No fim da tarde dessa quinta-feira (13), a equipe do Bom Dia DF entrou no subsolo da Universidade de Brasília (UnB) com uma câmera escondida. O corredor de paredes pixadas é conhecido por como corredor da morte. No caminho, salas onde há alguns anos funcionavam laboratórios de física, geologia e que hoje abrigam centros acadêmicos.
Em horário de aula, uma turma estava reunida para jogar vídeo game e fumar maconha. Em pouco tempo, vários cigarros são preparados e passados de um para o outro. Na sala ao lado, a reunião era regada a muita cerveja, vendida no local. As geladeiras estavam lotadas de bebida. Nas paredes, tabelas de preços.
No início da noite, o encontro se transforma em festa. Para beber, cerveja, pinga e catuaba. A venda e o consumo de bebida alcoólica dentro da universidade são proibidos por uma resolução interna. Mas o prefeito do campus, Paulo César Marques, admite que a norma não é eficiente.
“A resolução diz que é proibido, mas não diz o que acontece com quem não cumpre a determinação. Essa norma está em revisão. O Conselho de Administração da universidade vai aprovar, vai estudar e vai aprovar uma nova norma que pode vir a penalizar”, explica.
A equipe de reportagem foi com o prefeito até o corredor da morte. Ele diz que há menos de uma semana esteve no local acompanhado do reitor da UnB, e afirma que eles não viram qualquer vestígio do que a equipe de reportagem presenciou.
No local onde ocorria a festa, os estudantes hostilizaram a presença da equipe da equipe do Bom Dia DF e do prefeito do campus. Eles tentaram impedir a entrada. “Esse espaço não pode ser fechado a uma autoridade da universidade”, disse Paulo César.
O prefeito ficou fechado na sala por cerca de dez minutos. Ele reafirmou que a reitoria da UnB não tinha conhecimento sobre a venda de bebida alcoólica dentro da área acadêmica.
“Isso [cartaz com preço] não estava aqui quando visitamos. de fato não estava. da mesma forma que ela [estudante] retirou, pode ter colocado com a mesma rapidez. Na sexta-feira, não estava aqui”, sublinhou o prefeito.
Durante toda a confusão, não apareceu nenhum segurança, mesmo a pedido do prefeito do campus.
Paulo César disse que, em março, as salas do subsolo do minhocão devem começar a ser desocupadas. Ele prometeu coibir esse tipo de atividade, com apoio da polícia e da comunidade acadêmica. Do site da Rede Globo/DF
Em horário de aula, uma turma estava reunida para jogar vídeo game e fumar maconha. Em pouco tempo, vários cigarros são preparados e passados de um para o outro. Na sala ao lado, a reunião era regada a muita cerveja, vendida no local. As geladeiras estavam lotadas de bebida. Nas paredes, tabelas de preços.
No início da noite, o encontro se transforma em festa. Para beber, cerveja, pinga e catuaba. A venda e o consumo de bebida alcoólica dentro da universidade são proibidos por uma resolução interna. Mas o prefeito do campus, Paulo César Marques, admite que a norma não é eficiente.
“A resolução diz que é proibido, mas não diz o que acontece com quem não cumpre a determinação. Essa norma está em revisão. O Conselho de Administração da universidade vai aprovar, vai estudar e vai aprovar uma nova norma que pode vir a penalizar”, explica.
A equipe de reportagem foi com o prefeito até o corredor da morte. Ele diz que há menos de uma semana esteve no local acompanhado do reitor da UnB, e afirma que eles não viram qualquer vestígio do que a equipe de reportagem presenciou.
No local onde ocorria a festa, os estudantes hostilizaram a presença da equipe da equipe do Bom Dia DF e do prefeito do campus. Eles tentaram impedir a entrada. “Esse espaço não pode ser fechado a uma autoridade da universidade”, disse Paulo César.
O prefeito ficou fechado na sala por cerca de dez minutos. Ele reafirmou que a reitoria da UnB não tinha conhecimento sobre a venda de bebida alcoólica dentro da área acadêmica.
“Isso [cartaz com preço] não estava aqui quando visitamos. de fato não estava. da mesma forma que ela [estudante] retirou, pode ter colocado com a mesma rapidez. Na sexta-feira, não estava aqui”, sublinhou o prefeito.
Durante toda a confusão, não apareceu nenhum segurança, mesmo a pedido do prefeito do campus.
Paulo César disse que, em março, as salas do subsolo do minhocão devem começar a ser desocupadas. Ele prometeu coibir esse tipo de atividade, com apoio da polícia e da comunidade acadêmica. Do site da Rede Globo/DF
MEU COMENTÁRIO: A dica desta reportagem é do blog Ciência Brasil. A propósito, em post mais abaixo noticiei pesquisa informando que 50% das vagas oferecidas pelas universidades brasileiras não são preenchidas.
