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segunda-feira, agosto 23, 2010

OS EFEITOS DA LAVAGEM CEREBRAL ESQUERDISTA NOS CURSOS DE JORNALISMO JÁ SE REFLETE COM TODA EVIDÊNCIA NA IMPRENSA BRASILEIRA

Depois do esfacelamento da URSS e do fim do comunismo no Leste Europeu a tradicional tomada do poder pela violência passsou a mofar no recôndito da história. Não houve uma sedição, uma "revolução" um só ato de violência para derrubar o muro da vergonha com a qual os tiranos tentavam impedir que seus cidadãos fugissem para os países democráticos em busca da liberdade.

As liberdades política e econômica do mundo democrático ocidental se impuseram por si mesmas. Tanto é que nenhum cidadão da então Alemanha Ocidental escalou aquele muro vergonhoso para alcançar o outro lado, a Alemanha comunista. Jamais. Havia sim, o contrário. Centenas ou quem sabe milhares de cidadãos da Alemanha comunista tenham perdido a vida em busca da liberdade.

Em que pese a evidência dos fatos os remanescentes do comunismo não desistiram. Mas mudaram os seus métodos de ação para a retomada do poder. E, como é sabido, para viabilizar qualquer tipo de regime que viole as liberdade e a democracia é necessário ter quem acredite que seja esse o caminho da rendação e da libertação do povos.

Um dos principais métodos utilizados pelos comunistas depois do fim da URSS foi a utilização da estratégia de tomada do poder formulada pelo comunista italiano Antônio Gramsci. Segundo ele, a "revolução" teria, grosso modo, de ser operada a partir da ocupação da direção de todas as instâncias da sociedade civil e do Estado. A literatura gramsciana chegou ao Brasil nos idos dos anos 70 nas universidades e foi fartamente disseminada através, principalmente, dos cursos de sociologia e direito espraiando-se, em seguida, em todo o âmbito acadêmico, particularmente das ditas áreas das Ciências Humanas e Sociais.

O reflexo mais pernicioso disso foi o fato de que proporcionou uma verdadeira lavagem cerebral em pelo menos quase três gerações de egressos das universidades brasileiros. Não escaparam, evidentemente, os cursos de Jornalismo. Por que? Ora, porque os meios de comunicação são fundamentais no controle da opinião pública, na filtragem da informação e na ação de contra-informação.

Há pelos menos três décadas levas de jovens universitários vêm sofrendo uma permanente lavagem cerebral. O resultado disso é que se vê nos jornais brasileiros nos últimos anos e isso ficou mais evidenciado agora, como nunca, durante o governo do PT e nesta campanha eleitoral.

A prova do que estou afirmando fica evidente no que Reinaldo Azevedo informa e comenta no seu blog a respeito do que está havendo nesta campanha eleitoral e a forma como ela é manipulada pelos jornalistas, a maioria já egressa das universidades.

Notem que a primeira ação de um governo autoritário é calar a imprensa. Mas dadas as circunstâncias políticas e históricas com o fim do comunismo na URSS e no Leste Europeu o modo truculento censurar os veículos de comunicação num país das dimensões do Brasil já não seria possível. A estratégia teria de ser outra, ou seja, abuduzir o cérebro dos jornalistas. Em parte, ou na maioria dos casos, o comunismo botocudo já conseguiu isso.

Transcrevo o post do Reinaldo Azevedo. Leiam e vocês compreendereão o que eu estou afirmando. Leia 

Li os jornais de domingo e vi alguma coisa dos de segunda. Parece que as eleições vindouras são desnecessárias. Dilma já está eleita porque assim quer o presidente Lula. A eleição no primeiro turno já não é mais tratada como uma possibilidade — grande que fosse, vá lá —, mas como uma certeza. Os áulicos habituais estão num assanhamento sublime e escrevem: “Dilma nega, mas já está montando o governo”.  Como são combativos, meu Deus!!! Outro repórter vai cobrir um evento de que participa o candidato tucano, José Serra, e força a mão para fazê-lo parecer acanhado, sem entusiasmo. Para eles, acabou!  Nem em 2006, na reeleição de Lula, embora a situação tucana fosse pior neste mesmo ponto da corrida, se viu algo parecido.

