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quarta-feira, dezembro 08, 2010

CHIKUNGUNYA: A NOVA DOENÇA QUE CHEGA AO BRASIL E É TRANSMITIDA PELO MOSQUITO DA DENGUE. PODE SE ESPALHAR!

O Ministério da Saúde determinou nesta quarta-feira o aumento das ações de vigilância e prevenção relativas a uma doença que nunca havia sido registrada no Brasil, a chikungunya. Três casos importados da infecção foram identificados no país entre agosto e outubro. Os pacientes, um do Rio de Janeiro e dois de São Paulo, passam bem. Provocada por um vírus, o CHIKV, a doença é transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes albopictus contaminado.

A preocupação das autoridades é que, como existe grande número de criadouros do
Aedes aegypti, haja maior risco de a chikungunya se instalar no país. "Não há perspectivas de aumento da doença no momento. O que as pessoas precisam fazer é reforçar aquilo que já falamos há tempos: ações de combate ao mosquito transmissor", afirmou o coordenador do Programa de Prevenção e Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho.

A chikungunya provoca, em um primeiro estágio, febre alta, mal estar e dores nas articulações. Os sintomas aparecem entre 3 a 7 dias depois de o paciente ser picado pelo mosquito transmissor da doença contaminado. Durante os primeiros cinco dias do aparecimento dos sintomas, se o paciente for picado pelo
Aedes aegypti, ele transmite o vírus para o mosquito. Leia MAIS sobre essa nova doença resultante da falta de sanemento básico 

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terça-feira, julho 27, 2010

SC RECEBE TONELADAS DE LIXO DE OUTROS ESTADOS. LEI QUE REGULA SÓ DEPENDE DE LEONEL PAVAN. MAS ELE VIAJOU SEM ASSINAR.

Catarinenses aguardam retorno de Pavan para se verem livres dos lixões
Além de ter de se preocupar com a destinação do lixo que gera — cerca de 3,6 mil toneladas são recolhidas por dia — Santa Catarina ainda recebe pelo menos outras 2.780 toneladas por mês, vindas do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso.

São resíduos domiciliares e industriais, alguns considerados perigosos como lixo contaminado com óleos e tintas. Mas apesar do risco, não há um controle rígido sobre a entrada deste material no Estado. A situação preocupa entidades ambientalistas, que temem uma possível contaminação de solos e água.

O recebimento de lixo de outros Estados é permitido por lei, mas deve ser fiscalizado pelo órgão ambiental estadual. Porém, isso não é feito de maneira adequada.

(...)

A regulamentação dos resíduos industriais em Santa Catarina — e um maior controle sobre ele — só depende da assinatura do governador Leonel Pavan. Entretanto, Pavan está em viagem internacional. O projeto 277/08 foi encaminhado pelo deputado Gelson Merísio, do DEM e aprovado na Assembleia Legislativa.

O texto inicial proibia radicalmente qualquer lixo produzido em outro estado ter Santa Catarina como destino final. Mas a proposta passou por uma reformulação e o documento substituto impede a entrada apenas de resíduos radioativos e orgânicos que representem riscos fitossanitários para os rebanhos catarinenses e cria controle da circulação do lixo. Leia MAIS


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