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domingo, novembro 06, 2011

BARANGA DO PT NEGA AUMENTO PARA APOSENTADOS, ENQUANTO PELEGOS SINDICAIS FAZEM DE CONTA QUE REIVINDICAM REPOSIÇÃO. ORA ESSES PELEGOS APÓIAM O PT! BANDO DE VAGABUNDOS MENTIROSOS!

A Força Sindical reagiu às declarações da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e defendeu um aumento real em 2012 para aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo. O presidente da central, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), defende um reajuste de 11,7%. Na última sexta-feira, Miriam afirmou que os aposentados terão a reposição da inflação. "Nos parece que, dadas as condições do País, é o suficiente neste momento", disse a ministra.

Em nota, a Força Sindical afirma que o aumento real dos benefícios é uma forma de distribuição de renda no País, que beneficiaria 9,1 milhões de aposentados e pensionistas. "A insensatez social da ministra deixa indignados os milhões de aposentados e pensionistas que dedicaram grande parte de suas vidas à construção deste País", critica.
A entidade lembra que a declaração da ministra é feita no momento em que entidades representativas dos aposentados estão dialogando com parlamentares da Comissão Mista do Orçamento no Congresso para garantir um reajuste real em 2012. "A nefasta declaração da ministra do planejamento não colabora com o processo e embute um triste viés autoritário que visa desestimular uma negociação democrática", afirma a nota.
Os deputados Paulinho e Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) já apresentaram emenda ao Orçamento de 2012 estabelecendo um reajuste de 11,7% para os aposentados que ganham valores acima do salário mínimo. A nota informa que a Força Sindical se reunirá amanhã com o presidente da Comissão Mista do Orçamento, senador Vital Rêgo, e com o relator do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia, para discutir a possibilidade de aumento real.

Os aposentados que ganham acima de um salário mínimo querem que o reajuste dos benefícios seja de 11,7% em 2012, com base na mesma fórmula que garante a reposição real do salário mínimo. As entidades que representam os aposentados pedem que o reajuste desses benefícios considere a inflação de 2011 (pelo INPC) acrescido do crescimento da economia (Produto Interno Bruto - PIB) em 2010. Do portal do Estadão
MEU COMENTÁRIO: O jeito é baixar o nível dos textos, da mesma forma que faz o Olavo de Carvalho quando se refere à escumalha petista. Tem razão o Olavo, pois eles não tem estofo intelectual para entender um escrito de teor elevado e educado. Imaginem: o Lula é o condutor dessa gentalha e só fala palavrões, o seja, o linguajar chulo e rasteiro que vigora no submundo do sindicalismo petralha.
Esse tal de Paulinho da Força Sindical é um farsante, um baita picareta que se utiliza dos aposentados para fazer a sua política. Ora, ele é um eleitor do PT e mama a grana grossa do imposto sindical tungado dos trabalhadores que, por sua vez, são também idiotas, pois não ajuízam uma ação trabalhista contra o roubo de dinheiro da folha de pagamento dos assalariados. O denominado Imposto Sindical consagrado pelo Lula quando era presidente, é uma sacanagem contra os trabalhadores e serve para pagar as mordomias dos sindicaleiros profissionais.
Por outro lado, essas organizações de aposentados também são todas pelegas. Sabe-se que também lambem o saco do Lula. Nunca ouvi da boca dessa gente uma palavra de oposição ao desgoverno do PT, cujo ministério vai caindo aos poucos. Agora mesmo é o Ministério do Trabalho metendo a mão no jarro. 
E a baranga petralha Belchior ainda tem a cara e a coragem de dizer que os salários pagos aos aposentados estão de bom tamanho. Além de baranga bruxólica essa mulher é cínica e atrevida.
Há mais de 300 mil ONGs mamando dinheiro à vontade do governo. Para essa farra macabra com os recuros do erário há dinheiro sobrando, menos para os aposentados que ganham uma merreca. Os que ganham acima do salário mínimo constituem uma parcela mínima.
E tem mais: cadê a grana da recomposição do alinhamento ao teto do INSS. Os aposentados terão que recorrer à Justiça se quiserem ter seus salários recompostos de acordo com a lei. 
Enfim, a cada dia se vê, de forma clara e objetiva, a que veio o PT, o paladino da ética e da moral. Não passa de uma organização criminosa que chega a roubar até o que é devido aos aposentados.
E o lazarento Paulo Pereira da Silva e o seu PDT corrupto e sabujo do PT que vão para o inferno. Não têm autorização para falar em nome dos aposentados. 

