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quarta-feira, setembro 22, 2010

ERENICE PERDE A BOCA NA ELETROBRAS. MAS ELA É APENAS A GENI DO PT. A PONTINHA DO ICEBERG.

A Eletrobras anunciou hoje que a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, se desligou hoje do Conselho de Administração da companhia. A saída ocorre após Erenice deixar a Casa Civil, na semana passada, por suspeitas de nepotismo e favorecimento a um suposto esquema de tráfico de influência no governo federal com a participação de seu filho, Israel Guerra. 

A ex-ministra também deve perder sua cadeira no Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A substituição da ex-ministra é dada como certa nos bastidores do banco. Erenice, que fazia parte do Conselho Fiscal do banco desde abril de 2008, foi transferida para uma posição mais importante, no Conselho de Administração, em maio deste ano, após substituir a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, na Casa Civil. Do portal do Estadão 

MEU COMENTÁRIO: Além de Ministra da Casa Civil, Ereni mamava também na Eletrobras, recebendo generoso jeton para fazer parte do Conselho de Administração da Estatal Eletrobras, também completamente aparelhada pelo PT. 

Entretanto, ela continua no Conselho de Administração do BNDES, igualmente aparelhado pelo PT e que se transformou o bezerro de ouro adorado pelo empresariado sabujo e mamador dos cofres públicos. Algo inconcebível no atual estágio de desenvolvimento econômico global. Banco de fomento poderia ter alguma razão de ser nos naos 50.

Resultado: além do fato de que cada cidadão financia com o seu trabalho (classe média, ricos e pobres, todos) os salários nababescos das Erenices das estatais como Eletrobras, Petrobras, BNDES e similares, o empreasariado mama empréstimos com juros baixíssimos e embolsa milhões para tocar as suas fábricas de estopa e ferrarias dos anos 50.

Tirante o agronegócio que realmente segura as pontas oferecendo comida com fartura para os brasileiros, o resto do empresariado já se transformou numa máfia consumidora de dinheiro público. Não evoluem tecnologicamente, não investem em pesquisas e só fazem discursos hipócritas contra os juros altos. Eles sabem que eu sei tudo. Eles me conhecem há muito anos. Eles sabem muito bem o que eu estou dizendo.

São eles, os grandes empresários brasileiros, os sabujos vagabundos que contribuem com milhões para bancar a campanha da Dilma do Lula. No final das contas, eles são os laranjas do PT, os lavadores do dinheiro público que se some pelo esgoto da campanha do PT. 

Erenice é arraia miúda. Anuiu em ser a Geni do PT. Ela é apenas uma pontinha desse iceberg de sacanagem em que foi transformado o Estado brasileiro sob o comando da máfia petista.

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2 comentários:

Atha disse...

Veja que qualquer semelhança não é mera coincidência.

Em Cuba Libre, Jornalistas são prezos por mostrar o estrago que o comunismo fez.

Aqui, a Erenice Guerra é uzada para fazer guerra aos Jornais e Jornalistas, por terem descoberto o roubos e arrombas do esquerdismo/comunismo. Depois de Lula dizer que "alguns jornais e revistas serão derrotados", o PT, MST e mais os combanheros sem Banheira e os Bin di Bato em Sin di Gato Sindicatos, vão promover arruaça na ruas para jogar o povão contra os Jornalistas, podendo disso, surgir muitos crimes, como o que aconteceu com Tim Maia.

Isso é o que chamam de Rebolution em Revolucion e Revolução, mas é subversão.

Se a Dilma perder, é o que espero, a Guerra não é mais a Erenice, mas a Dilma Guerra e não mais Guerrilheira. Se reagir aos subversivos, vão dizer que são "Reacionários" e "perseguição política".

O que começa a surgir, é o que já vem sendo preparado há tempos por esse Bobibento Movimento MST, formando bandos para fazer invazão e matar a quem rezistir a sua Reza. Os que são contrários a isso, e que ainda estão governando Estados, parecem estar dormindo ou não entendem o que fazem, mesmo assistindo propriedades serem invadidas.

Acorda enquanto ainda tem tempo de pensar no que tem que ser feito para conter os bandos que só sabem fazer incêdios.

Atha disse...

Coiza de Bombanheiros Combanheiros e sem Banheiras pra se Banhar. Agora, querem uzar o mesmos argumentos contra os Militares, para agredir a La Prensa e Jornalistas.

Governo argentino apresenta denúncia contra donos de Clarín e La Nación. Empresários são acusados de crimes cometidos durante regime militar.

O governo argentino apresentou nesta terça-feira denúncia contra os donos dos maiores jornais do país, Clarín e La Nación, por homicídio e cumplicidade em crimes de sequestro e tortura cometidos durante o governo militar (1976-83).

Os crimes teriam sido cometidos contra a família Graiver, proprietária à época da empresa Papel Prensa, que fornece 70% do papel jornal do país.

No mês passado, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner havia acusado os donos dos jornais de terem comprado a empresa de forma irregular e em cumplicidade com o regime militar.

Nesta terça-feira, o secretário de Direitos Humanos da Argentina, Eduardo Luis Duhalde, entregou denúncia de "crime contra a humanidade" e "apropriação indevida" da empresa Papel Prensa contra os donos dos jornais Clarín, Ernestina Herrera de Noble e Hector Magnetto, e do La Nación, Bartolomé Mitre, além de militares que governaram o país na ditadura.

Duhalde pediu que eles sejam "investigados" e "indagados" por possíveis crimes.

Os jornais afirmam que a compra da empresa foi realizada legalmente quando a família estava em liberdade, em novembro de 1976 e acusam o governo de tentar "exercer o controle sobre a imprensa independente".

Após a apresentação da denúncia nesta terça-feira, os jornais emitiram um comunicado no qual afirmam que esta seria uma "aberração moral e jurídica, carente de sustentação dos fatos".

Os veículos dizem ainda que "o governo continua insistindo em mentir, em reescrever a história e manipular os direitos humanos como ferramenta de perseguição e represália".

A assessoria de imprensa da Secretaria de Direitos Humanos da Argentina disse à BBCBrasil que a decisão sobre "o pedido de prisão caberá à Justiça".

As disputas entre o governo e os jornais se intensificaram este ano. Por pedido do governo foi aberta uma investigação judicial para determinar se os filhos da dona do Clarín, Marcela e Felipe, seriam filhos de desaparecidos políticos durante a ditadura (1976-1983).