TRANSLATE/TRADUTOR

Mostrando postagens com marcador TRAIÇÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TRAIÇÃO. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

OPOSIÇÃO COVARDE E TRAIDORA AJUDA A LANÇAR A PÁ DE CAL SOBRE AS INSTITUÇÕES DEMOCRÁTICAS

Como afirmei em post mais abaixo, Dora Kramer divide com pouquíssimos jornalistas da grande imprensa brasileira a tarefa de informar e analisar sem meias palavras a podridão da política brasileira. Transcrevo após este prólogo o seu artigo de hoje que está no site do Estadão, intitulado 'Golpe de mão'.
Estamos , na verdade, perante a segunda etapa do plano petista de destruição das instituições democráticas e pasmem, são os parlamentares que preparam a pá e o cal que eles mesmos se encarregarão de lançar sobre o caixão com o cadáver da democracia quando este baixar à sepultura. E tudo isso se torna muito mais macabro quando se vê a forma covarde com que age a Oposição que tripudia sobre 44 milhões de votos que obteve na recente eleição presidencial, vira as costas para esse formidárel contigente de brasileiros que já se sentem órfãos da representação política e vêem passar um filme tosco cujo mocinho é um mineiro tendo como imediato sequaz um nanico baiano. 
Quando vejo articulistas falarem sério ao render homenagens à amiga de Erenice, tenho vontade de vomitar.
O artigo de Dora Kramer faz o resumo da dessa ópera bufa que é apresentada aos súditos do reino encantado da feiticeira muda. Leiam:
Entende-se que o governo queira por meio de maioria controlar o Congresso. Foge ao preceito republicano da independência entre os Poderes, mas é do jogo do poder.
O que não se pode compreender e muito menos aceitar é que isso seja feito por meio de inconstitucionalidades embutidas em um projeto de lei. Inaceitável, tampouco, é que o Congresso seja tão submisso ao Executivo que se deixe usurpar em suas prerrogativas e ainda defenda ardentemente o direito do Palácio do Planalto de fazê-lo ao arrepio da Constituição.
Aconteceu anteontem na aprovação do novo salário mínimo na Câmara: a despeito da tentativa do deputado Roberto Freire (PPS) de impedir a iniquidade, foi aprovado um dispositivo do projeto de lei que retira do Congresso a discussão do valor do mínimo até o fim do mandato de Dilma Rousseff.
O truque é o seguinte: fica estabelecido que conforme a política para o salário mínimo até 2014, os parâmetros para se chegar à proposta do governo são aqueles acertados com as centrais sindicais em 2007 - PIB dos dois anos anteriores mais a inflação do período -, sendo o valor fixado por decreto ano a ano.
Bastante simples de compreender qual a consequência, pois não? Pois suas excelências integrantes da maioria governista (e também da oposição que não ajudou Freire no embate) preferiram fazer de conta que não entenderam.
Pelos próximos três anos, se o Senado aprovar o projeto tal como está, o governo fica livre dessa discussão no Congresso. Uma graça o principal argumento do líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira: a medida elimina a "burocracia".
Eis, então, que temos o seguinte: os próprios parlamentares se consideram meros carimbadores das decisões do Planalto e veem o debate no Parlamento como um trâmite burocrático.
Por esse raciocínio, eliminar-se-iam quaisquer tramitações congressuais, deixando a decisão de legislar para o Executivo. Como ocorre nas ditaduras.
Caso o Senado aprove, Roberto Freire recorrerá ao Supremo Tribunal Federal com uma ação direta de inconstitucionalidade, baseada no dispositivo da Constituição segundo o qual o valor do salário mínimo deve ser fixado por lei. Não por decreto baseado numa lei estabelecendo os critérios para o cálculo.
Argumenta Freire: se for por decreto presidencial, só o poder público será obrigado a cumprir. A sociedade e a iniciativa privada poderão ignorar, pois seu parâmetro é a Constituição e não o Diário Oficial.
Levantou-se naquela noite de discussões e monumentais incoerências de posições passadas e presentes a seguinte questão: se o cálculo está fixado em lei e o governo tem maioria no Congresso, o debate é sempre inútil. Então, melhor que se eliminem os intermediários.
Nada mais confortável para o governo e nada mais deformado no que tange ao sistema democrático de representação. O Executivo fica desobrigado de negociar, as forças políticas representadas no Parlamento impedidas de se manifestar e o poder de um dos Poderes fica submetido a acordos feitos com as centrais sindicais.
É o império do gabinete. O que o governo disser será a lei que se substitui à Constituição, ao Parlamento e à sociedade.
O poder continua emanando do povo, mas desse jeito em seu nome não é exercido.
Dominado. A escolha de um réu (João Paulo Cunha) do processo do mensalão para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara seria uma contradição em termos, caso a mesma comissão já não tenha sido presidida pelo notório deputado Eduardo Cunha.
Caso também mensaleiros, protagonistas de escândalos e réus de outros processos não estivessem sendo abrigados pelo governo federal e protegidos pelo PT, com vistas a promover uma "absolvição de fato".
Devido lugar. Evidência na sessão da Câmara que discutia o salário mínimo: na hora do vamos ver, as celebridades não participam. Recolhem-se ao lugar de onde nunca deveriam ter saído: a galeria das nulidades na política.