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sábado, setembro 24, 2011

CARGA TRIBUTÁRIA SE ELEVA E GOVERNO FEDERAL COME TUDO. ESTADOS DEFINHAM COM DESINDUSTRIALIZAÇÃO.

A carga tributária do Brasil voltou a crescer no ano passado, transferindo para os cofres do governo federal uma fatia maior das riquezas produzidas no país.
 
Estudo apresentado ontem pela Secretaria da Receita Federal diz que impostos e contribuições arrecadados pelas três esferas de governo somaram no ano passado 33,56% do PIB (Produto Interno Bruto). Em 2009, a carga tributária alcançara 33,14% do PIB. 

 
O principal motivo foi o aumento da arrecadação do governo federal, provocado pela retomada do crescimento da economia e o fim dos incentivos distribuídos em 2009 para reanimar a economia e combater a recessão.

 
O aumento da taxação de operações financeiras no fim do ano passado, medida tomada pelo governo para conter a valorização do real em relação ao dólar, também ajudou a inflar a arrecadação.

 
Segundo a Receita, o governo federal, os Estados e os municípios arrecadaram no ano passado R$ 1,2 trilhão em impostos e contribuições, 9% a mais do que em 2009.

 
Estudo feito pelos economistas José Roberto Afonso e Márcia Monteiro, especialistas em finanças públicas, sugere que o aumento da carga tributária foi ainda maior do que o reconhecido pelo trabalho da Receita.

 
Segundo eles, os impostos recolhidos nas três esferas de governo somaram no ano passado 35,16% do PIB, se a conta incluir os royalties do petróleo e outros tributos arrecadados pela União mas excluídos pelo estudo da Receita por razões metodológicas.

 
De acordo com o estudo, a carga tributária brasileira atingiu seu ponto mais alto em 2008, quando representou 35,5% do PIB.

 
Os cálculos dos dois economistas indicam também que o governo federal foi o principal beneficiário do aumento da carga tributária nos últimos meses, em detrimento de Estados e municípios, cujas receitas permaneceram praticamente estagnadas.

 
Esse descompasso ajuda a explicar a insatisfação dos governadores, que nos últimos meses têm pressionado o governo federal e o Congresso por mais recursos para o sistema de saúde pública e uma fatia maior dos recursos que serão arrecadados com a exploração do petróleo do pré-sal.

 
A arrecadação do governo federal cresce aceleradamente desde o fim do ano passado. Enquanto isso, os governadores viram a participação do ICMS, principal tributo recolhido pelos Estados, ser reduzida de 7,37% do PIB em janeiro para 7,28%.

 
O tributarista Amir Khair, ex-secretário de Finanças de São Paulo, explica que a perda de fôlego do ICMS se explica pela fraqueza da atividade industrial. "A indústria está dando sinais claros de arrefecimento e é ela o grande contribuinte do ICMS."

 
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicam que a produção industrial recua desde outubro do ano passado.

 
Mas o que poderia ser uma segurança para o governo federal é também motivo de preocupação. Para os economistas, esse volume de arrecadação deve ceder ao longo do ano e em 2012.

 
"Existe uma defasagem natural entre a redução da atividade e o recolhimento de tributos. Essa arrecadação do governo federal não vai se repetir nos próximos meses, até porque houve uma arrecadação extraordinária nos últimos meses", diz Afonso. Da Folha de S. Paulo deste sábado


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terça-feira, setembro 20, 2011

IPI: CARRO NACIONAL PODE SUBIR DE PREÇO

Decreto do IPI da Dilma vai prejudicar consumidores
A Anfavea (associação das montadoras) declarou que não se comprometerá em manter o preço do carro nacional congelado, mesmo após a elevação em 30 pontos percentuais do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos importados.
 
"Não necessariamente o carro nacional vai subir por falta de competição. Até porque a disputa entre os produtos locais é grande", disse Cledorvino Belini, presidente da entidade.

 
O executivo, que também dirige a Fiat, alegou que desde 2005 o preço médio do carro no Brasil sobe menos que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
A mudança pode representar reajuste de 25% a 28% nos preços para o consumidor que comprar um carro que tenha menos de 65% de componentes fabricados no país.


A alíquota de IPI variava de 7% a 25%, dependendo da potência e do tipo de combustível. Agora, ficará entre 37% e 55%. Para as empresas que cumprirem a nacionalização exigida pelo governo, não haverá mudança.

 
Questionado se as montadoras se comprometeriam a manter os preços, Belini afirmou que "se fizermos [esse] compromisso, é cartel". "Com a concorrência, o mercado limita qualquer aumento de preço. O compromisso é as empresas manterem seu '[market ]share' [participação nas vendas]." 

