíficos, aposentados de toda violência, e integrar-se, sem risco nenhum, nos altos círculos intelectuais que comandam o processo. Só um idiota completo pode acreditar que o governo brasileiro aceitaria o risco de uma crise diplomática só para agradar a uma socialite. Tal como Achille Lollo e Olivério Medina, Cesare Battisti não recebeu apenas um asilo político, mas uma promoção, subindo na hierarquia revolucionária, do posto de executor na linha de frente para o de analista e planejador nas altas esferas. Ele é protegido porque é útil, não porque Carla Bruni é bonitinha.
Nenhuma análise séria dos fatos políticos pode-se fazer desde o ponto de vista liberal e conservador se este não absorve, primeiro, a perspectiva do adversário. Se você não está capacitado para fazer uma análise marxista da situação exatamente como a fariam os teóricos e estrategistas do movimento revolucionário, suas opiniões a respeito da política de esquerda serão sempre meras tentativas de projetar sobre ela categorias que lhe são estranhas, ajudando, portanto, a encobrir seus verdadeiros intuitos e a conferir o privilégio da invisibilidade quase absoluta às estratégias e táticas do esquerdismo.
Afinal, o marxismo não é só uma “ideologia”: ele é uma estratégia da praxis revolucionária e, nesse sentido, é uma ciência – uma ciência extremamente sutil e complexa, da qual os formadores de opinião liberais e conservadores, no Brasil, não sabem praticamente nada. O deslocamento entre as categorias analíticas e a natureza do fenômeno estudado é garantia segura de incompreensão, e a incompreensão é por sua vez a origem dos erros estratégicos monstruosos que, ao longo dos últimos trinta anos, reduziram o liberalismo e o conservadorismo, de forças imperantes, a exceções doentias que só subsistem graças à tolerância provisória do sistema.
É fácil observar de fora os erros da economia marxista e pontificar que todo movimento baseado nela está condenado ao fracasso. Mas a estratégia do movimento comunista não é, de maneira alguma, uma decorrência direta e mecânica da sua economia. Principalmente não o é na esfera da luta cultural, onde as manobras e rodeios da intelectualidade ativista vão, com freqüência, no sentido contrário daquilo que se poderia deduzir do economicismo marxista vulgar.
Trata-se de um ramo de conhecimento que tem sua própria autonomia e que não pode ser dominado senão mediante longos anos de estudo. É só aprendendo a pensar como os teóricos da revolução mundial que se pode, em seguida, transcender a sua visão das coisas e condená-la com fundamento. Atirar-lhe pedras desde fora é ficar abaixo dela e tornar-se vítima cega do processo revolucionário. Transcrito do site do Olavo de Carvalho
7 comentários:
Direitos humanos recicláveis
Conceito deixou de se aplicar a indivíduos reais para exprimir prerrogativas de coletividades imaginadas.
Vannuchi – Plano reflete a intrincada teia de acordos firmados entre o governo, os chamados movimentos sociais e redes diversas de ONGs.
Samuel Pinheiro Guimarães, o número 2 do Itamaraty feito secretário de Assuntos Estratégicos, renomeou os direitos humanos como "direitos humanos ocidentais" e qualificou a sua defesa como uma política que dissimula "com sua linguagem humanitária e altruísta as ações táticas das grandes potências em defesa de seus próprios interesses estratégicos".
O ataque frontal aos direitos humanos é ineficaz e desqualifica o agressor. Os inimigos competentes dos direitos humanos operam de outro modo, pela sua usurpação e submissão a programas ideológicos estatais. O Plano Nacional de Direitos Humanos há pouco anunciado é uma ilustração acabada dessa estratégia.
Desgraçadamente, os movimentos e ONGs que falam em nome dos direitos humanos não são apenas cúmplices, mas inspiradores da ofensiva de âmbito internacional.
A política internacional de direitos humanos nasceu de fato com a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. O texto célebre inscreve-se na tradição da filosofia política das Luzes, que se organiza ao redor do indivíduo.
Ele proclama direitos das pessoas, não de coletividades étnicas, sociais ou religiosas. Tais direitos circulam na esfera política, mesmo quando se referenciam no mundo do trabalho ou da cultura.