Agora precisaria fazer uma pesquisa para ver o desempenho acadêmico do alunado que está nas universidades.
É impressionante e espantoso ver a degeneração da juventude brasileira ocorrendo dentro de uma universidade pública.
Agora precisaria fazer uma pesquisa para ver o desempenho acadêmico do alunado que está nas universidades.
É impressionante e espantoso ver a degeneração da juventude brasileira ocorrendo dentro de uma universidade pública.
11 comentários:
Aluizio, eu sou de Brasília, eu já estive na UNB, e posso te dizer que lá você é discriminado se fumar cigarro, mas vangloriado se fumar maconha e/ou der o cu, isso é quase regra.
A única coisa que a esquerda conseguiu criar dentro das universidades foi um bando de analfabetos funcionais, drogados, abortistas etc., todos com pose de intelectual (com algumas exceções nas áreas que não abrangem as ciências humanas), e, é claro, conseguiu criar o Emir Sader, uma das pessoas mais ignorantes que já tive o desprazer de ouvir palestrar. Um país que tem Emir Sader como filósofo e leva-o a sério é um país doente.
E justiça seja feita, esse fato não é da época do PT, desde a "terrível" ditadura "direitista" dos militares que a coisa já estava feia. O General Geisel dizia que as universidades seriam dos comunistas para servir de válvula de escape, bom, acho que vão precisar de mais válvulas de escape porque a fumaça da maconha pode inviabilizar as festinhas. Viu só a arrogância desses esquerdistinhas, eles devem acreditar que a Globo é ultradireitista. HAHAHA. E cá entre nós, quem acreditou que o prefeito do campus não sabia disso? Ah, pô, não insulte a nossa inteligência.
Bom, isso sem falar na fábrica de diplomas que viraram as universidades particulares. No Brasil de hoje, se você tem R$ 400,00 por mês, você tem um diploma em alguns anos. É por isso que tripudio com todo prazer de universitário brasileiro. O escol brasileiro não está nas universidades e nem no governo, o escol brasileiro não existe mais a não ser em casos extremamente isolados.
Que horror!
E escandalo.
Por isso que esses estudantes lixo não vão contra o governo, bebem e fumam maconha...Bando de drogados e arrogantes imbecis.
Esse prefeito é conivente... Viu que tentou defender o cardápio de bebidas (e drogas)? Expulsem-no e também esses vagabunbos travestidos de estudantes. Aliás, não estão filiados à UNE (42 MM de reais recebidos do governo)?
Aluízio,
Sou da Universidade Federal da Bahia(UFBa) e presencio esta realidade quotidianamente, e posso falar, com conhecimento de causa: Estes casos de festas regadas a bebidas e drogas são sim uma constante, infelizmente(não só nas festas não, já senti cheiro de maconha até na cantina, na hora do almoço! Fora os alunos q já vi fumando maconha nos fundos do campus e ninguém fala nada!). Alunos(e os não alunos q ocasionalmente vêm à estas festas) transformam a universidade em uma espécie de "barzinho", no qual bebidas e drogas são amplamente "liberadas"(entre aspas, pq, aonde estudo, o diretor já expressou seu descontentamento com relação à essas ocorrências de álcool e drogas). Muito me envergonha q a classe estudantil, da qual faço parte, se estregue desavergonhadamente e despudoradamente a coisas q só estragarão suas mentes e sua saúde. E vejo isso desde os estudantes de artes(sou pianista, faço música nesta universidade) até os de direito, é chopada do curso tal, festa aqui, acolá...
Lá mesmo, no meu campus, tem umas apresentações musicais, eu ia atrás de boa música, mas a reboque, presenciava a bebedeira e as drogas(especialmente maconha) rolando soltas por lá... Até desisti de ir a tais apresentações, pq muitos ali, mesmo eu tendo grande estima por eles, transformavam um ambiente q deveria ser, de certa forma, familiar, de confraternização e de apreciação, em um ambiente aonde as drogas e o álcool infestam e prejudicam até mesmo os que não fazem o uso destas verdadeiras drogas, senti q não dava mais para vir p/ apreciar música e ter de aturar as "barrufadas" de maconha vindas de um baseado do colega do lado.
E, infelizmente, a situação tende a piorar, já q nas universidades em geral, não há espaço para medidas que coíbam efetivamente o problema.
Mas ainda sim, tenho alguma esperança de q isso melhore, ainda que remota.
