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terça-feira, novembro 09, 2010

NOVA TENTATIVA DO PT DE CENSURAR IMPRENSA

O governo Lula quer incluir na agenda prioritária da administração Dilma Rousseff a discussão sobre nova regulamentação para os meios de comunicação eletrônica: rádio, TV e internet.
 
A proposta é recebida com receio pelo setor, que teme o cerceamento do conteúdo jornalístico.

 
Lula encomendou um anteprojeto de lei para mudar as regras para o setor, a ser entregue a Dilma, e inicia hoje um seminário sobre o assunto com dirigentes de agências reguladoras de vários países. As entidades representantes de jornais, revistas, rádios e TVs nacionais irão como convidadas.

 
A Argentina (que adotou medidas restritivas à liberdade de imprensa) enviou um palestrante, assim como União Europeia, Reino Unido, França, Portugal e Espanha e Unesco (ONU).

 
A FCC (órgão regulador norte-americano) não participa. Alegou não ter dinheiro para custear a viagem. O evento custará cerca de R$ 300 mil ao Planalto.

 
Segundo o ministro Franklin Martins (Comunicação Social), que coordena o seminário e a elaboração do anteprojeto, a discussão sobre o marco regulatório das comunicações terá, no governo de Dilma, o mesmo peso da reforma do setor elétrico no início do governo Lula.

 
Ele afirma que proposta visa defender a radiodifusão, na competição com as teles, no ambiente de convergência tecnológica. "Se prevalece só o mercado, a radiodifusão será atropelada pela jamanta das teles", diz.

 
Enquanto as teles faturaram R$ 144 bilhões em 2009, o faturamento somado das rádios e TVs foi de R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões.

 
Franklin negou que exista, no governo, interesse de cercear a mídia, e criticou o poder do Judiciário de censurar.

 
Disse ainda ser contra o controle social sobre a mídia -""A expressão pode ser interpretada como censura (...). A imprensa já é observada, criticada e fiscalizada pela internet, que, aliás, faz isso de forma selvagem, mas faz".
 

Nos últimos 12 anos, houve três tentativas de criação de uma nova lei de comunicação eletrônica de massa, que morreram no nascedouro. Duas foram engavetadas pelo governo FHC e a terceira, pelo governo Lula. Uma quarta tentativa foi abortada, em 2005, antes mesmo de se formar o grupo de trabalho. Da Falha de S. Paulo desta terça-feira

MEU COMENTÁRIO: Cadê os Senhores da Oposição que não dizem um palavra sobre mais essa tentativa de amordaçar a Impresa? Notem que qualquer tipo de restrição à liberdade de imprensa representa a abertura para a implantação de uma ditadura. Aliás, é a censura a imprensa a primeira medida adotada pelos regimes ditadoriais.

Não tem dinheiro para a saúde, mas tem para o governo torrar R$ 300 mil para realizar esse convescote do Franklin Martins.

E nós pagando a conta para cavar a sepultura da nossa própria liberdade.

Só um povo carneiro e cretino pode admitir calado toda essa vagabundagem. E tem mais: a própria Federação dos Jornalistas e os sindicatos, todos atrelados ao PT, apóiam a censura. Os cursos de jornalismo e seus estudantes também silenciam. Compreende-se, já sofreram a lavagem cerebral praticada por professores a serviço do PT. O cérebro humano só não tem limite para a boçalidade e a estupidez.

Não resta nenhuma dúvida. O Brasil é o lixo ocidental.

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quarta-feira, setembro 22, 2010

ERENICE PERDE A BOCA NA ELETROBRAS. MAS ELA É APENAS A GENI DO PT. A PONTINHA DO ICEBERG.

A Eletrobras anunciou hoje que a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, se desligou hoje do Conselho de Administração da companhia. A saída ocorre após Erenice deixar a Casa Civil, na semana passada, por suspeitas de nepotismo e favorecimento a um suposto esquema de tráfico de influência no governo federal com a participação de seu filho, Israel Guerra. 

A ex-ministra também deve perder sua cadeira no Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A substituição da ex-ministra é dada como certa nos bastidores do banco. Erenice, que fazia parte do Conselho Fiscal do banco desde abril de 2008, foi transferida para uma posição mais importante, no Conselho de Administração, em maio deste ano, após substituir a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, na Casa Civil. Do portal do Estadão 

MEU COMENTÁRIO: Além de Ministra da Casa Civil, Ereni mamava também na Eletrobras, recebendo generoso jeton para fazer parte do Conselho de Administração da Estatal Eletrobras, também completamente aparelhada pelo PT. 

Entretanto, ela continua no Conselho de Administração do BNDES, igualmente aparelhado pelo PT e que se transformou o bezerro de ouro adorado pelo empresariado sabujo e mamador dos cofres públicos. Algo inconcebível no atual estágio de desenvolvimento econômico global. Banco de fomento poderia ter alguma razão de ser nos naos 50.

Resultado: além do fato de que cada cidadão financia com o seu trabalho (classe média, ricos e pobres, todos) os salários nababescos das Erenices das estatais como Eletrobras, Petrobras, BNDES e similares, o empreasariado mama empréstimos com juros baixíssimos e embolsa milhões para tocar as suas fábricas de estopa e ferrarias dos anos 50.

