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quarta-feira, outubro 13, 2010

ESSE JORNALISMO DESNATURADO, PICARETA E MENTIROSO!

E o tempo vai passando e vão se confirmando todas as análises do comportamento da Imprensa que tenho apresentado aqui no blog. E volto a afirmar: a maioria dos jornalistas brasileiros é idiota. Há os idiotas natos e os idiotizados pela ideologia pseudo-marxista. Pseudo, porque 99% desses cretinos nunca leram um texto de Marx e se louvam na bobajada que é dita por professores cretinos nas salas de aula das universidades brasileiras. E não apenas nos cursos de jornalismo, mas em toda a área de 'ciências' humanas, que não tem nada de ciência, mas que é usada para doutrinação rasteira dos jovens, fato que reputo como um ato criminoso. Uma vigarice inominável.

O resultado está estampado nos jornais. Com a chegada do PT ao poder isto ficou mais evidente ainda, já que a bandalha porca que trabalha nos jornais da grande imprensa nacional se transformou automaticamente num pelotão avançado do PT. Hoje leio os jornais brasileiros por dever de ofício e, mais ainda, para dismistificar essa vagabundagem que manipula a informação; essa vagabundagem que defende a censura à Imprensa e que assina manifestos em favor da máfia petista; que esconde os fatos, maquia-os, forja pautas e cria factóides em proveito do PT. Eu sei muito bem o que estou afirmando. Tenho quase 40 anos de jornalismo e conheço profundamente toda essa gente, como sei fazer jornal em qualquer setor. Não que tempo de profissão vá tornar o sujeito mais inteligente. Os idiotas continuarão idiotas até morrer.

E nesta campanha eleitoral tudo isto que estou afirmando ficou tão evidente que não dá mais para ler jornais, ver televisão e ouvir rádio. A sorte é há a internet, os blogs independentes, as redes sociais, os editoriais do Estadão e a revista Veja. O resto é lixo.

José Serra vai ganhar a eleição apesar de tudo. E, principalmente, apesar da vagabundagem desse jornalismo militante picareta, venal e mentiroso. Apesar desses esbirros do PT com microfone e caneta na mão para perguntar ao candidato da Oposição aquilo que Franklin Martins determina, que o marketeiro da Dilma pede.

Estou escrevendo este comentário, como disse no início, para comprovar mais uma vez tudo o que tenho escrito sobre o tema. E encontrei mais uma prova agora mesmo no blog do Reinaldo Azevedo, um dos raríssimos jornalistas brasileiros atuando na grande imprensa que não chafurda nesse lodaçal gosmento da picaretagem jornalística.

Transcrevo o que está no blog do Reinaldo Azevedo:

Leitores me mandam um link de uma reportagem do Terra Magazine, cujo título é este: “Serra se irrita com jornalista por pergunta sobre Paulo Preto”. Muito bem. Lê-se lá pelas tantas — volto em seguida:
O candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), demonstrou irritação na tarde desta quarta-feira (13), em Porto Alegre (RS), ao ser novamente questionado por jornalistas sobre o caso do ex-assessor Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Na saída de uma reunião que manteve com o candidato derrotado do PMDB ao governo, José Fogaça, Serra disse que não tinha nada para comentar a respeito do caso do assessor. “Considero um preconceito odiento (sic) se referirem a uma pessoa com este apelido”, declarou o candidato. Questionado sobre o que o levou a negar, inicialmente, que conhecia o assessor, ele justificou dizendo que havia sido perguntado pelo apelido.
Segundo Serra, não houve desvio de dinheiro em sua campanha. “A Dilma (Rousseff, do PT) está preocupada com o desvio de dinheiro na minha campanha, o que não aconteceu. Eu já estou preocupado com o desvio de dinheiro na Casa Civil”. Em seguida, Serra começou a criticar a imprensa e o jornalista Sérgio Bueno do Valor Econômico que havia feito a pergunta. “Eu sei que no caso vocês não têm interesse na Casa Civil, naquilo que foi desviado e etc. O seu jornal pelo menos não tem”.
Voltei
Certas correntes do jornalismo gostam de caracterizar o presidenciável tucano como intolerante com a imprensa. Obviamente, é o objetivo dessa matéria do Terra Magazine. Então vamos ao que está sendo omitido dos leitores.


O jornalista Sérgio Bueno é genro do Genro. Isto mesmo: é casado com a deputada Luciana Genro (PSOL-RS), filha do governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, do PT. A redação do Valor Econômico certamente considera que ele é isento para fazer a pergunta que fez, certo? A isenção, então, pede a transparência: Valor e Terra Magazine estão obrigados, entendo, a informar seus respectivos leitores. “E se fosse outro a perguntar? Serra não teria se irritado do mesmo jeito?” Não sei. Sei quem perguntou. Falo do que existe.

Serra pode ser indagado sobre isso e aquilo? Cada um faça o seu trabalho. Mas, até agora, não vi nenhum jornalista perguntar a Dilma por que ela dizia uma coisa sobre o aborto até abril do ano passado e diz outra agora. Hoje, ela concedeu entrevista depois de se comprometer a assinar um documento contra bandeiras históricas do PT.

Será preciso arranjar um genro ou nora de algum figurão tucano para perguntar a Dilma se as opiniões de agora, na boca da urna, não são mero oportunismo eleitoral? Olhem que não é preciso casar com nenhuma tucana ou tucano para cumprir o que é simplesmente uma obrigação.  Ah, sim. Pode ser o início de um movimento nacional cujo lema seria “Genro não é parente”.

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Um comentário:

ArkAngel disse...

Petista não vota, não escolhe, petista torce! E como todo torcedor fanático, cria para si mesmo uma realidade própria e distorcida, como se houvesse ingerido altas doses de LSD. Porém, o alcalóide Lula tem efeito prolongado, e quase permanente. Há casos em que a cura se dá somente quando se arranca a cabeça do doente, já que a mesma se torna impenetrável a qualquer coisa que não seja do PT.