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quinta-feira, janeiro 20, 2011

OPOSIÇÃO DÁ MAIS UM PASSO PARA SUA AUTO-DESTRUIÇÃO E ABRE O CAMINHO PARA A VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL

Leiam esta notícia que está no site de O Globo e que transcrevo na íntegra após este prólogo. Notem que tipo de Oposição é o PSDB. O partido está virando as costas para os seus eleitores e Geraldo Alckmin recebe o Duda Mendonça, unha e carne de Lula e réu no escândalo do mensalão, de quem ouve conselhos.
Com o DEM engalfinhado numa briga interna e com o Kassab com um pé no PMDB, estamos assistindo a rendição da Oposição e o trololó das 'ações propositivas'. Os 44 milhões de eleitores que deram o voto a José Serra e ao próprio Alckmin em São Paulo estão sendo traídos, abandonados de forma vil e traiçoeira. 
Já não existe mais oposição. Tanto é que esse poltrões que se dizem da oposição não foram sequer capazes de pelo menos propor um nome oposicionista como candidato à presidência da Câmara.
São atitudes como essas que matam a democracia. O PT não precisa mover uma palha para venezuelizar o Brasil e o serviço sujo é feito pela - pasmem - oposição! Inacreditável! Leiam:

De olho na imagem, o governador tucano Geraldo Alckmin recebeu na terça-feira, em seu gabinete no Palácio dos Bandeirantes, o publicitário Duda Mendonça, responsável pela campanha vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 e réu no escândalo do mensalão do PT. Com o tucano, Duda trocou experiência de seus projetos com o PT e chegou a sugerir slogans que aproximem mais o governo do povo. Ele lembrou do mote do governo Lula, "um governo para todos". Duda já é responsável pela publicidade da Secretaria estadual de Transportes, e tem feito gestão para assumir a conta de todo o governo, segundo interlocutores.
O PSDB prepara o programa político-partidário que vai ao ar em 3 de fevereiro procurando equilibrar o espaço que dará aos principais integrantes da legenda. Há duas semanas, os tucanos começaram a ouvir representantes do alto escalão, como o ex-presidente Fernando Henrique, destacado como consultor informal para a peça publicitária. Além de acomodar os líderes do partido, sem ferir egos, tem sido da responsabilidade de FH otimizar um discurso propositivo, agora sob a batuta do publicitário mineiro Eduardo Guedes. O marqueteiro Luiz Gonzalez, responsável pelas últimas campanhas do partido, não está envolvido.
Se mantido o consenso, os tucanos não pretendem, neste momento, subir o tom contra o governo de Dilma Rousseff. Entendem que uma postura dessa pode ser interpretada como uma espécie de "dor de cotovelo", já que saíram derrotados da eleição presidencial. A ideia do partido é aproveitar o espaço para "olhar para frente", com propostas não só na área econômica ou de infraestrutura, mas, principalmente, de forte viés social.
Os tucanos tratam do imbróglio que se transformou a acomodação de todos os nomes de destaque da legenda, em tempo milimetricamente cronometrado. Em dez minutos, o programa terá de apresentar os projetos de governadores eleitos, como o paulista Geraldo Alckmin e o paranaense Beto Richa, assim como dar voz ao senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves e ao candidato derrotado à Presidência José Serra. Com cargo de senador válido apenas até fim de janeiro, já que não foi reeleito, Tasso Jereissati também estaria exigindo destaque na TV.
A direção do PSDB se reúne nesta quinta-feira, em São Paulo, para discutir detalhes do programa. O marqueteiro, que nesta quarta-feira deixava Minas em direção a São Paulo, disse que não poderia revelar as diretrizes.
- O Sérgio Guerra (presidente nacional do PSDB) é quem está à frente. Assim que ele me autorizar, poderemos conversar - disse Guedes. Do portal de O Globo

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5 comentários:

Escatopholes disse...