Por esse motivo, a sua defesa solicita, sempre e inevitavelmente, o confronto com o poder político que viola ou nega direitos. A Declaração de 1948 é, essencialmente, um instrumento de proteção dos indivíduos contra os Estados. Não é fortuito que seus detratores clássicos sejam os arautos das utopias totalitárias: o fascismo, o comunismo, o ultranacionalismo, o fundamentalismo religioso.
Na sua fase heroica, as ONGs engajadas na defesa dos direitos humanos figuravam na lista de desafetos dos Estados, inclusive das democracias ocidentais.
Elas denunciavam implacavelmente a censura, a repressão política, as detenções ilegais e as torturas promovidas pelos regimes tirânicos, mas também as violações cometidas pelos serviços secretos das potências democráticas, a pena de morte, a discriminação oficial contra imigrantes, o preconceito racial nos sistemas judiciário e policial.
Nada disso servia para a obtenção de financiamentos de governos, instituições multilaterais ou fundações filantrópicas globais. O ramo dos direitos humanos não era um bom negócio.
Come Otálio Otário ComenTália Comentário - Essas ONGs passaram a se chamar de "Direitos Humanos" e "Anistia Internacional". Anistia é Abisti, Abista Avista e a Besta do Apocalipse.
Lula quer o comando das operações no Haiti. Lula deu 5 milhões de Dólares, dos 15 prometidos e pensa que comprou todos os "Direitos Humanos" e mudar para Izquerdos Humanos e não tem pra ninguém, o Haiti é nosso. Hoje dominá é facinho, é só fazer Donation e Donativos.
Prevista para acabar em outubro do ano passado, a Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (Minustah) foi estendida até o próximo mês de outubro.
E, se previsão do Ministério das Relações Exteriores se confirmar, com o terremoto de 7.3 na escala Richter que devastou o país na última terça-feira, a missão será estendida por tempo indeterminado.
Após a tragédia que atingiu o país caribenho, o Itamaraty trabalha agora para que o Brasil continue na liderança da missão. Na leitura da diplomacia brasileira, o país já demonstrou que está apto para comandar os esforços internacionais de auxílio ao Haiti. A afirmação foi feita ao JB por interlocutor de elevado posto no Itamaraty.
O reconhecimento francês, comprovado pelo pedido do presidente Nicolas Sarkozy para que o Brasil, juntamente com França, Estados Unidos e Canadá, reconstrua o Haiti, é um dos exemplos apontados pela diplomacia brasileira como sinal do respeito internacional que o Brasil conquistou desde que assumiu o comando da força de segurança no Haiti.
Na visão da chancelaria brasileira, o fato de que as missões internacionais não se concentram mais apenas na questão da manutenção da ordem pode alavancar ainda mais o papel desempenhado pelo país no cenário internacional.
No Haiti, Hillary defende mais poderes a Prèval e aos EUA
No Haiti, Secretária de Estado diz que algumas medidas poderiam ser delegadas para debelar caos (Baos Maos Gaos Caos)humanitário.
Lula e Obama Começam a brigar para dar abrigo aos dezabrigados que respondem, muito obrigado por nos obrigar a brigar por Abribo Abrigo.
Lula pagou 5 milhões para dominá e denominá, Obama já dispõe de mais de 100 milhões de Dólares para comprar os chamados di Ablos di Abros di Afros Afrodíziacos, mas do hoje chamado Egibto em Egito e não esses.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, chegou neste sábado, 16, ao Haiti, para discutir com o presidente haitiano, René Préval, a assistência financeira internacional e os planos para a reconstrução do país.
De acordo com ela, a ajuda poderia chegar de forma mais rápida se o Parlamento aprovar um decreto que dê mais poderes a Prèval, alguns dos quais poderiam ser delegados aos EUA, como por exemplo o poder de decretar toque de recolher. "Um decreto daria ao governo uma autoridade enorme, a qual, na prática, eles delegariam para nós", disse ao "The New York Times".