quinta-feira, janeiro 20, 2011

OPOSIÇÃO DÁ MAIS UM PASSO PARA SUA AUTO-DESTRUIÇÃO E ABRE O CAMINHO PARA A VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL

Leiam esta notícia que está no site de O Globo e que transcrevo na íntegra após este prólogo. Notem que tipo de Oposição é o PSDB. O partido está virando as costas para os seus eleitores e Geraldo Alckmin recebe o Duda Mendonça, unha e carne de Lula e réu no escândalo do mensalão, de quem ouve conselhos.
Com o DEM engalfinhado numa briga interna e com o Kassab com um pé no PMDB, estamos assistindo a rendição da Oposição e o trololó das 'ações propositivas'. Os 44 milhões de eleitores que deram o voto a José Serra e ao próprio Alckmin em São Paulo estão sendo traídos, abandonados de forma vil e traiçoeira. 
Já não existe mais oposição. Tanto é que esse poltrões que se dizem da oposição não foram sequer capazes de pelo menos propor um nome oposicionista como candidato à presidência da Câmara.
São atitudes como essas que matam a democracia. O PT não precisa mover uma palha para venezuelizar o Brasil e o serviço sujo é feito pela - pasmem - oposição! Inacreditável! Leiam:

De olho na imagem, o governador tucano Geraldo Alckmin recebeu na terça-feira, em seu gabinete no Palácio dos Bandeirantes, o publicitário Duda Mendonça, responsável pela campanha vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 e réu no escândalo do mensalão do PT. Com o tucano, Duda trocou experiência de seus projetos com o PT e chegou a sugerir slogans que aproximem mais o governo do povo. Ele lembrou do mote do governo Lula, "um governo para todos". Duda já é responsável pela publicidade da Secretaria estadual de Transportes, e tem feito gestão para assumir a conta de todo o governo, segundo interlocutores.
O PSDB prepara o programa político-partidário que vai ao ar em 3 de fevereiro procurando equilibrar o espaço que dará aos principais integrantes da legenda. Há duas semanas, os tucanos começaram a ouvir representantes do alto escalão, como o ex-presidente Fernando Henrique, destacado como consultor informal para a peça publicitária. Além de acomodar os líderes do partido, sem ferir egos, tem sido da responsabilidade de FH otimizar um discurso propositivo, agora sob a batuta do publicitário mineiro Eduardo Guedes. O marqueteiro Luiz Gonzalez, responsável pelas últimas campanhas do partido, não está envolvido.
Se mantido o consenso, os tucanos não pretendem, neste momento, subir o tom contra o governo de Dilma Rousseff. Entendem que uma postura dessa pode ser interpretada como uma espécie de "dor de cotovelo", já que saíram derrotados da eleição presidencial. A ideia do partido é aproveitar o espaço para "olhar para frente", com propostas não só na área econômica ou de infraestrutura, mas, principalmente, de forte viés social.
Os tucanos tratam do imbróglio que se transformou a acomodação de todos os nomes de destaque da legenda, em tempo milimetricamente cronometrado. Em dez minutos, o programa terá de apresentar os projetos de governadores eleitos, como o paulista Geraldo Alckmin e o paranaense Beto Richa, assim como dar voz ao senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves e ao candidato derrotado à Presidência José Serra. Com cargo de senador válido apenas até fim de janeiro, já que não foi reeleito, Tasso Jereissati também estaria exigindo destaque na TV.
A direção do PSDB se reúne nesta quinta-feira, em São Paulo, para discutir detalhes do programa. O marqueteiro, que nesta quarta-feira deixava Minas em direção a São Paulo, disse que não poderia revelar as diretrizes.
- O Sérgio Guerra (presidente nacional do PSDB) é quem está à frente. Assim que ele me autorizar, poderemos conversar - disse Guedes. Do portal de O Globo

