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quinta-feira, julho 22, 2010

FOLHA DE SP PATINA NO POLITICAMENTE CORRETO, RELATIVIZA TUDO E DEFENDE LIBERDADE PARA QUEM DESEJA DESTRUÍ-LA

Em várias oportunidade tenho afirmado aqui que o pensamento politicamente correto é o maior flagelo do século XXI. E o é pelo fato de que está embasado numa relativização cultural completamente estúpida, já que tolera a a invasão do mundo Ocidental pelos seus detratores, por aqueles que negam a democracia e a liberdade. Refiro-me ao avanço do islamismo a religião muçulmana que reúne fanáticos primitivos e que jamais tolerariam que costumes e crenças ocidentais fossem praticados nos seus Estados teocráticos.

No entanto, imigram para os países ocidentais, cujos costumes e religiões não aceitam e tentam impor seus valores. Ora, o mínimo que os ocidentais têm de fazer é repudiar e fechar as fronteiras para o ingresso desse deletério fanatismo que prega a destruição de Israel, a perseguição ao povo judeu e só traz intranquilidade social e atos de terrorismo.

Ocorre que por incrível que isso possa parecer, todos os partidos políticos ditos de esquerda e ecológicos adotaram o politicamente correto como norte de suas ações e dão as mãos aos destruidores do Ocidente. A razão para essa loucura decorre do fato de que o esquerdismo é anti-americano e antissemita e só encontra quem professe essa insana estupidez no meio muçulmano. Tanto é verdade que os países muçulmanos foram os maiores coiteiros dos nazistas no pós-guerra principalmente pelo fato de encontrarem no nazismo a coincidência com o seu pensamento anti-americano e antissemita.

Resultado: unem-se hoje nesse bestial conjunto de crenças espúrias o pensamento politicamente correto, a ideologia esquerdista e o islamismo que, por incrível que pareça faz renascer o nazismo em pleno século XXI.

Formulo esta análise depois de ler um editorial que está na Folha de São Paulo de hoje pelo fato que em vez de deplorar o avanço do islamismo e defender firmemente os principais valores do mundo ocidental tenta relativizar tudo, ainda que num jogo falso de palavras procure conferir ao escrito um ar de imparcialidade. Trata-se de uma burrice histriônica, de uma estupidez bárbara de rendição à impiedosa destruição do mundo Ocidental, já que invoca a liberdade para aqueles que desejam destruí-la.

Eis o texto do editorial ao qual me refiro e que está na Folha de São Paulo desta quinta-feira com o título: Diálogo de surdos. O título por si só diz tudo:

A pressão sobre o governo de Teerã para reverter a condenação à morte por apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani pelo crime de adultério é emblemática das diferenças entre o Ocidente e o mundo islâmico.

De um lado, evocam-se os direitos humanos contra a barbárie religiosa. Do outro, afirma-se que não é dado aos homens questionar as leis estabelecidas por Deus. Resulta um diálogo de surdos.

A incompreensão mútua converte-se numa profecia autorrealizável, na qual cada lado procura defender-se preventivamente das supostas más influências do outro, promovendo regras no mínimo discutíveis.

O Afeganistão dos Taleban, por exemplo, além de implodir estátuas de Buda, proíbe música, computadores, TVs e, sabe-se lá por que, pipas e o jogo de xadrez.

Ainda que mascaradas sob um verniz civilizacional, países europeus vêm aprovando leis que banem o uso de símbolos islâmicos em espaços públicos. Parecem esquecer-se de que a Declaração Universal dos Direitos do Homem inclui o direito a ter uma religião -e portanto de demonstrá-la através dos cultos e ícones próprios.

Tal situação levou o ideólogo conservador norte-americano Samuel Huntington a forjar o termo "choque de civilizações" para referir-se à tensão entre os dois mundos. A análise de Huntington peca por reduzir uma cadeia complexa de elementos políticos, históricos, econômicos e sociais aos aspectos mais visíveis da cultura -notadamente a religião- e conferir-lhe o caráter de destino.
Daí não decorre, porém, que fatores etnográficos não tenham um importante papel nas desavenças.

Consideradas apenas as prescrições religiosas, o islã é até mais tolerante para com adúlteros do que a Bíblia judaico-cristã. Enquanto o Alcorão determina uma pena de cem chibatadas, o Deuteronômio estabelece a morte por lapidação. Na verdade é o "Hadith", a narrativa dos atos do profeta, que, com o Alcorão, constitui a base da "sharia", a lei islâmica, que autoriza, segundo algumas interpretações, o apedrejamento.

A diferença entre as visões preponderantes no Ocidente e no islã está, portanto, muito mais na forma de posicionar-se em relação à religião do que no conteúdo dos livros canônicos

Enquanto a Europa e as Américas assistiram, ao longo dos últimos três ou quatro séculos, a uma progressiva laicização das instituições e mesmo da vida, boa parte do mundo muçulmano permaneceu fiel a seus textos sagrados.
A grande maioria dos ocidentais não chegou ao ponto de negar a existência de Deus -e dificilmente chegará-, mas relegou o sagrado a uma espécie de limbo.

Um europeu típico lê pouco a Bíblia e, felizmente, nem cogita de implementar as passagens que mandam apedrejar adúlteros.

É desse discernimento iluminista que o islã se ressente. Lá, com uma frequência perturbadora, Estado e religião se confundem -a Constituição do Irã o define como uma República teocrática- e tomam-se ao pé da letra as passagens do livro sagrado que designam os "infiéis" como gente de segunda categoria.


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Um comentário:

Anônimo disse...

Esse bobalhao deveria primeiro estudar a bíblia, mas com coracao Cristao, se ler vai relativar. Nao endenderá nunca a biblia (que é a palavra de DEus).
Se ele defende o islamismo, nao poderia viver em Teera(nao tem til em meu computador),e ser jornalista criticando o governo e a religiao, como ele critica a crista e o judaismo aqui. Essa é a diferenca. Eu nao vou defender uma religiao ou um país, se eu nessa religiao e nesse país nao tenho os mesmos direitos que tenho aqui,critica-la e nao acontecer nada.Lá ele iria pra cadeia e seria morto.Quem critica o Alcorao,babaca, morre.