A distância apontada pelo Datafolha, a ser real, é grande sem dúvida: 17 pontos. Já o tucano Geraldo Alckmin está 34 pontos à frente do petista Aloizio Mercadantena disputa pelo governo de São Paulo. Bem, nesse caso, os mesmos que enterram a candidatura Serra falam agora, acreditem!, na possibilidade da “virada”. Numa das reportagens que li, informa-se que Lula acha isso pouco e quer que se comece a especular sobre a possibilidade de o senador petista vencer o ex-governador no… primeiro turno!

Por quê? Ora, porque Lula, que já “elegeu” Dilma, resolveu carregar Mercadante nas costas e porque, conforme escrevi ontem, os petistas decidiram “invadir” São Paulo. Sem que se tenha ainda uma pesquisa, nada!, a estratégia já estivesse rendendo frutos. Ora, nem eu acho que Mercadante terá apenas os 17% de votos que lhe deu o último Datafolha. A razão é simples: o PT é maior do que isso no Estado. Esse índice é pouco mais do que a votação de um partido nanico. Se Mercadante fosse um pouco mais leve, já estaria com mais do que isso.

É, de fato, impressionante! Os petistas já conseguiram plantar na imprensa paulista um clima “de virada” para Mercadante. Com 17 pontos na frente, Dilma, segundo esse jornalismo, já está eleita. Com 34 pontos de vantagem, nada menos do que o dobro, há certo esforço para considerar a eleição de Alckmin na zona de risco.

Eles todos, claro!, são “isentos”. Eu é que não sou, não é mesmo?

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5 comentários:

Anônimo disse...

O PT não está pensando muito bem nas consequencias de implantar uma ditadura no país.

Anônimo disse...

Apenas para lembrar:

Estratégia leninista para a destruição do inimigo:

Acuse-o do que você faz; xingue-o do que você é...

Anônimo disse...

SEM CHANCE PT ELEGER NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Anônimo disse...

Triste País, o nosso! Uma quadrilha mafiosa se apossou de tudo e ninguém resiste. Lembram o ditado dos carneirinhos indo para o seu refugio e asim, me sinto ao constatar o que se passa!
Ninguém protesta, nem as FFAA, tão vilipendiadas pelos petralhossauros e bolsistas ditadura se manifestam. Será que estamos perdidos???
Eduardo.45

Atha disse...

Os que se dizem "a Rebolution" em "a Revolucion" para que não se identifiquem e fiquem Ficam para siembre.

O Bidel Fidel Infideli abre o Bico de canto a canto e conta tudo.

Fidel diz que fez sacrifício ao aceitar mísseis russos na crise de 62.

O líder cubano Fidel Castro afirmou, durante um encontro com cientistas, que aceitou a instalação de mísseis nucleares soviéticos em 1962 num ato de sacrifício para com o campo socialista, informou nesta terça-feira a imprensa cubana.

"Não nos interessava ter mísseis aqui, nem ter uma base. Nos interessa mais a imagem do país. Uma base soviética desvalorizava a imagem da Revolução, sua capacidade de influenciar nossa região", afirmou Fidel.

"Por que aceitamos? Para nós era muito difícil, mas era uma questão de internacionalismo, pois se estávamos esperando que o campo socialista se sacrificasse e lutasse por nós, devíamos estar dispostos a nos sacrificar por eles'.

"O próprio Kennedy (presidente dos Estados Unidos John Kennedy) estava horrorizado de como a guerra estava perto", assinalou ainda Fidel.

A presença dos mísseis provocou uma crise entre as duas superpotências de então, os Estados Unidos e a União Soviética, em outubro de 1962, e colocou o mundo à beira da guerra nuclear.

Usando seu tradicional uniforme, em um salão que se converteu numa espécie de Estado-Maior de sua campanha para alertar contra o perigo de um "holocausto nuclear", se Estados Unidos e Israel invadirem o Irã, Fidel conversou com quatro cientistas, entre eles seu filho mais velho, Fidel Castro Díaz-Balart, físico nuclear.

Fidel, 84 anos, está numa grande atividade pública em torno do perigo nuclear e dos problemas ambientais, mas sem interferir nos assuntos nacionais conduzidos por seu irmão, o presidente Raúl Castro.

Os cientistas explicaram a Fidel detalhes sobre o chamado inverno nuclear, um fenômeno de alcance global provocado pela explosão de várias bombas atômicas, que poderia ser, segundo o líder cubano, o fim da espécie humana.