 
O aumento do IPI pode beneficiar a produção na Argentina e, principalmente, no México, devido aos acordos que possibilitam a isenção do Imposto de Importação de 35%, cobrado de chineses e coreanos, por exemplo.


Os acordos têm regras menos rígidas do que aquelas que passaram a valer na sexta-feira, pois a exigência é de 60% de peças produzidas em quaisquer das partes (Brasil, Argentina ou México) para evitar elevação no tributo.


O presidente da Anfavea admitiu que "o México é mais competitivo, mas há toda uma estrutura logística que deve ser levada em conta". Estudo da própria Anfavea aponta que o custo de produção de um carro no Brasil é 60% maior do que na China (usada como parâmetro). No México, é só 20% superior.

IMPORTADOS

Os importadores mudaram a estratégia e decidiram que vão a Brasília pressionar o governo a voltar atrás nos 45 dias para aumento do IPI.

 
Ontem, o presidente da Abeiva (associação dos importadores de veículos), José Luiz Gandini, se encontrou com a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) em São Paulo e pediu uma reunião para tratar do assunto.

 
Antes, a Abeiva tinha acusado o governo de ceder ao lobby das montadoras instaladas no país. Para a associação, o prazo dado pelo governo é inconstitucional e deveria respeitar os 90 dias previstos na Constituição para adaptação das empresas à nova alíquota. Do jornal Folha de S. Paulo desta terça-feira


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sexta-feira, setembro 16, 2011

GOVERNO DO PT DIVULGA TABELA DO IPI QUE FARÁ AUMENTAR O PREÇO DOS AUTOMÓVEIS

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as empresas não habilitadas no regime automotivo, anunciado nesta quinta-feira pelo governo, ficará entre 37% e 55% para automóveis, 30% para caminhões e 34% para caminhonetes e comerciais leves, segundo tabela distribuída pelo Ministério da Fazenda. Atualmente, o IPI para automóveis varia de 7% a 25%, enquanto caminhões são isentos e as caminhonetes e comerciais leves têm tributação de 4%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que as empresas que não atenderem aos requisitos estabelecidos pelo governo de investimentos e utilização de componentes nacionais terão uma elevação na alíquota de IPI em 30 pontos porcentuais até o final de 2012.
Pela tabela, automóveis de até mil cilindradas têm atualmente IPI de 7%, mas para as empresas que não se habilitarem o imposto ficará em 37%, nesta faixa de classificação dos automóveis. Para os carros entre mil e 2 mil cilindradas, o IPI atual é de 11%, para carros bicombustíveis (flex), e de 13% para os movidos somente a gasolina. Nessa faixa, o IPI para as empresas não habilitadas no novo regime saltará para 41% e 43%, respectivamente. Os automóveis com mais de 2 mil cilindradas recolhem, hoje, IPI de 18%, para modelos bicombustíveis; e 25%, para os que só usam gasolina. As novas alíquotas serão de 48% e 55%, respectivamente. Do site da revista Veja

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segunda-feira, agosto 15, 2011

DILMA ESTUDA AUMENTAR SALÁRIOS DE 21.635 CARGOS FEDERAIS DE CONFIANÇA DO PT. NA MÉDIA SALÁRIOS ESTÃO EM TORNO DE R$ 13 MIL.

O governo Dilma Rousseff tem hoje 21.635 cargos de confiança (Diretoria de Assessoramento Superior/DAS) e a preocupação com a perda do poder aquisitivo desse pessoal, que está sem reajustes desde 2007. O assunto é considerado espinhoso no Palácio do Planalto porque grande número desses cargos é preenchido através de indicação política, o que é sempre fonte de muito desgaste. Mas há também a preocupação com o corpo técnico e especializado que vem de fora para funções importantes no governo, e é pago com DAS. Há receio de que esses profissionais saiam do governo.
Quando os salários de parlamentares, do presidente da República e de ministros de Estado foram reajustados, em dezembro passado, já havia essa preocupação com os cargos de confiança, mas não havia clima político para mais reajustes. No início do ano, houve corte de R$ 50 bilhões no Orçamento. Agora, com a crise financeira internacional e denúncias de corrupção, o governo continua sem condições políticas de dar o reajuste.
Segundo dados do Boletim Estatístico de Pessoal, do Ministério do Planejamento, de junho (com dados de maio), o número atual de DAS é um pouco menor do que em dezembro (governo Lula): eram 21.870 e são agora 21.635. O boletim informa que a remuneração média é de R$ 13 mil, mas há três regras diferenciadas para o cálculo salarial de uma DAS. Depende se se trata de funcionário de carreira (70,4%) ou de fora do serviço público.
Existem seis níveis de DAS. O mais alto, a DAS-6 (R$ 20,8 mil), representa 1% do total (212 cargos). O maior número é de DAS-1 e os intermediários totalizam 20,9%. Apenas as DAS 5 e 6 têm livre provimento. Os demais, precisam ter um percentual de servidores de carreira. Do portal de O Globo