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

sexta-feira, novembro 05, 2010

TUCANOS CORREM ATRÁS DO PREJUÍZO POR SUA POSIÇÃO FROUXA E VACILANTE ANTE A ARAPUCA DA CPMF CRIADA PELO PT

A matériA que segue após este prólogo está no portal da revista Veja. Transcrevo na íntegra para vocês poderem ver como PSDB corre atrás do prejuízo, ou seja, da sua frouxidão na defesa dos interesses dos 44 milhões de eleitores que votaram na aliança oposicionista. Correm atrás do prejuízo mas continuam pegando leve e cometem uma deslealdade com o fabuloso eleitorado que amealhou nas últimas eleições, os quais lhe entregaram os governos dos maiores e mais importantes Estados brasileiros.

A bem da verdade, por enquanto é o DEM sob a liderança do deputado Paulo Bornhausen que assumiu a ação oposicionista contra o PT e seus sequazes. Os tucanos continuam naquela ridícula posição em cima do muro, virando as costas para seus eleitores. Não é à toa que o tucano é uma ave que sofre de incontinência intestinal. Se for para 'refundar' o PSDB que eliminem o ridículo tucano. Nos estamos precisando de um partido cujo emblema seja  uma águia ou um leão. Leiam: 

Os partidos da oposição decidiram reagir contra os planos dos governadores da base aliada de ressuscitar a extinta CPMF. As lideranças do DEM e do PSDB no Congresso alegam que não há justificativa plausível para a criação de um novo imposto. Para o deputado Paulo Bornhausen (SC), líder do DEM na Câmara, a recriação do tributo é um "capricho vingativo do atual presidente da República".

Lula considera a derrubada da CPMF pelo Senado a maior derrota de seu governo e,
em entrevista na última quarta-feira, classificou a extinção do chamado imposto do cheque como um “engano”. Ele afirmou que a área da saúde perdeu 40 bilhões de reais em investimentos com a queda do tributo. Já a presidente eleita Dilma Rousseff disse que não pretende enviar ao Congresso um projeto de recomposição da CPMF, mas que sofre “pressão” dos governadores para que o fim do imposto seja compensado.

De acordo com a edição desta sexta-feira do jornal
O Globo, a oposição alega que o caos na saúde pública brasileira seria sanado com a regulamentação dos recursos destinados ao setor, bem como a melhoria de gestão – e não com a criação de mais um imposto. “Não conversei com governador e nenhum deles me procurou, mas acredito que, este ano, esse debate não prospera. Não vejo ânimo nesta bancada atual para mudar de opinião. A gastança improdutiva é que anula o crescimento da arrecadação”, afirmou ao jornal o líder do PSDB na Câmara, João Almeida (BA).

