Este texto do jornalista Augusto Nunes, no portal da revista Veja, que transcrevo após este prólogo, vai ao ponto ao estabelecer quem é quem nesta eleição. Quem está do lado de José Serra e o apóia; e quem acompanha a Dilma e o PT. Quem fala a verdade e que quem mente de forma desabusada. Quem é do bem e defende os valores da democracia e da liberdade e quem debocha da Nação e tem como aliados os políticos mais safados da história do Brasil. Leiam:
No debate transmitido pela Band, José Serra brandiu por poucos segundos a arma que, acionada com firmeza e pontaria, liquidará de vez a aventura de Dilma Rousseff: o confronto entre os ex-presidentes que apoiam cada candidato. O palanque da sucessora que Lula inventou é assombrado por José Sarney e Fernando Collor. A campanha da oposição tem Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.
Sarney conduziu o país à falência com o Plano Cruzado, levou a inflação às nuvens e saiu do Planalto pela porta dos fundos. Fora o resto. Collor conseguiu catapultar os índices inflacionários para o espaço sideral, apadrinhou uma quadrilha federal só igualada em gula e desfaçatez pelo bando do mensalão e foi despejado do Planalto por ter desonrado o cargo. Fora o resto.
Itamar Franco resgatou a nação da UTI e lançou o Plano Real. Fernando Henrique sepultou a inflação para sempre, modernizou o país com a privatização de mamutes estatais, enquadrou os perdulários malandros com a Lei de Responsabilidade Fiscal e consolidou as diretrizes da política econômica que Lula, por instinto de sobrevivência, cuidou de manter intocadas. Com tamanho zelo que nomeou para o comando do Banco Central, em 2003, o deputado federal Henrique Meirelles, eleito pelo PSDB de Goiás.
O Brasil, ensinou Ivan Lessa, esquece a cada 15 anos o que aconteceu nos 15 anos anteriores. E milhões de jovens nem conheceram o país atormentado pela inflação medonha e agredido pelo primitivismo das estatais devastadas pela inépcia e pela corrução. Alguns programas eleitorais e debates na TV bastarão para recordar aos amnésicos crônicos como foram os governos de Sarney e Collor — e descrever didaticamente para as novas gerações o inferno de que se livraram graças aos governos de Itamar e FHC.
Collor e Sarney simbolizam o antigo, o coronelismo de terno e gravata, a roubalheira federal anabolizada pelo turbilhão inflacionário. Itamar e Fernando Henrique representam o país que pensa e presta. Dilma quer falar do passado? Seja feita a sua vontade. Os eleitores aprenderão que Lula, depois de malbaratar as safras plantadas pelos dois antecessores que apoiam Serra, pretende alojar no Planalto uma fraude que reverencia a dupla que arruinou o Brasil.
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No debate transmitido pela Band, José Serra brandiu por poucos segundos a arma que, acionada com firmeza e pontaria, liquidará de vez a aventura de Dilma Rousseff: o confronto entre os ex-presidentes que apoiam cada candidato. O palanque da sucessora que Lula inventou é assombrado por José Sarney e Fernando Collor. A campanha da oposição tem Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.
Sarney conduziu o país à falência com o Plano Cruzado, levou a inflação às nuvens e saiu do Planalto pela porta dos fundos. Fora o resto. Collor conseguiu catapultar os índices inflacionários para o espaço sideral, apadrinhou uma quadrilha federal só igualada em gula e desfaçatez pelo bando do mensalão e foi despejado do Planalto por ter desonrado o cargo. Fora o resto.
Itamar Franco resgatou a nação da UTI e lançou o Plano Real. Fernando Henrique sepultou a inflação para sempre, modernizou o país com a privatização de mamutes estatais, enquadrou os perdulários malandros com a Lei de Responsabilidade Fiscal e consolidou as diretrizes da política econômica que Lula, por instinto de sobrevivência, cuidou de manter intocadas. Com tamanho zelo que nomeou para o comando do Banco Central, em 2003, o deputado federal Henrique Meirelles, eleito pelo PSDB de Goiás.
