Mais uma medida que será infrutífera e penalizará os cidadãos brasileiros, os burros de carga da nomenklatura petralha. Claro, para os sequazes do PT não há nenhum problema em aumentar impostos, já que gozam de regalias e salários astronômicos como por exemplo na Petrobras, onde a camarilha de diretores fatura por mês salários de cerca de R$ 60 mil, o que a maioria dos brasileiros não ganha em um ano de trabalho. Sem falar nos famigerados 'cartões corporativos' da Presidência da República que possui verba secreta para gastar à vontade.
A Dilma quase não aparece porque não tem como aparecer, mesmo como esses jornalistas sabujos que dominam a redação dos grandes jornais e televisões.
Comece esta terça-feira sentindo o 'espetáculo do crescimento'. De impostos, é bom que se diga. Leiam o que é manchete da Folha de São Paulo desta terça:
As compras no exterior com cartão de crédito podem ficar mais caras. O governo estuda elevar para mais de 4% a alíquota de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) cobrada sobre o total da fatura de cartão de crédito internacional, hoje de 0,38%.A Dilma quase não aparece porque não tem como aparecer, mesmo como esses jornalistas sabujos que dominam a redação dos grandes jornais e televisões.
Comece esta terça-feira sentindo o 'espetáculo do crescimento'. De impostos, é bom que se diga. Leiam o que é manchete da Folha de São Paulo desta terça:
A medida faz parte das ações para tentar reduzir o consumo de brasileiros no exterior e, com isso, evitar endividamento excessivo das famílias, que pode significar aumento da inadimplência mais à frente. Além disso, empresários dizem que a demanda por importados já afeta produtos locais.
A combinação de ganho de renda dos trabalhadores -impulsionada pelo maior crescimento econômico- com dólar barato favorece não apenas as viagens para fora do país dos turistas brasileiros como também as compras de importados por meio da internet.
O decreto que eleva a alíquota de IOF sobre cartões de crédito internacional está em análise no Planalto e começou a ser estudado pela equipe de Dilma Rousseff após a divulgação do valor das compras de brasileiros com cartão em 2010.
Essas transações bateram recorde no ano passado. Elas atingiram US$ 10 bilhões, aumento de 54% em relação ao volume registrado em 2009. Apenas no último trimestre de 2010, esses gastos dos brasileiros em dólar ultrapassaram US$ 1 bilhão por mês.
O salto na média mensal -no mesmo período de 2009, o patamar era de US$ 600 milhões- chamou a atenção da área econômica. A preocupação do governo é que isso se torne uma bola de neve, já que a inadimplência no cartão de crédito em dólar pode fazer com que a conta se torne impagável logo após o primeiro atraso.
Nas palavras de um assessor, as compras de brasileiros no exterior viraram uma verdadeira "farra" nos últimos meses, favorecidas pela valorização do real e, por isso, requerem medidas classificadas como prudenciais pela área técnica do governo.
Caso o decreto seja aprovado e assinado por Dilma, a expectativa é que os brasileiros reduzam suas compras com cartão de crédito lá fora.
A medida valeria apenas para as compras feitas a partir da data de publicação do decreto presidencial. Num exemplo hipotético, com alíquota de 4%, uma compra no exterior equivalente a R$ 2.000 teria um custo de IOF de R$ 80. Hoje, esse custo é de apenas R$ 7,6.
ARRECADAÇÃO
No ano passado, o governo federal arrecadou R$ 27,2 bilhões com o IOF incidente em todas as modalidades de crédito, incluindo as compras com cartão no exterior. A receita com esse imposto representou 3,3% do total arrecadado em 2010 pela União.
A presidente, segundo assessores, estabeleceu como uma de suas prioridades adotar medidas na área cambial para reduzir as perdas das empresas brasileiras com a concorrência dos produtos estrangeiros.
O dólar barato, hoje cotado na casa de R$ 1,67, reduz o preço dos produtos importados no mercado brasileiro, atingindo principalmente setores manufaturados.
Para evitar uma maior valorização do real, o governo já havia feito mudanças nas alíquotas do IOF por três vezes nos últimos dois anos.
Em 2009, taxou as aplicações estrangeiras em ações e renda fixa em 2%. No fim de 2010, elevou essa taxa só para aplicações em renda fixa para 4% e, depois, para 6%. Da Folha de São Paulo desta terça-feira
5 comentários:
Aluízio,
Os empresários brasileiros devem primeiro pensar nas suas empresas, ter produtos de qualidade, preços competitivos e saber conquistar seus consumidores. Jamais estar ao lado do governo para aumentar a carga tributária e ainda sufocar a classe média com baixos salários e elevada carga de tributos, para que os apanigados do governo de petralhas e afins, não abusem das regalias e poder até trazer produtos importados, de tecnologia avançada e sem fiscalização nas alfandêgas. Praxe do Governo Petralha, da Era Lula.
Caso isto não aconteça e não tendo outra saída, o brasileiro comum, da classe média, deve aprender a sonehar e a comprar produtos pelo melhor preço e sem nota fiscal.
O povo não deve esperar pelo Desgresso Macional, comandando por Sarney e Marta Suplicy, cuja a credibilidade está deplorável na opinião pública. Quando suas posições são até motivos de jacotas.
Sem saída, devemos lutar pela sonegação fiscal, que deve ser a revolução do povo e que atinge realmente o coração do político: seus bolsos.
Att. Madeiro
Só o povo não pode
comprar no exterior.Que marcação.
Quer dizer: o brasileiro é obrigado a comprar produtos de qualidade inferior porque o governo quer proteger os empresários amiguinhos do estado. O sr. José de Araújo Madeiro que comentou acima tem toda razão, num país onde a carga tributário atinge 40% da renda da população e não se vê quase nenhum investimento em áreas vitais que o estado tem por obrigação constitucional investir, se deve sonegar imposto mesmo, não é roubo, mas sim deixar de ser roubado, é legítima defesa financeira.
Eu posso usar como exemplo (pois desempenho atividades musicais como contrabaixista) os instrumentos musicais nacionais e os de marcas estrangeiras (não preciso nem dizer que a maioria dos instrumentos nacionais são inferiores aos de marcas internacionais famosas). Um Contrabaixo modelo Stingray na América custa US$ 1.000, já quando chega ao Brasil custa R$ 6.000 — Sim, essa diferença de preço é principalmente o imposto para produtos importados. Então, o que o brasileiro precisa fazer para ter um instrumento de ponta?, existem algumas alternativas:
1. Ter um bom amigo americano, mandar uns R$ 2.000 para ele converter em dólar (ou você converte) e pedir para ele comprar o seu instrumento e enviar como se fosse um presente usado e sem valor.
2. Ir à América, assistir um show na Times Square, comprar o instrumento, comprar umas lembrancinhas e voltar ao inferno estatal chamado Brasil (um amigo meu já fez isso e gastou uns R$ 4.000)
3. Você pode comprar um instrumento de US$ 1.000, explicar ao vendedor sobre o cu que é o Brasil e pedir a ele que passe uma nota fria (uns US$ 200 está bom).
O brasileiro tem o privilégio de ser assaltado por dois tipos de bandidos: pelo estado e pelos bandidos impunes da sociedade.
Estadão desmente:
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,mantega-nega-intencao-de-cobrar-iof-maior-sobre-gasto-no-exterior,not_54134,0.htm
leiam PEGA LADRÃO, PEGA LADRÃO no site :
http://jornalpenalivre.blogspot.com/
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