;)
Não só na pública não, Aluízio, na particular tb, eu, q tb sou formada em comunicação(publicidade e propaganda) tinha de conviver DIARIAMENTE com as barrufadas de cigarro e de maconha pelo campus inteirinho!(nem sei como meus pulmões estão inteiros ainda, pq o bombardeio enfumaçado era diário!) Teve até uma vez q cheguei a passar extremamente mal, com uma febre de 39 graus q me derrubou, foi de doer!
Lá tinha(não sei se tem até hj) um lugar, chamado de "escritório", um terreno bem nos fundos da universidade aonde os estudantes "drogaditos" iam para barrufarem seus "cigarrinhos cannabiláticos" aos borbotões! Teve uma vez q passei uma aula INTEIRA sob os barrufos de maconha q vinham dos fundos do campus(a sala aonde tinha a maior parte das matérias era coladinha com o tal "escritório", pensem no drama...)
Só lembrando que drogas/criminalidade e comunismo são parceiros históricos. Stalin era assaltante de trem, Fidel Castro e Che Guevara deram os primeiros pontapés na consolidação do continente sul-americano como produtor de drogas (livro Red Cocain), Hugo Chávez é um defensor notório das FARC, Emir Sader é um dos principais contatos das FARC no Brasil (segundo o próprio Raul Reyes em entrevista à Folha de São Paulo)... E assim os comunistas sempre andaram, ao lado de criminosos e celerados, até porque sempre foram.
OBs.: publique esta que a outra tem erros.
Aqui na UFRGS isso acontece tb. Mas é raro ver isso nas faculdades Exatas pois lá se o cara fuma maconha se perde pra resolver uma derivada qq que seja. Como o nome diz, o curso é EXATAS, não dá pra errar, diferente do pessoal que fica lendo baboseiras de Karl Marx e quando vem uma pergunta mais profunda só sabe dizer 'depende'. A Córeia do Sul só virou um país decente quando incentivou o estudo de Matemática desde o Ensino Básico.
Aluízio,
Este é o Legado da Era Lula. A Era da Corrupçao e das Libertinagens.
Sabemos que o Exemplo, não é a melhor forma de educar. É única. Não adianta dizer faça isto, se não se faz primeiro, são palavras vãs.
Todavia, o exemplo vem de cima; do pai para o filho, do gestor público para nação, no particular de quando o Povo tem no seu Presidente da República, o espelho a ser seguido ou imitado.
Em especial, o Povo Brasileiro que tem baixa escolaridade e que é vítima de todos tipos de exploração e de vulgarização, como das telenovelas e das propagandas da politicalha.
O mais grave ainda, é que esses vândalos da bagunça, da cocaína, da maconha, da homossexualidade, das cachaçadas, do sexo livre e irresponsável, são todos . defensores do Aborto e da sua descrimnalização
Que deverá ser realizado pelos profissionais da medicina, como se na Classe Médica só tivessem irresponsáveis como eles.
Att. Madeiro
É uma vergonha o nosso País esta perdido, estão formando um bando de marginais, estão formando mentecaptos,idiotas da conivência humana, o prefeito da entidade esta mais enrolado do que nunca, é comparsa da conivência, e protege a estupidez, que falta de vergonha, por isto que acho que este pais acabou,fui um batalhador pela democracia, hoje vejo que o Brasil só funciona na base da linha dura, saudades da época dos militares, escreveu não leu o pau comeu, era melhor assim, pois hoje em dia estamos em fase de não vi, não sei, não conheço, não tenho certeza, são uns vagabundos da pior espécie... Por isto que em um teste que foi feito somente 20% dos formados no Brasil tem conhecimento de alguma coisa, o resto é Lixo de 1ª!
Oh meu Deus! É o fim do mundo?!
Mais uma vez vem a parcela moralista (e hipócrita) da sociedade falar do "absurdo dos universitários que fumam maconha e bebem em festas". Nos comentários como sempre vejo gente destilando sua fúria com falas preconceituosas e retrógradas, das quais entre as pérolas que dizem que é por isso que apoiam o governo, ou que isso que aumenta o número de gays, ou a pior: estudante de exatas não fuma maconha (conheço um engenheiro com 30 anos de formado que fuma diariamente). Não aguento mais ver a sociedade "de bem" com seu discurso moralista e sem embasamento científico nenhum, que vai na onda da novela das oito. Rola um desabafo?: Enfiem seu pensamento puritano (hipocrita) e sua ética moralista cristã naquele lugar... prontofalei!
Retificando o meu primeiro post: não era o general Geisel que falava sobre a válvula de escape das universidades para a esquerda e sim o general Golbery do Couto e Silva.
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