Resta aos eleitores fazer justiça com as próprias mãos através do voto, já que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arquivou a representação protocolada pela coligação da Oposição clamando por justiça depois que a bandalha do PT decidiu quebrar o sigilo fiscal de vários líderes oposicionistas e o da própria filha do candidato José Serra. O corregedor do TSE, ministro Aldir Passarinho entendeu completamente diferente e viu apenas um crime comum e não aquilo que está escancarado à toda a Nação. Resultado: arquivou a representação.
Houve um crime eleitoral dos mais graves e que se fosse num país sério cairia não só o responsável pela Receita Federal, mas todo o governo.
Bom, é claro que estamos numa republiqueta bananeira. Ainda mais sob as rédeas do PT. Nada causa mais espanto, a não ser o fato de que Gonzalez, o marketeiro do programa da Oposição continua pisando nos astros distraído. Já estou começando a achar que esse Gonzalez é quinta-coluna petralha infiltrado na campanha de José Serra. Perdoem a dura ironia, mas é isso que está parecendo.
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Houve um crime eleitoral dos mais graves e que se fosse num país sério cairia não só o responsável pela Receita Federal, mas todo o governo.
Bom, é claro que estamos numa republiqueta bananeira. Ainda mais sob as rédeas do PT. Nada causa mais espanto, a não ser o fato de que Gonzalez, o marketeiro do programa da Oposição continua pisando nos astros distraído. Já estou começando a achar que esse Gonzalez é quinta-coluna petralha infiltrado na campanha de José Serra. Perdoem a dura ironia, mas é isso que está parecendo.
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4 comentários:
Esse Aldir Passarinho não era advogado de algum Sindicato antes de ser ministro?
Direto ao Ponto: Augusto Nunes - Veja.
O PT aprendeu com Collor a estuprar a intimidade da família do adversário
Na campanha presidencial de 1989, o candidato Fernando Collor estuprou pelo menos duas vezes a intimidade do adversário Luiz Inácio Lula da Silva. Uma das abjeções consumou-se em surdina. Horas antes do último debate debate na TV, Marisa Letícia foi chamada ao telefone para ouvir que o marido havia presenteado com um aparelho de som a namorada que morava em Brasília. O segundo estupro foi testemunhada pelo país inteiro: no horário eleitoral de Collor, Miriam Cordeiro acusou o ex-namorado Lula de tentar forçá-la a praticar um aborto ─ e de repudiar a filha Lurian depois do nascimento.
Até promover o agressor a companheiro e, em seguida, conferir-lhe o título de amigo de infância, o agredido repetiu que devia a Fernando Collor momentos incomparavelmente dramáticos. “Nunca me senti tão deprimido”, ouvi de Lula durante um jantar. “Não há nada mais sujo que envolver a família da gente numa disputa política”. No dia seguinte ao da apresentação de Miriam Cordeiro, Collor foi publicamente censurado pelo senador Fernando Henrique Cardoso e pelo deputado federal José Serra.
Em março de 2008, para livrar o governo da enrascada em que se metera com a gastança dos cartões corporarativos, a ministra Dilma Rousseff foi encarregada de produzir um papelório abjeto que tentava reduzir Fernando Henrique e Ruth Cardoso a perdulários incuráveis, uma dupla decidida a desperdiçar o dinheiro da nação em vinhos caros e futilidades gastronômicas. Por ordem de Lula, Dilma foi a primeira a agredir uma mulher gentil, suave, e também por isso tratada com respeito até por ferozes inimigos do marido.
Acuada pelo noticiário, a chefe da Casa Civil telefonou para Ruth Cardoso e jurou que o dossiê era uma invencionice da imprensa. Atropelada por mais provas e evidências, Dilma tentou transformar em “banco de dados” a fábrica de dossiês cafajestes infiltrada no coração do poder. Lula, claro, recitou que não sabia de nada. Ele sempre diz isso quando fica sabendo de tudo.
A humilhação ensaiada contra Ruth Cardoso não foi menos ultrajante que a imposta em 1989 a Marisa Letícia. Nem existem diferenças essenciais entre a afronta sofrida por Lurian e o estupro do sigilo fiscal de Verônica Serra. Mas Lula não fica tão chocado quando a filha é dos outros. “É um crime grave de falsidade ideológica”, ensinou nesta quinta-feira a usina de reducionismos oportunistas.
O presidente tratou do assunto como se discorresse sobre uma questão técnica. Pareceu tão sincero quanto seria Collor se dissesse, em 1989, que resolvera usar o caso do aborto para mostrar algumas ideias do candidato na área de ginecologia. Serra precisa deixar claro que o Brasil foi controntado com um gravíssimo crime político, um pontapé na Constituição e uma bofetada na face de todos os brasileiros. Os quase 150 estupros localizados no mafuá de Mauá avisam que a invasão da privacidade é coisa rotineira. O direito ao sigilo foi abolido.
Direto ao Ponto: Augusto Nunes - Veja, continuação.
As informações obtidas criminosamente no mafuá de Mauá apareceram pela primeira vez no dossiê contra José Serra denunciado por VEJA em maio. Os jornalistas Luiz Lanzetta e Amaury Ribeiro Junior, contratados pelo comitê de Dilma, ainda não revelaram de que forma conseguiram obtê-las ─ e quem encomendou o serviço sujo.
A candidata do PT capricha na pose de vítima: “As acusações são falsas, levianas e não têm sustentação jurídica”, voltou a declamar nesta tarde. Dilma faria melhor se saísse à caça de álibis mais convincentes do que os balbuciados para escapar do caso do dossiê contra Ruth Cardoso.
Lula aprendeu o que os sarneys já nascem sabendo: numa disputa eleitoral, só é proibido perder. Foi ele quem sugeriu a Dilma a linha de argumentação: quem a trata como suspeita está cometendo um crime contra a honra. Que honra?
Aproveitando o gancho de seu post, gostaria de apresentar uma outra forma dos eleitores fazerem justiça com as próprias mãos, aliás "Eleições Limpas: Faça você mesmo" é o mote da plataforma alternativa para denúncias feitas pela população: o Eleitor 2010, um projeto colaborativo, apartidário e sem fins lucrativos que pretende ser um grande observatório das eleições segundo a ótica do eleitor.
http://eleitor2010.com/
É muito fácil de usar, e para enviar um testemunho (que pode ser anônimo) basta preencher os dados necessários no link:
http://eleitor2010.com/reports/submit
As denúncias feitas pelos eleitores (em forma de texto, fotos, áudio ou vídeo) serão mapeadas e ficarão a disposição da imprensa e autoridades, que podem então investigá-las a fundo.
Será que vale um post aqui? Também estamos organizando uma blogagem coletiva em breve!
Abraços
Paula
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