A reportagem da revista Veja desta semana responde à pergunta que formulo no título deste post cujo texto que segue é a transcrição da primeira parte da extensa reportagem de capa da revista que foi às bancas neste sábado. Ao final o link para a leitura integral.
Estamos a menos de uma semana das eleições e, como escreveu o correspondente Stuart Grudgings, da agência noticiosa Reuters, políticos e jornalistas correrão às bancas mais próximas para ver se será esta a edição de VEJA que vai abalar a liderança de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais.
Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político.
A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra. Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário.
VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça.
É conhecido o desprezo que o PT nutre pelas instituições republicanas, mas o que se tentou no Ministério da Justiça, criado em 1822 por dom Pedro I, ultrapassa todas as fronteiras da decência. Em quase 200 anos de história, o ministério foi chefiado por homens da estatura de Rui Barbosa, Tancredo Neves e quatro futuros presidentes da República.
O PT viu na tradicional instituição apenas mais um aparelho a serviço de seu projeto de poder. Como ensina Franklin Martins, ministro da Supressão da Verdade, “às favas com a ética” quando ela interfere nos interesses políticos e partidários dos atuais donos do poder. VEJA teve acesso a conversas entre autoridades da pasta que revelam a dimensão do desprezo petista pelas instituições.
Os diálogos mostram essas autoridades incomodadas com a natureza dos pedidos que vinham recebendo do Palácio do Planalto. Pelo que é falado, não se pode deduzir que o Ministério da Justiça, ao qual se subordina a Polícia Federal, cedeu integralmente às descabidas investidas palacianas.
“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados”, disse Pedro Abramovay, secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior. Abramovay é considerado um servidor público exemplar, um “diamante da República”, como a ele se referiu um ex-ministro. Aos 30 anos, chegou ao Ministério da Justiça no início do governo Lula pelas mãos do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos.
A frase dele pode confirmar essa boa reputação, caso sua “canseira” tenha se limitado a receber pedidos e não a atender a eles. De toda forma, deveria ter denunciado as ordens impertinentes e nada republicanas de “produzir dossiês”. Clique AQUI para ler a reportagem completa
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Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político.
A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra. Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário.
VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça.
É conhecido o desprezo que o PT nutre pelas instituições republicanas, mas o que se tentou no Ministério da Justiça, criado em 1822 por dom Pedro I, ultrapassa todas as fronteiras da decência. Em quase 200 anos de história, o ministério foi chefiado por homens da estatura de Rui Barbosa, Tancredo Neves e quatro futuros presidentes da República.
O PT viu na tradicional instituição apenas mais um aparelho a serviço de seu projeto de poder. Como ensina Franklin Martins, ministro da Supressão da Verdade, “às favas com a ética” quando ela interfere nos interesses políticos e partidários dos atuais donos do poder. VEJA teve acesso a conversas entre autoridades da pasta que revelam a dimensão do desprezo petista pelas instituições.
Os diálogos mostram essas autoridades incomodadas com a natureza dos pedidos que vinham recebendo do Palácio do Planalto. Pelo que é falado, não se pode deduzir que o Ministério da Justiça, ao qual se subordina a Polícia Federal, cedeu integralmente às descabidas investidas palacianas.
“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados”, disse Pedro Abramovay, secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior. Abramovay é considerado um servidor público exemplar, um “diamante da República”, como a ele se referiu um ex-ministro. Aos 30 anos, chegou ao Ministério da Justiça no início do governo Lula pelas mãos do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos.
A frase dele pode confirmar essa boa reputação, caso sua “canseira” tenha se limitado a receber pedidos e não a atender a eles. De toda forma, deveria ter denunciado as ordens impertinentes e nada republicanas de “produzir dossiês”. Clique AQUI para ler a reportagem completa
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5 comentários:
Ôh, Aluizio. Quem que navega pela internet que não sabe que dilma é comunista? Quem vasculha blog's políticos, sabe que é isso mesmo. Ela defende as FARC's, o MST, o Fidel Castro, o Hugo Chávez, o Ahmadinejad, o PCC, o PV e muitos outros.
A Folha pediu que o STF liber a consulta à folha corrida da canidata inventada pelo Lula. Esse é mais um teste para a nossa democracia, que caminha a passos largos para a mais completa falência. Se o STF liberar a folha corrida da candidata inventada pelo Lula, para que todos tenhamos ciência das malfeitorias de que participou na luta pela implantação do comunismo no país, a democracia ganhará um pequeno alento. Mas, se ocorrer o contrário, o STF estará, na minha opinião, confirmando aquilo que muitos vêm denunciando, ou seja, que o próprio Poder Judiciário já se rendeu ao País dos Petralhas.
Mudando de assunto, mas falando do mesmo, vá ao blog do Reinaldo Azevedo, Aluízio, onde encontrará Lula de braços dados com os principaiss protagonistas da tropa de assaltofacistóide que agrediu José Serra. Esse novos aloprados também parecem ser da cozinha do "presidente" (?).
Democracia brasileira: já se foram os dedos; restam apenas os anéis...
"Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República". Continuam tratando a farsa como se ele não soubesse e aprovasse tudo. Mesmo as reportagens que mostram as canalhices, não tem coragem de dizer na cara que ele é o responsável por tudo de ruim que acontece no país. A troco de que? Perda da nossa liberdade?
Prezado Aluizio:
Torço, de todo o coração, que o Fantástico de hoje à noite trate do assunto, e ponha no ar as gravações telefônicas...
A incipiente e insipiente democracia brasileira não resistiria a um eventual governo da Dilma....
Quem tiver um pingo de vontade de se informar percebe, rapidamente, que Dilma é uma ameaça á qualquer democracia. Lula e o PT, através dela, pretendem continuar sua escalada rumo á dominação total deste país, submetendo-nos á roubalheira descarada e censurando a imprensa para não correrem o risco de novos caras-pintadas nas ruas.
ACORDA BRASIL! PT NUNCA MAIS!
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