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sábado, abril 09, 2011

AUMENTO DOS COMBUSTÍVEIS: IMPRENSA MISTIFICA OS FATOS PARA BLINDAR DILMA E PT. VERGONHA!

Vejo e assisto entristecido e envergonhado os grandes jornais e televisões do Brasil enganando o povo brasileiro sobre a questão do aumento dos combustíveis. Estão tentando dourar a pílula amarga do aumento da gasolina completamente desproposital para salvar a propalada popularidade da Dilma. É algo nauseante e acintoso. Os jornalistas tripudiando sobre o sagrado dever de revelar os fatos, ou seja, pisoteando sobre a ética profissional. É como um médico matar um doente ao invés de tentar salvá-lo. 
No Estadão, o ex-vetusto e honorável jornal paulistano, há uma matéria em que Lobão, o Ministro de Minas e Energia, afirma que a Dilma não que aumento no preço dos combustíveis. O título afirma: "Dilma freia reajuste da gasolina". Ora, o preço dos combustíveis vem aumentando há meses, muito antes de eclodir as revoltas em países árabes e muito antes do preço internacional do produto experimentar episódio de alta, sem falar que o preço do barril despecou depois da crise financeira internacional, enquanto já pagávamos o olho da cara pelo litro da gasolina misturada com álcool.
Aqui em Florianópolis - viu Dilma? - já existem postos cobrando mais de R$ 3,00 o litro da gasolina fajuta, enquanto o etanol chega a ser comercializado a quase R$ 3,00 o litro! 
Assim, sendo faço como segue abaixo a postagem a respeito de matéria veiculada no site do Estadão no dia 26 de junho de 2009 sobre a caixa preta da Petrobras e os supersalários, denunciados pelo Senador Álvaro Dias, que tentou em vão criar uma CPI para fazer uma devassa nessa estatal. A tropa de choque do PT junto com o PMDB sabujo torpedeou a CPI.
Os jornais e seus jornalistas militantes do petismo silenciaram e não fizeram o que deveria ser feito, ou seja, uma ampla série de reportagens investigativas para apurar as denúncias que fundamentavam a constituição da CPI. Calaram coniventes e a soldo dos milhões de dólares que esse monstrengo estatal despeja como publicidade nos grandes veículos de comunicação. Vejam só! Dinheiro público jogado fora, porque a Petrobras não tem que fazer publicidade nenhuma, já que tem detém o monopólio da produção de petróleo e controla desde a extração e as refinarias até os cartéis dos postos de gasolina.
E agora, de repente, os jornalões e televisões não passam um dia sequer sem enfocar a vergonhosa ação da Petrobras que com o dólar lá embaixo eleva o preço do combustível extorquindo os consumidores brasileiros. E notem que sempre são ouvidos os indefectíveis consultores de economia e supostos experts em petróleo para, em lugar do governo, defenderem o aumento do combustível construindo análises fraudulentas para justificar esse assalto ao bolso dos consumidores promovido pela bandalha do PT da Dilma e de seus sequazes. 
Mas o que causa revolta e nojo é ver esse bando de jornais e jornalistas de aluguel tentando justificar o injustificável. Tentam de todas as maneiras impedir a inevitável revoltada dos cidadão brasileiros contra essa escalada de aumentos nos preços dos combustíveis e dos gêneros de primeira necessidade impulsionados pelo descontrole da economia que ocasiona o retorno da inflação que já corrói impiedosamente o salário dos trabalhadores.
Enquanto isso se constata que a diretoria da Petrobras aufere salários nababescos que ultrapassam as remunerações do cargo de Presidente da República, de Ministros de Estado, do Judiciário, enfim de todos os mais altos cargos públicos. Segundo denúncia feita pelo Senador Álvaro Dias, os salários dos diretores da Petrobras giram em torno de mais de R$ 60 mil por mês. Imaginem que ao ano cada um desses diretores recebe só de salários - fora diárias e outras mordomias correlatas - mais de R$ 700 mil por ano. Leiam a matéria do Estadão à qual me referi neste meu artigo: 

Diante da revelação que os integrantes da cúpula da Petrobrás recebem supersalários, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) cobrou ontem a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás já na próxima semana. De acordo com reportagem do jornal Correio Braziliense, documentação enviada pela Petrobrás ao Ministério da Previdência e à Receita Federal mostra que os vencimentos - salários mais bônus - de cada um dos diretores e do presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, fecharam 2007 em torno de R$ 710 mil, uma média mensal salarial de R$ 60 mil.