Esse negócio de dizer que a oposição, ou seja, a dupla PSDB/DEM tem 44 milhões de votos é uma tremenda ingenuidade.
Se na última eleição tivesse existido outra opção para votar essa dupla não faria mais do 1 décimo do quefizeram.
Eu só votei neles por falta de opção, porque, na minha opinião esses aí são piores do que o PT.

Memyself disse...

Bem colocado. O psdb está em busca - frenética, para ficar no ritmo da governanta - da autodestruição.

Anônimo disse...

O PSDB nunca foi oposição. Seu papel é de ser o Zagueiro do PT, impedindoo a verdadeira oposição de chegar perto do gol. Ademais, esse modus operandi da esquerda é velha e conhecida. A única oposição que existe à esquerdopatia não vem de partidos, mas da sociedade civil não aparelhada.

léo guedes disse...

Eu voto para que o PSDB se escafeda. Sempre o considerei um PT de fraque, cartola, manguinha de rendas e luvas. Jamais foi ou será oposição. Só não se fundem porque o PT gosta de camiseta pra fora da bermuda e chinelo de dedo. Vai de cachaça e paste enquanto o PSDB vai de uisque e vitela.

Atha disse...

Serra retoma críticas de campanha ao governo do PT, mas agora, são críticas contundentes. O que indica que não está comungano com seu PSDB.

O tucano José Serra usou na noite desta quarta-feira, 19, seu perfil no Twitter para retomar as críticas feitas ao longo da campanha eleitoral às administrações petistas. Num momento em que a oposição discute como será sua atuação neste início do governo Dilma Rousseff, o ex-governador de São Paulo atacou o fisiologismo nas agências do governo, os problemas no Enem e no Sisu e o avanço da inflação nos últimos meses.

“Como eu disse mil vezes o PT destruiu a Funasa e a Anvisa, com fisiologismo, corrupção e incompetência”, escreveu o tucano, por volta das 22h de quarta, depois de citar levantamento da Controladoria Geral da União que apontou desvios de R$ R$ 500 milhões na Funasa.

Minutos depois, o tucano retuitou o apresentador Marcelo Tas, do CQC: “Depois do vexame do ENEM, agora deu pau no SISU. Por que não criam um vestibular para entrar no Min. da Educação?” Em seguida, o foco foi a economia. “Economia brasileira hoje: inflação em alta, déficit sideral do balanço de pagamentos, nó fiscal, carências agudas de infraestrutura. Tudo isso foi produzido no governo Lula-Dilma e deixado para o governo Dilma. Ou não?”, ironizou.

Os ataques vêm num momento de racha na oposição ao governo Dilma. Segundo reportagem do Estado desta quinta-feira, 20, a disputa no PSDB entre seguidores de Serra e do senador eleito Aécio Neves (MG) já se expandiu ao outros dois principais partidos da oposição, o DEM e o PPS.

No domingo, Serra já havia comentado a atuação do governo contra a prevenção de tragédias como a provocada pelas chuvas no Rio de Janeiro. “As tragédias não serão atenuadas com o gogó. Não bastam anúncios, como os feitos pelo gov. Lula-Dilma há 1 ano e nada acontecer”, escreveu Serra. “O Estado do RJ, o mais afetado, recebeu em 2010 só R$900 mil do gov. federal para prevenir enchentes!”, continuou. “Em Santa Catarina, devastada há 2 anos, desabrigados ainda aguardam. Até a Arábia Saudita está ajudando.”

Embora Serra tenha criticado o governo federal em outras ocasiões após a derrota nas urnas, as investidas desta quarta-feira foram as mais contundentes e claramente dirigidas ao governo federal. Ainda sobre a tragédia no Rio, Serra procurou contrapor a atuação do governo federal à sua à frente do governo de São Paulo. Para isso, retuitou comentário de seu aliado e senador eleito do PSDB Aloysio Nunes Ferreira (SP): “RT @Aloysio_Nunes: Exemplo a seguir prevenção a tragédias por deslizamentos de terra é o Serra do Mar, de @joseserra_.”