Os governadores da base aliada do governo se preparam para, a partir do ano que vem, negociar com Dilma a criação de um novo imposto para a saúde, desta vez com o nome de Contribuição Social da Saúde (CSS). O vice-líder dos tucanos no Senado, Álvaro Dias, classificou a proposta como “revoltante”. De acordo com ele, a oposição só discutiria a volta do imposto no bojo de uma reforma tributária cujo principal objetivo fosse a redução da carga.


“Esse é o prêmio que se oferece ao eleitor pela escolha que ele fez nas urnas. Tivemos, ao longo dos últimos 11 anos, um confisco de 200 bilhões de reais com a CPMF, sem resultados práticos para a saúde, até porque houve desvio dessa arrecadação para outras áreas”, afirmou Dias ao
Globo.

Em nota divulgada na quinta-feira, o DEM convocou os membros da oposição no Congresso e nos Executivos e Legislativos estaduais a se unir para impedir a volta da CPMF. Em discurso na Câmara, o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que o presidente Lula "mente" ao afirmar que faltou dinheiro para a saúde. "Nem sempre os interesses do Planalto são os da nação. É o caso dessa famigerada contribuição para a saúde", afirmou.
Do portal da revista Veja  

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER 

DA OPOSIÇÃO, APENAS MINEIRO ANASTASIA É A FAVOR DA CPFM. SE A TURMA DO ÁECIO NÃO QUER FAZER OPOSIÇÃO QUE VÁ PARA O PT.

A maioria dos governadores eleitos em outubro defende a recriação de um imposto nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta pelo Senado em 2007. Apenas seis governadores de oposição - dois do DEM e quatro do PSDB - disseram ser contra a medida. Mesmo assim, um tucano, o mineiro Antonio Anastasia, está entre os 14 que se manifestaram a favor da volta do imposto do cheque.

O Estado procurou os 27 governadores que continuam no cargo ou tomam posse em janeiro. Dois não foram localizados e cinco não se manifestaram. Entre esses está o alagoano Teotonio Vilela, que em 2007 chegou a dizer que “todos os governadores do PSDB” queriam a aprovação da CPMF. Os cinco petistas eleitos apoiaram a iniciativa.

Ontem, Anastasia lembrou que “a maioria esmagadora” dos governadores se posicionou a favor da manutenção do tributo em 2007, derrubado pelo Senado na principal derrota no Congresso sofrida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A saúde é a chamada política pública de demanda infinita”, disse o mineiro, que esteve ontem com o senador eleito Aécio Neves (PSDB) em Caeté (MG).

Mobilização. O novo movimento em prol de um tributo para financiar a saúde pública tem à frente os seis governadores eleitos pelo PSB, partido da base de apoio de Lula. Um dia depois de a presidente eleita Dilma Rousseff ter defendido novos mecanismos de financiamento para o setor, os socialistas lançaram sua mobilização, em reunião da Executiva Nacional em Brasília.

“É um sacrificiozinho muito pequeno para cada brasileiro em nome de um grande número de brasileiros que precisa dos serviços de saúde e precisa que esses serviços sejam de qualidade”, afirmou o governador reeleito do Ceará, Cid Gomes.

Cid Gomes defende a regulamentação do artigo 29 da Constituição (conhecida como Emenda 29), que obriga União, Estados e municípios a investirem mais em saúde, e também a aprovação do projeto que cria a Contribuição Social da Saúde, a CSS, com alíquota de 0,10% sobre as movimentações financeiras.
Ambas estão paradas na Câmara dos Deputados. “A vantagem desse projeto é que se trata de uma contribuição para a saúde dentro de recursos que já existem”, disse o governador reeleito do Piauí, Wilson Martins.

O presidente nacional do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, mostrou-se um dos mais empenhados. Pelos cálculos dele, o subfinanciamento do setor chega a R$ 51 bilhões. “Essa é uma questão que está na ordem do dia. Se precisar ser em parte ou totalmente a CPMF, vamos fazer isso. Depois que baixou a CPMF, não vi cair o preço de nada”, disse o pernambucano.