Segundo a chefe do Departamento de Estado, governo haitiano também busca se recuperar do terremoto e deu aos EUA liberdade de ação para trabalhar.
Lula vaivirar um Bazbabel Gazgabel Cascavel e vai devorar todas as Pererecas e Sabos Sapos que achar porque vai ter que arrastar o dinheiro uzado nesse negócio, dos Bundos Fundos de Bensão Pensão na Pensão.
Não quero se injusto com ninguém, mas se há pessoas no mundo que possam ter ficado felizes com a imensa tragédia que se abateu sobre o Haiti, estas são Lulla e seus sequazes. Por razões bastante óbvias.
A primeira delas, é que a catástrofe desviou a atenção de todos no exato momento em que o "AI-51" (também conhecido como PNDH-3) do desgoverno Lulla estava sendo baixado, gerando enormes (e justas) críticas de vários e importantes setores da sociedade, e compondo uma agenda fortemente negativa a ser administrada.
A segunda, é que esse desgoverno ainda nos deve satisfações pelo fato de as nossas Forças Armadas estarem plantadas nesse atoleiro que é o Haiti, para cumprir funções que lhes têm sido justamente negadas aqui, como, por exemplo, a de policiar favelas . Será que elas não poderiam cometer desvios de função aqui mesmo? E tudo isso para satisfazer a incomensurável vaidade desse desgovernante, expressa na ambição que a sua fracassada política externa tem de conseguir um assento definitivo no Conselho de Segurança da ONU.
Por fim, a tragédia está proporcionando ao nosso vaidosíssimo desgovernante uma oportunidade excepcional de brilhar internacionalmente como grande benemérito, o que está perfeitamente de acordo com o papel a que mais ele recorre para exercitar a sua demagogia e pavimentar, aqui e além-fronteiras, a sua carreira repleta de fraudes e mentiras: o de "pai dos pobres".
Repito que não quero ser injusto com ninguém, mas as razões que expus me parecem suficientes para embasar minha suposição. A própria forma como o desgoverno brasileiro vem investindo contra outros países engajados na ajuda ao Haiti reforça a minha argumentação, pois sugere que Lulla e seus sequazes temem que alguém (Obama, principalmente) lhes roube o protagonismo no circo que , infelizmente, já está começando a ser armado naquele pobre país. E isso é simplesmente asqueroso.
Quero deixar bem claro que as minhas considerações não pretendem ignorar o altruísmo, a solidariedade e até o heroísmo de quantos - pessoas e países - estão engajados na grande de tarefa humanitária de prestar socorro às vítimas. Refiro-me, apenas, ao maquiavelismo de quantos possam estar se aproveitando da tragédia por motivos políticos e ideológicos. E é justamente nesse contexto que se enquadra a minha suposição a respeito de Lula e seus sequazes. Creio, firmemente, que eles são suficientemente mesquinhos, raivosos e invejosos para merecer esse enquadramento. Quem duvidar disso, releia o "AI-51" (também conhecido como PNDH-3), que trago de volta, já no final desse comentário, para ilustrar e tudo o que eu disse.
Amorim
Sempre estou acompanhando seu trabalho, e também leio os comentários. Todos muito bem direcionados, para um lado ou outro, e isso é a democracia. Uns falam bem do socialismo outros nem tanto, porém nas horas complicadas todos nos unimos, é do ser humano isso. Mas acreditar em socialismo da forma como vemos pelo mundo e América, como você sempre nos trás textos exclusivos, nos remete a reflexões. Eu sou pela democracia, mas não por essas perigosas que ai temos, se mostrando como ditadura branca...essa é a mais perversa. Os militares levantam as vozes agora, e cá entre nós não sou a favor jamais da ditadura militar, meu sogro foi militar, mas não posso também compactuar com o que é nos apresentado no momento; nunca se ouviu falar de tantos problemas de corrupção, bandidagem, gente recebendo sem trabalhar, e tantas muitas barbáries que estão por ai. Do Haiti tanto se falou, eu pergunto com todo respeito, esse país já existiu? Ou existe? Onde estão aqueles que nada fizeram e agora querem aparecer, justamente os que os sufocam. Quanto a dona Zilda, bem se falamos muito ou fizemos pouco ou se deixamos de ajudar nosso país, nas grandes tragédias, como Blumenau, Angra dos Reis, mas uma coisa é certa: falar de Dona Zilda transcende nossos pensamentos, ela foi e continuará a ser uma luz divina. Palavras são poucas para definir essa catarinense sem fronteiras. Onde estão os direitos humanos para realmente aqueles que merecem? Eles aparecem muitas vezes em horas que não deveriam. Nada contra ao contrário, peço apenas que tenham uma postura pelo menos igual a todos.
