Conversas gravadas dentro do gabinete da Secretaria Nacional de Justiça, no início do ano, sugerem que partiram do Planalto determinações para que a Secretaria Nacional de Justiça produzisse dossiês "contra quem atravessava o caminho do governo".
Os diálogos foram revelados neste sábado, 23, pela revista Veja - "gravados legalmente e periciados para afastar a hipótese de manipulação", segundo a revista. Foram obtidos num encontro de cerca de 50 minutos entre o secretário nacional de Justiça, Pedro Abramovay, e seu antecessor no cargo, Romeu Tuma Jr. "Não aguento mais receber pedidos de Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados", desabafou Abramovay. O assunto foi parte de uma conversa dos dois sobre a saída do então ministro da Justiça, Tarso Genro, que deixava Brasília para se candidatar ao governo do Rio Grande do Sul.
Procurado pela revista, Tuma Jr. - que atualmente é delegado civil em São Paulo - confirmou a conversa e acrescentou que não tinha sido a única vez em que Abramovay fazia tal queixa. "O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto", afirmou o delegado. "Ele realmente me disse que recebia pedidos da Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo".
O próprio autor da frase, no entanto, negou à revista que tivesse dito o que estava gravado. "Nunca recdebi pedido algum para fazer dossiês, nunca participei de nenhum suposto grupo de inteligência da candidata Dilma Rousseff e nunca tive de me esconder - ao contrário, desde 2003 sempre exerci funções públicas." Do portal do Estadão
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Os diálogos foram revelados neste sábado, 23, pela revista Veja - "gravados legalmente e periciados para afastar a hipótese de manipulação", segundo a revista. Foram obtidos num encontro de cerca de 50 minutos entre o secretário nacional de Justiça, Pedro Abramovay, e seu antecessor no cargo, Romeu Tuma Jr. "Não aguento mais receber pedidos de Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados", desabafou Abramovay. O assunto foi parte de uma conversa dos dois sobre a saída do então ministro da Justiça, Tarso Genro, que deixava Brasília para se candidatar ao governo do Rio Grande do Sul.
Procurado pela revista, Tuma Jr. - que atualmente é delegado civil em São Paulo - confirmou a conversa e acrescentou que não tinha sido a única vez em que Abramovay fazia tal queixa. "O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto", afirmou o delegado. "Ele realmente me disse que recebia pedidos da Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo".
O próprio autor da frase, no entanto, negou à revista que tivesse dito o que estava gravado. "Nunca recdebi pedido algum para fazer dossiês, nunca participei de nenhum suposto grupo de inteligência da candidata Dilma Rousseff e nunca tive de me esconder - ao contrário, desde 2003 sempre exerci funções públicas." Do portal do Estadão
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4 comentários:
Mais um filhote petralhossauro que não sabe, não viu e fica indignado com a realidade, que assola este pobre Brasil! Que fazer? Só outra Contra Revolução, desta vez extirpando a metástase petista, que corrói a nação mas sem os melancias!
FOGO, MUITO FOGO NELLES!!!
Eduardo.45
AMEAÇA DE MORTE AO JOSÉ SERRA
ENCAMINHE A CAMPANHA DO SERRA
POR FAVOR, DIVULGUEM
http://gentedecente.com.br/notic/brasil/politica/1967-isso-tambem-e-responsabilidade-de-lulla.html#comments
Curioso, né?
O Maluf também dizia que a assinatura não era dele, mesmo depois de periciada e confirmada.
É impressionante! Os Uzus e Abuzus da História incorporados no Betismo Petismo de Batismo Patismo que abuza e depois aguza acuza, assim, o Abuzo é chamado de Aguzador, o Abuzivo é falcificado em Aluzivo aluzivo a...
Esse petismo seguem os mesmos e chamam de Beuzabuza em Deuzacuza. Assim, Abuza é a Muza Musa e a Luza.
Agora surge mais um abuzo abuzana a Suzana: E-mails pró-Dilma circulam em estatais.
O correio eletrônico de estatais tem sido usado para pregação de voto para a Presidência da República, apesar de a prática ser proibida.
No dia 14, circulou no mailing corporativo da Petrobras uma mensagem em defesa do voto na candidata petista Dilma Rousseff.
Destinado "aos jovens eleitores petroleiros", o e-mail chegou a diferentes Estados e inclui foto do candidato do PSDB José Serra empunhando uma arma.
No dia 21, o correio eletrônico da Eletrobrás foi usado para circulação de um e-mail sob o título "Gabrielli prova a Miriam como o Serra ia vender a Petrobrax".
No e-mail, a técnica Simone de Castro Rodrigues reproduz uma carta do presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, ao blog da jornalista Miriam Leitão.
Petrobras e Eletrobrás informaram, por meio de suas assessorias, que o uso de correio eletrônico para fins políticos contraria as normas internas das empresas.
Ainda segundo as estatais, os casos serão investigados e os servidores estão sujeitos a sanções administrativas.
De autoria de Flavio Eduardo Tschiedel, geofísico-sênior da Petrobras, o e-mail enviado a petroleiros continha até uma foto em que Serra assistia ao naufrágio de uma plataforma. "Petroleiros, não se deixem enganar pelo tró-ló-ló do PSDB de Serra!", diz o e-mail, segundo o qual, "a cara do governo PSDB era a Plataforma P-36 inclinada a 30 graus".
"Conclamamos todos os petroleiros a eleger Dilma Presidente", encerra.
Tschiedel trabalha na Unidade de Negócios da Petrobras no Espírito Santo.
Segundo a assessoria da empresa, a prática é proibida por norma interna e "o correio encaminhado pelo jornal foi repassado à área competente, que vai apurar".
Pestista não condena petista, guerrilheiro não condena Guerrilheira, a Dilma que o diga, roubou o Givernador Adhemar de Barros e os grupos brigavam por um pedaço do Bolo.
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