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quarta-feira, fevereiro 08, 2012

SENADOR EVANGÉLICO DETONA GILBERTO CAVALHO E O ACUSA DE "SAFADO" EM DISCURSO DA TRIBUNA DO SENADO!

Magno Malta ficou exaltado
Bastante exaltado, o líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), usou a tribuna da Casa nesta quarta-feira para atacar o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência).
Ele chamou o petista de "safado", "camaleão" e "mentiroso" e ainda recomendou que ele "lave a boca com álcool".
Malta disse que o estopim foi uma declaração do ministro durante o Fórum Social de a próxima batalha ideológica seria com evangélicos que são conservadores que têm uma visão de mundo controlada por pastores de televisão.
"Lave a sua boca com álcool seu Gilberto Carvalho. Você precisa aprender a respeitar as pessoas. Vá procurar sua turma. Está brincando com quem?", questionou o senador, que é evangélico.
Segundo ele, a fala foi um agrado de Gilberto aos participantes do fórum que são mais liberais e defendem o aborto.
"Temos que reagir a fala irresponsável desse ministro meia-boca. Barriga não dói só uma vez seu cara de pau."
Malta lembrou que apoiou a eleição da presidente Dilma Rousseff e que foi procurado por Carvalho para ajudar na campanha, especialmente no segundo turno, quando o debate eleitoral foi principalmente em torno da posição dos candidatos sobre o aborto.
O senador disse que também ajudou a "desatanizar" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, quando foi eleito.
O ministro foi chefe de gabinete de Lula e é um dos interlocutores do governo com a Igreja Católica, com segmentos religiosos e movimentos sociais.
Sugeriu ainda que a presidente pedisse que a bancada do PT tirasse o senador Walter Pinheiro (BA) da liderança do partido, uma vez que ele é envangélico.
Ele disse que todos os evangélicos foram desrespeitados e que o ministro deveria ter consciência da importância desses religiosos para o país e para avanços em políticas públicas. "Quem mais tira drogado da rua nesse país são os evangélicos."
O senador disse que vai sugerir a líderes religiosos que entrem na Justiça contra o ministro. "É um sujeito que nos bajula, mas não da para ouvir esse cara de pau falar e ficar calado. Mexeu no lugar errado." Do site da Folha.com

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quarta-feira, fevereiro 01, 2012

CASO CELSO DANIEL: GILBERTO CARVALHO FOGE DE ENTREVISTA COMO O DIABO FOGE DA CRUZ!

Gilbertinho desconversou e saiu de fininho...
O colunista do site de Veja, jornalista Augusto Nunes, acaba de informar que Gilberto Carvalho foge de entrevista como o diabo foge da cruz. Nunes tentou ouví-lo, mas Gilbertinho, como é tratado pelos íntimos do Palácio do Planalto, incumbiu um assessor de imprensa para responder ao jornalista de Veja que "já disse tudo". A entrevista cuja pauta está stand by refere-se ao rumoroso caso do assassinato do Prefeito do PT, Celso Daniel.
Augusto Nunes afirma contudo, baseado num montão de gravações feitas pela polícia, que há muito o que explicar. 
Na sua coluna do site de Veja, ele reproduz o email enviado por Gilbertinho via seu assessor e revela alguns dos assuntos a serem tratados na entrevista, concluindo que existe muito mais do que já foi dito para ser esclarecido... Vejam:
1. Numa conversa com o ministro, o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh se mostra inquieto com o iminente depoimento de um irmão da vítima e ressalta que é importante evitar que ele “destile ressentimentos”. Reproduzo seu comentário: “Pelo amor de Deus! Isso é fundamental!”. Por que a solicitação da ajuda divina? O que havia de “fundamental” a silenciar? Caso o depoente mentisse, a polícia seria incapaz de restabelecer a verdade? 
É nitroglicerina pura. Augusto Nunes costuma ser objetivo e não sai em campo com as mãos abanando. Ainda mais quando é para ouvir o todo poderoso assecla de Lula. Tem MUITO MAIS lá no site do Augusto Nunes. Clique AQUI para ler

segunda-feira, outubro 24, 2011

GILBERTO CARVALHO DIZ QUE PERMANÊNCIA DE ORLANDO SILVA NO MINISTÉRIO DO ESPORTE NÃO ESTÁ GARANTIDA

O policial militar João Dias, delator do esquema de corrupção no Ministério do Esporte revelado por VEJA, presta novo depoimento à Polícia Federal, em Brasília, na tarde desta segunda-feira. Ele informou à imprensa, na entrada do prédio, que foi até o local entregar treze gravações e vários documentos detalhando como agia o grupo. "Devagar vamos trazendo novidades para reforçar tudo que afirmamos", disse.
No material a ser entregue há dois áudios publicados por VEJA neste fim de semana. Neles, dirigentes do ministério instruem João Dias a fraudar documentos de prestação de contas de dois convênios firmados com a pasta por meio de duas ONGs que o policial dirige.
Segundo as denúncias de João Dias, no Ministério do Esporte funcionava um esquema montado pelo PCdoB para arrecadar "pedágios" de ONGs que atuavam na pasta por meio do Programa Segundo Tempo e direcioná-los a campanhas eleitorais. O policial destaca, porém, que a voz do ministro Orlando Silva, acusado por João Dias como o mentor do esquema, não aparece nos áudios.

Sobrevivência - Na última sexta-feira, o ministro ganhou fôlego extra no governo. Após conversa com a presidente Dilma Rousseff, ele se manteve no cargo. No entanto, segundo o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, sua permanência não é garantida.
Em entrevista ao jornal O Globo, Carvalho afirmou: “Dilma tomou uma posição na sexta-feira, mas não dá para dizer que temos uma posição definitiva. A presidente quer ter o direito de fazer a avaliação com calma, atendendo aos princípios da defesa. O governo não quis entrar no clima de histeria. A presidente teve uma atitude de cuidado, de não prejulgar os fatos. Transformar a acusação em confirmação não dá.”
A situação de Orlando Silva ficou complicada depois que VEJA revelou que o ministro era o mentor de irregularidades na pasta e que recebeu propina na garagem do próprio ministério. Ele passou a última semana negando as acusações e classificando o delator do esquema de “bandido sem credibilidade”. Foi à Câmara e ao Senado prestar depoimento. “Querem tirar ministro no grito”, reclamou na quinta-feira. Do site da revista Veja

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sábado, agosto 06, 2011

GILBERTINHO, O OLHEIRO DE LULA

Os 1750 funcionários que brigam por um lugar dentro do Palácio do Planalto referem-se a Gilberto Carvalho como "Gilbertinho". Ele é os olhos e ouvidos do Apedeuta, o supremo arquiteto da esculhambação geral da República que muitos ainda insistem de tipificar como governo. Com aquela cara de faxineiro de sacristia, o olheiro de Lula funciona como cordão umbilical que mantém o Chefão em ligação direta com o poder evitando a sua desencarnação. Assim, quando Gilbertinho fala exprime os sons emitidos pelo ventríloquo e já rivaliza com a presidente na exposição midiática. A propósito um editorial do Estadão, intitulado "Em nome do chefe", aborda esse fato que é o deletério retrato do Brasil entregue a um bando de incompetentes, desqualificados e permanentes protagonistas de sucessivas e escandalosas robubalheiras, às quais são designadas de "erro". Transcrevo:
Em reunião com dirigentes petistas no último fim de semana, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, na aparente tentativa de tranquilizar os aliados que andam com a pulga atrás da orelha por causa da faxina no Ministério dos Transportes, garantiu que o governo não tem a intenção de promover uma "caça às bruxas", mas, sim, "um clima de ir para cima, de cobrar sempre que houver algum tipo de erro". Traduzindo: se a mídia apresenta denúncias consistentes o governo não pode deixar de tomar providências para coibir a corrupção, a ladroagem, ou melhor, para corrigir "algum tipo de erro" e dar uma satisfação à opinião pública.
O erro, como se vê, não é cometer delitos, mas deixar-se apanhar com a boca na botija. Uma vez que Gilbertinho, como é carinhosamente chamado pela companheirada, é o seu mais fiel escudeiro e permaneceu no Palácio do Planalto exatamente para o leva e traz que interessa ao chefão, conclui-se que suas declarações traduzem exatamente o que o ex-presidente pensa a respeito dos escândalos de corrupção que têm abalado os primeiros meses do governo Dilma Rousseff. Nenhuma novidade para quem conhece a história do mensalão.
A grande novidade é a crescente visibilidade de Gilberto Carvalho, depois de oito anos de discretíssima atuação, dentro do palácio, como secretário do então presidente. Sua ligação a Lula é tão estreita e íntima, que seria natural imaginar que ele permaneceria fisicamente perto do chefe qualquer que fosse o destino deste depois de dois mandatos. Mas Gilbertinho permaneceu no Palácio, instalado em sala próxima à da nova presidente, onde tem cumprido, cada vez com maior desenvoltura, o papel de olhos, ouvidos e voz daquele que deixou de ser, mas, de fato, continua se comportando como o supremo mandachuva. Na verdade, Gilberto Carvalho foi imposto a Dilma pelo patrono de ambos, no quadro do compreensível esquema que orientou a montagem da primeira equipe de seu governo. Ou seja, a sucessora aceitaria, por dever de lealdade, algumas "sugestões" do retirante.
Como resultado desse peculiar arranjo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República sente-se à vontade para manifestar opiniões que, claramente, se opõem ao que pensa aquela que oficialmente é sua chefe. Essa é uma evidência que se vem deliberadamente revelando nos contatos informais do ministro-secretário com repórteres que cobrem o Palácio do Planalto e com outros jornalistas que têm acesso a seu gabinete. E cada vez menos os recados de Gilberto Carvalho são protegidos pelo off the record. Dias atrás, quando Dilma já havia deixado claro que pretendia afastar todos os envolvidos nas denúncias de corrupção nos Transportes, inclusive o diretor-geral do Dnit, Gilberto Carvalho manifestou de forma igualmente clara aos jornalistas a convicção de que pelo menos a demissão do notório Luiz Antonio Pagot deveria ser empurrada com a barriga até que o indigitado retornasse das férias que havia solicitado exatamente para se colocar temporariamente a salvo de punição. Dilma não cedeu à pressão e Pagot, que havia ameaçado sair atirando se sua demissão fosse confirmada, acabou regressando mais cedo das férias e pedindo ele próprio para sair - pelo menos por enquanto, com a arma no coldre.
Essa desenvoltura sem precedentes de Gilberto Carvalho se manifesta também em questões relativas ao PT. Repetindo em alto e bom som o que seu chefe tem defendido no partido - com a clara intenção de ficar livre para indicar nomes de sua preferência, como Fernando Haddad em São Paulo - o secretário-geral da Presidência condenou publicamente a realização de prévias para a escolha dos candidatos petistas à sucessão municipal do próximo ano. Com o contraditório argumento de que o partido não pode "pôr os projetos pessoais acima dos coletivos", garantiu que a realização de prévias seria, agora, "um desastre" para o PT.
O comportamento, em assuntos do governo, do colaborador que teve de aceitar certamente não deixa a presidente satisfeita. Mas ela sabe que esse é um sapo que precisa engolir.