Por hoje é só e quem não me conhece, acesse www.adalbertoday.blogspot.com
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau
Grato, Adalberto.
Evidentemente que temos que ser contra ditaduras de qualquer espécie.
No caso presente o Brasil se encontra sob a ameaça de uma ditadura comunista. Esta é que é a verdade e temos de denunciar.
Muito obrigado pelo seu ótimo comentário.
Abraço
"Brasil sob o PT, lidera o esquerdismo mundial".
Aluizio que sabe muito, também sabe o por que, mas prefere não falar impetuozamente, então, eu vou mostrar o óbvio por suas próprias palavras.
Assim diz o Óbvio que comanda o comunismo, esquerdismo e Direitos dos surubanos serumanos subhubanos no Poder:
Dom Cappio declara apoio à pré-candidatura de Plínio pelo PSOL.
O bispo da diocese de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, declarou apoio neste domingo à pré-candidatura do promotor aposentado Plínio de Arruda Sampaio à Presidência da República pelo PSOL em 2010.
Cappio ficou conhecido após fazer duas greves de fome, em 2005 e 2007, contra à transposição das águas do rio São Francisco.
O nome de Plínio foi lançado no 2º congresso nacional do PSOL, em agosto do ano passado, pelo deputado estadual Raul Marcelo (PSOL-SP). O partido definirá sua política eleitoral em uma conferência nacional marcada para março deste ano.
"Apóio a pré-candidatura de Plínio pela certeza de que ele fará o necessário debate sobre os reais problemas que afligem o povo pobre desse nosso país tão rico. Plínio, como cristão consciente que sempre foi, nunca se omitiu das lutas do nosso povo, especialmente a luta pela reforma agrária e em defesa do semiárido nordestino, contra o projeto de transposição das águas do rio São Francisco. Por isso, Plínio será o meu candidato", disse Cappio.
Religioso diz que visita de Lula às obras do rio São Francisco é "provocação barata".
Entidades que se opõem à transposição das águas do rio São Francisco consideram uma "provocação barata" a passagem do presidente Lula da Silva, hoje, pelo município de Barra (BA), onde vive o bispo Luiz Flávio Cappio, protagonista de duas greves de fome em protesto contra a obra, em 2005 e 2007.
"É uma provocação barata", disse o frei carmelita Gilvander Luís Moreira, integrante da Articulação Popular de Defesa do Rio São Francisco, entidade que reúne cerca de 700 organizações e movimentos contrários ao projeto de transposição.
"O bispo deixou uma vida tranquila em São Paulo para optar pelos pobres, enquanto Lula saiu da pobreza do Nordeste para optar pelos ricos", afirmou Moreira, que também é assessor da CPT (Comissão Pastoral da Terra) em Minas Gerais e atuou na divulgação dos protestos de Cappio durante as greves de fome.
Como se pode notar, mesmo tendo Lula se rendido ao Brebe de Bobe ou Greve de Fomo, se tivesse seguido os ensinos desses que só pensam em rezá Abe Baria Ave Maria e os ricos têm que ser pobres por cauza da idéia da "Igualdade", esse Baiz Paiz seria apenas uma Paizagem à margem do Mar, como jé foi quando esses dominavam de Alto a baixo.
O "Rio São Francisco", só porque assim foi batibado batizado, explica como são obsecados por Magos, Magia, feitiço e rituais feitos a quem nem conhecem, apenas imaginam e por isso são submissos e submetidos aos Pobres Nobres e Pobreza Nobreza.
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