A mobilização, no entanto, não é consenso dentro do PSB. Deputados eleitos temem o prejuízo político de aprovar a instituição de um novo tributo. “O medo é aprovar a CPMF, o ônus cair para o Parlamento e daqui a um ano o dinheiro não ir para a saúde de novo”, afirma o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
Reforma. O senador Renato Casagrande, eleito governador do Espírito Santo, foi o mais cauteloso ao falar sobre a iniciativa. Ele ponderou que a criação de tributos deve ocorrer dentro de uma reforma tributária. “Você onera de um lado e desonera de outro.”

Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Beto Richa (PSDB-PR), também lembraram a urgência da reforma tributária como justificativa para questionar a simples criação de mais um tributo. “O mais urgente é discutir o modelo tributário de maneira mais ampla”, disse Alckmin. “É preciso resolver o grave problema do subfinanciamento da saúde, mas o ideal é evitar a criação de tributos.” Do portal do Estadão 

MEU COMENTÁRIO: Num país sério esse tal de Anastasia já teria sido expulso do partido. Ou a direção do PSDB toma alguma providência ou o partido ficará completamente desacreditado. 

Para quem acreditou nno PSDB para fazer frente ao turbilhão de escândalos promovidos pelo PT amarga agora o maior desapontamento e vergonha. Terão o troco. Antes da internet eles podiam fazer o que bem entendiam e tungar o bolso dos cidadãos, fazer o dinheiro público sumir pelo ralo da roubalheira e ficava tudo bem.

Mas desta vez essa gente haverá de ser execrada publicamente.

Nesta quinta-feira já começou pelo twitter uma campanha denunciando a traição do PSDB que se cala e consente de forma pusilânime, covarde, frente as declarações do PT afirmando que os tucanos apóiam a CPMF, inclusive José Serra e colocam na orfandade política 44 milhões de eleitores.

Ora, se o Anastasia e o Aécio não desejam cumprir o mandato outorgado pelos eleitores para fazerem oposição de verdade que vão então para o PT ou para o raio que os parta. Não farão nenhuma falta. Se a oposição dependesse de Aécio Neves e desse Anasatasia, simplesmente não existiria.

Por enquanto o único partido da aliança oposicionista que emitiu nota oficial repudiando a bandalheira adesista foi o DEM, por meio de seu líder na Câmara, o deputado catarinense Paulo Bornhausen.

Os tucanos fecharam-se em copas. Isto é indesculpável; é uma atitude vergonhosa e inaudita.

O Brasil tem uma  das maiores cargas tributárias do mundo. Não precisa aumentar nenhum imposto para resolver os problemas da área da saúde. Basta que o governo pare de roubar, de desviar dinheiro para ONGs, financiar agitadores do MST, da Via Campesina, da CUT; parar com o desperdício e o empreguismo.

Os prédios públicos de Brasília já não têm nem mais lugar para o volume de funcionários. Só no Palácio do Planalto são 1.750 servidores. No Ministério do Planejamento os últimos concursados que entraram estão trabalhando no porão porque não há mais lugar para ninguém. Isto sem falar nas estatais, como a Petrobras, cujos salários de diretores, conforme revelou o Estadão no ano passado, atingem até R$ 60 mil mensais. Tanto é que o rolo compressor do PT-PMDB abortou a CPI da Petrobras, essa fabulosa caixa preta hoje dominada por sindicalistas da CUT.

Imaginem agora, com o novo governo fruto de um aliança gigantesca com todos os aliados querendo mamar nas tetas estatais. Tanto é que na esteira da CPMF já há mais propostas de criação de novos tributos, justamente para que o poder petralha possa distribuir as mamatas reivindicadas pela sua base aliada.

Portanto, está na hora do PSDB tomar uma atitude e honrar os 44 milhões de votos que obteve neste pleito. Se sentir pruridos para fazer o que tem de fazer que se incorpore ao PT ou ao PMDB. É muito mais honesto que dissolvam o partido e que suas lideranças fiquem livres para se agarrar ao governismo.

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER