Transcrevo do site Mídia sem Máscara, após este prólogo, o excelente artigo de Ipojuca Pontes, intitulado O Artífice da Censura, revelando a atuação de Franklin Martins, o Goebbels botocudo, que viajou recentemente à Europa em busca de subsídios capazes de revestir de legalidade a estrovenga censória com a qual deseja amordaçar a Imprensa.
Na verdade, Franklin nem precisava ir tão longe. Os órgãos representativos da categoria já foram tomados de assalto por um bando de idiotas e cretinos que defendem a censura. Embora esses sejam praticamente analfabetos na profissão pois nunca pisaram numa redação, o Goebbels de Lula e da Dilma também conta com o concurso da maioria daqueles jornalistas que trabalham nos principais veículos de comunicação e, de lambujem, tem o beneplácito dos empresários sabujos catadores de empréstimos a juros subsidiados do BNDES. A lei pretendida por Franklin já está praticamente aprovada com a chancela dos jornalistas e de artistas como Chico Buarque, que abraçado com Dilma Rousseff ilustra a capa da Falha de São Paulo desta terça-feira.
Não me canso de afirmar: o Brasil é o único país do mundo em que jornalistas e artistas defendem a censura à imprensa e diversos prelados lutam pela legalização do aborto. Leiam o excelente artigo de Ipojuca Pontes:
Na verdade, Franklin nem precisava ir tão longe. Os órgãos representativos da categoria já foram tomados de assalto por um bando de idiotas e cretinos que defendem a censura. Embora esses sejam praticamente analfabetos na profissão pois nunca pisaram numa redação, o Goebbels de Lula e da Dilma também conta com o concurso da maioria daqueles jornalistas que trabalham nos principais veículos de comunicação e, de lambujem, tem o beneplácito dos empresários sabujos catadores de empréstimos a juros subsidiados do BNDES. A lei pretendida por Franklin já está praticamente aprovada com a chancela dos jornalistas e de artistas como Chico Buarque, que abraçado com Dilma Rousseff ilustra a capa da Falha de São Paulo desta terça-feira.
Não me canso de afirmar: o Brasil é o único país do mundo em que jornalistas e artistas defendem a censura à imprensa e diversos prelados lutam pela legalização do aborto. Leiam o excelente artigo de Ipojuca Pontes:
De posse do nosso rico dinheirinho, Franklin Martins, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Lula, viajou à Europa (Londres e Bruxelas) em busca de "informações e subsídios" para criar um anteprojeto de lei e enquadrar, em caráter permanente, o setor de radiodifusão no país.
Dois meses antes de Lula deixar o poder, mas já de olho na complicada eleição de Dilma Rousseff, a "companheira de armas", o ministro quer a "modernização da estrutura legal" da radiodifusão brasileira, que considera, numa fraseologia típica do burocratês engajado, como "crucial para o desenvolvimento do setor num cenário de convergências da mídia".
Como não poderia deixar de ser, o anteprojeto da Secretaria de Franklin Martins prevê o estabelecimento de "marco regulatório" que inclui, para o mencionado setor, a criação de uma "agência fiscalizadora de conteúdo".
Aqui, convém abrir um parêntese: os comunistas programáticos, em especial os gramscianos, não acreditam na chamada democracia representativa ("burguesa"). De fato, detestam-na. Assim sendo, conforme se depreende das "categorias" ideológicas traçadas por Antonio Gramsci, na atual conjuntura brasileira de transição da "guerra de posição" para a "guerra de movimento" (esta, caracterizada pela desmontagem e posse total do "Estado burguês"), a neutralização e o controle da mídia para formação de um novo "senso comum" significa, em perspectiva, um passo substancial na direção da ascensão das "classes subalternas" e na subseqüente criação de uma "ordine nuova" (no dizer de Gramsci).
Marxista por convicção, o ministro de Lula nega que o governo pretenda exercer, com o anteprojeto de há muito delineado, qualquer tipo de censura: "Na Europa, é comum ter agências que cuidam do conteúdo. Não como censura, mas para dizer que há de se ter produção regional e independente, regras de equilíbrio. É bom para o país ter produção e programação regional, e não ter uma produção tão verticalizada nas estruturas de televisão. Nos Estados Unidos é assim e funcionou. Ninguém achou que lá a liberdade de expressão estava em risco".
Como todo bom funcionário "orgânico", Franklin Martins tergiversa e come o prato pelas beiradas, sem entrar no núcleo duro da questão. Mas num país em que o próprio presidente da República advoga a aceleração do "Estado Forte", prenúncio do achatamento das liberdades individuais no seio da nossa sempre frágil democracia, não fica difícil perceber por que o companheiro Franklin Martins, ex-militante do comunista MR-8, cita regulamentações por ventura existentes em sociedades livres, ao tempo em que esquece a legislação vigente em Cuba, China, Coréia do Norte ou mesmo na Venezuela e na Argentina, paises "irmãos" que subjugam ou tentam subjugar, através de leis impositivas, a liberdade de expressão.
Com efeito, só para abastecer o leitor desavisado, convém aqui ressaltar que foi a própria Secretaria de Comunicação Social do governo Lula que, por meio da Conferência Nacional de Comunicação (realizada em Brasília há cerca de dez meses), referendou a proposta de reforma da radiodifusão, considerada como indecente pelo grosso das entidades empresariais representativas do setor - proposta, de resto, que visava, entre outras medidas esdrúxulas, instituir conselhos e comitês de controle e de censura embasados nos padrões ideológicos levantados de forma explicita no repudiado PNDH-3, de feição totalitária. Continue lendo o artigo AQUI
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Como não poderia deixar de ser, o anteprojeto da Secretaria de Franklin Martins prevê o estabelecimento de "marco regulatório" que inclui, para o mencionado setor, a criação de uma "agência fiscalizadora de conteúdo".
Aqui, convém abrir um parêntese: os comunistas programáticos, em especial os gramscianos, não acreditam na chamada democracia representativa ("burguesa"). De fato, detestam-na. Assim sendo, conforme se depreende das "categorias" ideológicas traçadas por Antonio Gramsci, na atual conjuntura brasileira de transição da "guerra de posição" para a "guerra de movimento" (esta, caracterizada pela desmontagem e posse total do "Estado burguês"), a neutralização e o controle da mídia para formação de um novo "senso comum" significa, em perspectiva, um passo substancial na direção da ascensão das "classes subalternas" e na subseqüente criação de uma "ordine nuova" (no dizer de Gramsci).
Marxista por convicção, o ministro de Lula nega que o governo pretenda exercer, com o anteprojeto de há muito delineado, qualquer tipo de censura: "Na Europa, é comum ter agências que cuidam do conteúdo. Não como censura, mas para dizer que há de se ter produção regional e independente, regras de equilíbrio. É bom para o país ter produção e programação regional, e não ter uma produção tão verticalizada nas estruturas de televisão. Nos Estados Unidos é assim e funcionou. Ninguém achou que lá a liberdade de expressão estava em risco".
Como todo bom funcionário "orgânico", Franklin Martins tergiversa e come o prato pelas beiradas, sem entrar no núcleo duro da questão. Mas num país em que o próprio presidente da República advoga a aceleração do "Estado Forte", prenúncio do achatamento das liberdades individuais no seio da nossa sempre frágil democracia, não fica difícil perceber por que o companheiro Franklin Martins, ex-militante do comunista MR-8, cita regulamentações por ventura existentes em sociedades livres, ao tempo em que esquece a legislação vigente em Cuba, China, Coréia do Norte ou mesmo na Venezuela e na Argentina, paises "irmãos" que subjugam ou tentam subjugar, através de leis impositivas, a liberdade de expressão.