sábado, outubro 23, 2010

POR QUE VOTAR NO PT É UM ATO IMORAL?

A reportagem da revista Veja desta semana responde à pergunta que formulo no título deste post cujo texto que segue é a transcrição da primeira parte da extensa reportagem de capa da revista que foi às bancas neste sábado. Ao final o link para a leitura integral.
Estamos a menos de uma semana das eleições e, como escreveu o correspondente Stuart Grudgings, da agência noticiosa Reuters, políticos e jornalistas correrão às bancas mais próximas para ver se será esta a edição de VEJA que vai abalar a liderança de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais.

Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político.

A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra. Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário.

VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça.

É conhecido o desprezo que o PT nutre pelas instituições republicanas, mas o que se tentou no Ministério da Justiça, criado em 1822 por dom Pedro I, ultrapassa todas as fronteiras da decência. Em quase 200 anos de história, o ministério foi chefiado por homens da estatura de Rui Barbosa, Tancredo Neves e quatro futuros presidentes da República.

O PT viu na tradicional instituição apenas mais um aparelho a serviço de seu projeto de poder. Como ensina Franklin Martins, ministro da Supressão da Verdade, “às favas com a ética” quando ela interfere nos interesses políticos e partidários dos atuais donos do poder. VEJA teve acesso a conversas entre autoridades da pasta que revelam a dimensão do desprezo petista pelas instituições. 

Os diálogos mostram essas autoridades incomodadas com a natureza dos pedidos que vinham recebendo do Palácio do Planalto. Pelo que é falado, não se pode deduzir que o Ministério da Justiça, ao qual se subordina a Polícia Federal, cedeu integralmente às descabidas investidas palacianas.

“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados”, disse Pedro Abramovay, secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior. Abramovay é considerado um servidor público exemplar, um “diamante da República”, como a ele se referiu um ex-ministro. Aos 30 anos, chegou ao Ministério da Justiça no início do governo Lula pelas mãos do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos.

A frase dele pode confirmar essa boa reputação, caso sua “canseira” tenha se limitado a receber pedidos e não a atender a eles. De toda forma, deveria ter denunciado as ordens impertinentes e nada republicanas de “produzir dossiês”.  Clique AQUI para ler a reportagem completa 


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REPORTAGEM DE VEJA: DIÁLOGOS APONTAM PARA DILMA COMO MANDANTE DA ELABORAÇÃO DE DOSSIÊS CONTRA ADVERSÁRIOS

Conversas gravadas dentro do gabinete da Secretaria Nacional de Justiça, no início do ano, sugerem que partiram do Planalto determinações para que a Secretaria Nacional de Justiça produzisse dossiês "contra quem atravessava o caminho do governo".

Os diálogos foram revelados neste sábado, 23, pela revista Veja - "gravados legalmente e periciados para afastar a hipótese de manipulação", segundo a revista. Foram obtidos num encontro de cerca de 50 minutos entre o secretário nacional de Justiça, Pedro Abramovay, e seu antecessor no cargo, Romeu Tuma Jr. "Não aguento mais receber pedidos de Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados", desabafou Abramovay. O assunto foi parte de uma conversa dos dois sobre a saída do então ministro da Justiça, Tarso Genro, que deixava Brasília para se candidatar ao governo do Rio Grande do Sul.

Procurado pela revista, Tuma Jr. - que atualmente é delegado civil em São Paulo - confirmou a conversa e acrescentou que não tinha sido a única vez em que Abramovay fazia tal queixa. "O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto", afirmou o delegado. "Ele realmente me disse que recebia pedidos da Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo".

O próprio autor da frase, no entanto, negou à revista que tivesse dito o que estava gravado. "Nunca recdebi pedido algum para fazer dossiês, nunca participei de nenhum suposto grupo de inteligência da candidata Dilma Rousseff e nunca tive de me esconder - ao contrário, desde 2003 sempre exerci funções públicas." Do portal do Estadão 


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