O Brasil, ensinou Ivan Lessa, esquece a cada 15 anos o que aconteceu nos 15 anos anteriores. E milhões de jovens nem conheceram o país atormentado pela inflação medonha e agredido pelo primitivismo das estatais devastadas pela inépcia e pela corrução. Alguns programas eleitorais e debates na TV bastarão para recordar aos amnésicos crônicos como foram os governos de Sarney e Collor — e descrever didaticamente para as novas gerações o inferno de que se livraram graças aos governos de Itamar e FHC.
Collor e Sarney simbolizam o antigo, o coronelismo de terno e gravata, a roubalheira federal anabolizada pelo turbilhão inflacionário. Itamar e Fernando Henrique representam o país que pensa e presta. Dilma quer falar do passado? Seja feita a sua vontade. Os eleitores aprenderão que Lula, depois de malbaratar as safras plantadas pelos dois antecessores que apoiam Serra, pretende alojar no Planalto uma fraude que reverencia a dupla que arruinou o Brasil.
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4 comentários:
Eu nunca gostei de jose serra, mas hoje faço campanha por ele, eu sempre falei mal de fhc e do psdb inclusive aqui nesse blog, eu admirava os petistas (eu ia me filiar) achava que lula pela história dele seria a solução a benção para o brasil, e hoje vejo que é maldição, e eu estava errado.
O pt e lula não tem o direito de usar a pobreza para se perpetuar no poder, eu to torcendo por jose serra, a ultima esperança deste país.
Eu gostaria muito que o aluizio postasse os comentarios de todos que entram e comentam neste blog, colocasse em post para que quem entre, veja como o povo está preocupado com está eleição.
É um pedido especial, aluizio mostre a opnião do povo.
A campanha oposicionista está se esquecendo de que, enquanto a disputa eleitoral se acirra por aqui, o Ministro da Verdade de Lula se encontra na Europa, estudando a melhor forma de cassar a nossa liberdade de expressão logo que a candidata-botox assumir o poder, se for eleita. Vejam, então, abaixo, o que eu postei num dos blogs que defendem essa ignomínia.
Sinceramente, com todo o respeito que lhes devo, não fica bem àqueles que se beneficiam da relativa liberdade de expressão de que ainda goza o nosso país (a maior parte já foi obsequiosamente silenciada pela mordaça da publicidade oficial) usarem-na para clamar por medidas que venham a restringi-la ainda mais. Melhor seria deixar de produzir os fatos que a imprensa, a bem da defesa da democracia, tem o dever de noticiar.
Bem sei que Lenin, que postulava uma ditadura, asseverou que “Dar à burguesia a arma da liberdade de imprensa é facilitar e ajudar a causa do inimigo. Nós não desejamos um fim suicida, então não a daremos”. Thomas Jefferson, no entanto, que é um dos maiores exemplos de espírito republicano que o mundo já conheceu, disse que “se tivesse de decidir entre ter um governo sem jornais e ter jornais sem um governo, não hesitaria nem por um momento antes de escolher a segunda opção”. Assim, não fiquemos com o Lenin, mas com o Jefferson. Não com o do mensalão, mas com o outro, o Thomas.
Conclusão: o presidente Lula esperou oito anos para mandar o seu Ministro da Verdade ir à Europa estudar o que fazer contra o PIG (*), mas deveria tê-lo mandado logo no início do seu governo, para ficar por lá, ad aeternum, mesmo que fosse às nossas custas. A liberdade de imprensa agradeceria. E a democracia também.
(*) Em nenhum país sério do mundo ficou relegada, a uns poucos jornais conservadores, embora de idoneidade reconhecida, e a uma única revista, a defesa da democracia, tal como ocorre no Brasil. Eles passaram a ser chamados, paradoxalmente, pelo próprio partido político que ameaça a democracia, de PiG – o Partido da Imprensa Golpista.
Crato.
Quem diria que um dia Collor e o PT estariam andando juntos e felizes? Cadê os idiotas que pintaram a cara?
Eles se merecem, Aluízio.
Meu caro: onde estão? No pt, ora...
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