Com efeito, só para abastecer o leitor desavisado, convém aqui ressaltar que foi a própria Secretaria de Comunicação Social do governo Lula que, por meio da Conferência Nacional de Comunicação (realizada em Brasília há cerca de dez meses), referendou a proposta de reforma da radiodifusão, considerada como indecente pelo grosso das entidades empresariais representativas do setor - proposta, de resto, que visava, entre outras medidas esdrúxulas, instituir conselhos e comitês de controle e de censura embasados nos padrões ideológicos levantados de forma explicita no repudiado PNDH-3, de feição totalitária. Continue lendo o artigo AQUI
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4 comentários:
Eu não aguento mais Aluizio!Éssa corja artística não é exatamente a mesma que ganhour uios de dinheiro com musics e publicações reclamando da falta de lieberdade de espress!ao no Regime Militar?
Chico Buarque, mudou a marca do Whiskt ou está gagá? Ou, dese o começo, enganou a todos e só ganhou dinheiro com um protesto que vc mesmo não acreditava?
BANDO DE HIPÓCRITAS INÚTEIS, VÍBORAS!
Eu acho Chico, que desde o começo, com a pose de bom moço, você sempre foi um idota comunista disfarçado de lutador democrático!
Vocês são escoria intelectual do país!
Como Lula, Dilma, Dirceu, Mercadante, Tarso Genro, esse lixo nasceu para destruir o país e humanidade, para acabar com a liberdade de nossas famílias, trazer a desgraça, sofrimento e retrocesso.
O PT é uma arma de destruição em massa, que paguem por todo estrago que fizeram.
Onde vcs conseguem enxergar censura se os maiores veículos do país batem no governo os todos os dias?
Que censura é essa, onde se lê sobre a censura no jornal?
Tudo aver a vir, são todos combanheros, o esquerdismo/comunismo recitam os mesmos Bersos Versos, inversos e azaveços. Já pensou essa Cristi Cristana e a Diva do Lula armano armando Biladas Ziladas Siladas?
"Liberdade", óh Liberdade, por onde andas tu? Tu fostes lebertada dos abuzus abuzivos e laçadas por ezbloraer explorer e são utilizadas com sendo um São Salvador dos mesmos Abuzus abuzivos e os que andam reto, são tidos por incorretos.
O Beribo Berigo Perigo Berbe Verbe Verme Vermel avermelha tudo, o beribo perigo bate as Portas e diz: "Eis que estou à Porta e BaTo, se abrir a sua Porta, entrarei e cerei no Ceará e ela cobigo comigo". As Poltas Portas foram estubladas estupradas e geram isso que aparece dizendo ter direito de dominá.
Cristina Kirchner defende nacionalização da imprensa argentina. Presidente diz que meios de comunicação precisam defender os interesses nacionais.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, defendeu a nacionalização da imprensa do país em discurso nesta terça-feira, 19. Cristina disse ainda que os meios de comunicação precisam defender os interesses do país e não os estrangeiros.
"Às vezes penso se não seria importante nacionalizar - não estatizar - os meios de comunicação para que adquiram consciência nacional e defendam os interesses do país - não os do governo", disse a presidente em uma inauguração em Mercedes, na província de Buenos Aires, segundo o jornal Clarín.
Cristina lamentou que a imprensa reclame do crescimento do país quando, segundo ela, se foram cúmplices da política de entrega do patrimônio nacional promovida por governos anteriores. A presidente disse ainda que em outros países a imprensa não faz esse tipo de crítica aos governos.
Ainda de acordo com a Cristina, a economia do país está indo 'melhor do que nunca'. Ela defendeu o aumento de gastos públicos durante a crise e o uso de reservas do Banco Central para pagar a dívida externa.
Como se pode notar, o diz que diz é o mesmo do Lula Dilma e seu BT PT subPeTê pra submetê a todos.
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