Além de ter de se preocupar com a destinação do lixo que gera — cerca de 3,6 mil toneladas são recolhidas por dia — Santa Catarina ainda recebe pelo menos outras 2.780 toneladas por mês, vindas do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso.
São resíduos domiciliares e industriais, alguns considerados perigosos como lixo contaminado com óleos e tintas. Mas apesar do risco, não há um controle rígido sobre a entrada deste material no Estado. A situação preocupa entidades ambientalistas, que temem uma possível contaminação de solos e água.
O recebimento de lixo de outros Estados é permitido por lei, mas deve ser fiscalizado pelo órgão ambiental estadual. Porém, isso não é feito de maneira adequada.
(...)
A regulamentação dos resíduos industriais em Santa Catarina — e um maior controle sobre ele — só depende da assinatura do governador Leonel Pavan. Entretanto, Pavan está em viagem internacional. O projeto 277/08 foi encaminhado pelo deputado Gelson Merísio, do DEM e aprovado na Assembleia Legislativa.
O texto inicial proibia radicalmente qualquer lixo produzido em outro estado ter Santa Catarina como destino final. Mas a proposta passou por uma reformulação e o documento substituto impede a entrada apenas de resíduos radioativos e orgânicos que representem riscos fitossanitários para os rebanhos catarinenses e cria controle da circulação do lixo. Leia MAIS
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terça-feira, julho 27, 2010
SC RECEBE TONELADAS DE LIXO DE OUTROS ESTADOS. LEI QUE REGULA SÓ DEPENDE DE LEONEL PAVAN. MAS ELE VIAJOU SEM ASSINAR.
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Postado por
Aluizio Amorim
às
7/27/2010 02:54:00 AM
Marcadores:
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Um comentário:
Esse Pavan é mais um Dario Berger, a ferrar SC e Florianópolis. Estamos abandonados à nossa própria sorte!
Deus nos livre!
Eduardo.45
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