O governo enterrou o projeto de regulação da mídia elaborado pelo ex-ministro Franklin Martins. Após encontro com a presidente Dilma Rousseff no Planalto, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse em tom diplomático e político que há outras prioridades para serem tocadas, como o projeto de banda larga, que pretende apresentar até o final de abril. "A banda larga vai ter prioridade e premência porque vamos discutir também o plano geral de metas de universalização", afirmou.
Pela tradição de Brasília, um governo "enterra" um projeto quando não estipula prazo para envio ao Congresso nem classifica a proposta como prioridade na agenda, observam assessores. Na entrevista, Paulo Bernardo disse que é preciso um "exame detalhado" do projeto para a possibilidade de abrir uma discussão ainda no âmbito do governo.
Ele relatou que recebeu nesta semana de ex-assessores de Franklin Martins a proposta. "Preciso olhar, fazer um exame detalhado da matéria", disse. "Certamente vamos ter que olhar cada ponto. Todos sabem que tem discussões de caráter econômico, regulação entre setores, disputas", justificou. "Tem discussões relativas aos direitos dos usuários, tem questões que dizem respeito à própria democracia. Vamos examinar tudo e ver como vamos encaminhar." Do portal do Estadão
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Pela tradição de Brasília, um governo "enterra" um projeto quando não estipula prazo para envio ao Congresso nem classifica a proposta como prioridade na agenda, observam assessores. Na entrevista, Paulo Bernardo disse que é preciso um "exame detalhado" do projeto para a possibilidade de abrir uma discussão ainda no âmbito do governo.
Ele relatou que recebeu nesta semana de ex-assessores de Franklin Martins a proposta. "Preciso olhar, fazer um exame detalhado da matéria", disse. "Certamente vamos ter que olhar cada ponto. Todos sabem que tem discussões de caráter econômico, regulação entre setores, disputas", justificou. "Tem discussões relativas aos direitos dos usuários, tem questões que dizem respeito à própria democracia. Vamos examinar tudo e ver como vamos encaminhar." Do portal do Estadão
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3 comentários:
Amorim
quando se encabresta a imprensa via suporte financeiro a banco falido, com agrados como concessão de passaportes diplomáticos a "eclesiásticos" da informação ou ainda com outros tipos de facilidades ou ameaças a revistas, jornais, etc, tal projeto perde a razão de ser. E eles nem coram...
Alô Aluizio
Só quem acredita em Papai Noel pode aceitar esta história dos comunistas do PT.
O projeto vai voltar PIOR DO QUE ESTÁ e passará ligeiro após o acêrto entre A MAIORIA QUE DOMINA o congresso e senado.
Espere só acabar as brigas pelos cargos e indicações!!!!.
Só idiotas podem acreditar em retrocesso da bolivarianização brasileira.
Esta turma não tem limites,ética e moral nenhuma.
abraços
Não confio em nenhum elemento dessa corja. Com certeza é encenação para enganar o povo e a oposição. Virão com outros "Planos Nacionais" similares para imitar e continuar a implantar uma versão do maoísmo no Brasil.
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