Tirante o agronegócio que realmente segura as pontas oferecendo comida com fartura para os brasileiros, o resto do empresariado já se transformou numa máfia consumidora de dinheiro público. Não evoluem tecnologicamente, não investem em pesquisas e só fazem discursos hipócritas contra os juros altos. Eles sabem que eu sei tudo. Eles me conhecem há muito anos. Eles sabem muito bem o que eu estou dizendo.

São eles, os grandes empresários brasileiros, os sabujos vagabundos que contribuem com milhões para bancar a campanha da Dilma do Lula. No final das contas, eles são os laranjas do PT, os lavadores do dinheiro público que se some pelo esgoto da campanha do PT. 

Erenice é arraia miúda. Anuiu em ser a Geni do PT. Ela é apenas uma pontinha desse iceberg de sacanagem em que foi transformado o Estado brasileiro sob o comando da máfia petista.

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sexta-feira, setembro 03, 2010

CRIME DA QUEBRA DE SIGILO DA RECEITA FEDERAL: EDITORIAL DO ESTADÃO RESPONSABILIZA LULA PELA BANDIDAGEM

Editorial do jornal O Estado de São Paulo desta sexta-feira, sobre o ato criminoso do governo de Lula e seus sequazes com a quebra do sigilo fiscal de líderes da oposição e inclusive da filha do candidato José Serra. O título do editorial é "O responsável pela bandidagem". Não deixem de ler:
O procedimento dos interessados em ter acesso a declarações de renda da empresária Verônica Serra, filha do candidato tucano ao Planalto, destoa do que, tudo indica, tenha sido o padrão seguido nas violações do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, e de três outras pessoas ligadas ao ex-governador. Nesses episódios, para obter o que queriam, os predadores da intimidade alheia contavam com afinidades políticas ou a ganância de servidores da agência da Receita em Mauá, na Grande São Paulo - uma verdadeira casa da mãe joana, com senhas individuais expostas e documentos eletrônicos ao alcance das vistas de qualquer um.

No caso de Verônica Serra, que antecedeu os dos demais em cerca de uma semana (de 30 de setembro a 8 de outubro do ano passado), o método seguido foi mais complicado na urdidura e mais simples no trâmite final. Alguém falsificou a assinatura da contribuinte - e o seu reconhecimento num cartório onde ela nem sequer tinha ficha - numa solicitação de cópia de documentos e incumbiu um tipo que habita as cercanias do Código Penal, devidamente identificado no formulário, de apresentá-la à Delegacia da Receita de Santo André. Ali, burocraticamente, a servidora Lúcia de Fátima Gonçalves Milan fez o que lhe era pedido, repassando ao titular da procuração as declarações de Verônica relativas aos exercícios de 2007 a 2009.

Por enquanto, pode-se apenas especular sobre os porquês das diferenças de estratagema. Mas o intuito era claramente o mesmo: recolher material que pudesse ser usado contra Serra na sua futura disputa com a escolhida do presidente Lula, Dilma Rousseff. Àquela altura, no último trimestre de 2009, embora o governador paulista ainda se negasse a assumir a pretensão e o mineiro Aécio Neves ainda não tivesse largado mão da esperança de ser ele o candidato, já não havia dúvidas sobre quais seriam os principais contendores da sucessão. E não passa pela cabeça de ninguém que a turma da pesada do PT fosse esperar a formalização das candidaturas para só então juntar papelório que pudesse comprometer o tucano e seus aliados.

Seria, no mínimo, subestimar a capacidade de iniciativa do "setor de inteligência" petista, como viria a ser conhecido. Principalmente porque os responsáveis pelo trabalho sujo não precisariam gastar tempo e energia para preparar o terreno por excelência de onde escavariam a matéria-prima desejada. O campo da Receita Federal começou a ser aplainado para servir aos interesses do partido quando, em 31 de julho de 2008, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, demitiu o então secretário do órgão, Jorge Rachid, há 5 anos e meio no cargo. Desde então, a isenção e o profissionalismo deram lugar ao aparelhamento e à politização das decisões do Fisco. É o que atesta o escândalo das quebras de sigilo para fins eleitorais.

A contar da denúncia, a Receita levou praticamente duas semanas até anunciar a abertura de inquérito administrativo sobre o vazamento de declarações de renda de Eduardo Jorge, cópias das quais apareceram em mãos de membros do comitê nacional de Dilma Rousseff. Depois, quando vieram a público as demais violações, depois que a Justiça autorizou o vice-presidente do PSDB a ter acesso aos autos da investigação, os hierarcas da Receita, acionados pelo governo, correram a desvincular da campanha eleitoral os ilícitos revelados. Afinal, disseram sem enrubescer, o que havia na agência de Mauá era um "balcão de compra e venda de dados sigilosos", movido a "propina". 

Não que não fosse - outros 140 registros também foram vasculhados ali. Se tivesse uma gota de vergonha, aliás, o secretário Otacílio Cartaxo já teria se demitido. Eis, em suma, o que o governo Lula e a cultura petista fizeram do Fisco: uma repartição em que o livre tráfico de informações presumivelmente seguras sobre os contribuintes brasileiros se entrelaça com o uso da máquina, literalmente, para intuitos eleitorais torpes. O crime comum e o crime político se complementam. Agora, destampada a devassa nas declarações de Verônica Serra, vem o presidente Lula falar em "bandidagem". Se quiser saber quem é o responsável último por essa degenerescência, basta se olhar no espelho. Do portal do Estadão

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