O senador, autor do requerimento de criação da CPI, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, por autorizarem reajustes de até 90%, entre 2003 e 2007, para a diretoria executiva da estatal. A diretoria é em boa parte loteada entre nomes do PT e do PMDB. Indicado pelo PT, o diretor de Operações e Exploração da empresa, Guilherme de Oliveira Estrella, por exemplo, teve rendimentos aumentados de R$ 368.711,36 em 2003, para R$ 701.764,79 em 2007.

"É evidente que dirão: ?Mas isto é legal?. Não há dúvida, deve ser legal; afinal, os atos foram praticados em função de normas estabelecidas pela empresa, com o aval do Poder Executivo, já que quem preside o Conselho da Petrobrás é a ministra da Casa Civil. Nós não estamos discutindo a legalidade: nós estamos questionando a moralidade", afirmou Dias.

Para ele, a necessidade da CPI estaria mais do que justificada pela irregularidades reveladas nas operações Águas Profundas, Royalties e Castelo de Areia da Polícia Federal. "São fatos relevantes que justificam investigação em profundidade, para a necessária responsabilização civil e criminal, se os ilícitos forem confirmados. A CPI tem a função de colocar o mal à luz para chegar ao conhecimento da população, que pressiona e exige providências" , disse ele, referindo-se a denúncias de superfaturamento e pagamentos indevidos nas obras da refinaria de Pernambuco e na construção de plataformas para exploração de petróleo em alto mar.

Ao contrário dos demais servidores da Petrobrás, cujos aumentos salariais são definidos em acordo coletivo da categoria, os vencimentos dos diretores são decididos em assembleia-geral ordinária do conselho administrativo e fiscal da empresa, uma vez por ano. A assembleia deste ano, diz a reportagem, aprovou, em 8 de abril, a destinação de R$ 8,2 milhões para o pagamento de salários e benefícios aos diretores, conselheiros e presidente da estatal.
Presidido por Dilma, o conselho de administração da Petrobrás é integrado ainda pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o próprio Gabrielli, o empresário Jorge Gerdau, e o ex-ministro das Minas e Energia Silas Rondeau. Do portal do jornal O Estado de São Paulo 
 
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quinta-feira, abril 07, 2011

DIREÇÃO PETISTA DA PETROBRAS JÁ FALA EM AUMENTAR DE NOVO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS

Da Folha de São Paulo desta quinta-feira:
A Petrobras mudou o discurso e considera subir os preços dos combustíveis. O presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, disse ontem que, se os preços do petróleo permanecerem no atual patamar, haverá reajuste.
 
Na semana passada, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, havia dito que a estatal não faria nenhuma alteração no preço.

 
Ontem, porém, Gabrielli se mostrou preocupado. "Caso se configure uma estabilização do petróleo no mercado internacional, nós teremos de alterar os preços do petróleo e de derivados no Brasil", disse, em São Paulo.

 
"Mas ainda não está muito claro se os preços serão estabelecidos nesse patamar", ponderou, sem dar prazo para o possível aumento.

 
Apesar da afirmação de Gabrielli, Guido Mantega negou que haverá reajuste. Durante entrevista para anunciar medidas cambiais, o ministro foi questionado se estaria preocupado com um aumento de preço.

 
"Eu não estou preocupado com a alta da gasolina porque não há alta de gasolina."
Os jornalistas então informaram ao ministro da Fazenda que a Petrobras sinalizou aumento no combustível. Ele, no entanto, insistiu em que não haveria reajuste.
 

"Não há alta da gasolina no Brasil e não está prevista nenhuma alta", afirmou.
Ontem o petróleo Brent fechou a US$ 122,30, alta de 22% em dois meses. "É uma variação muito grande", disse Gabrielli.

 
Na terça, a gasolina nas refinarias da Petrobras estava 15% mais barata que a vendido na Costa do Golfo, nos EUA (referência de mercado), segundo a Tendências Consultoria.

 
Mas, desde 2008, quando o petróleo desabou refletindo a crise, até o fim do ano passado, a Petrobras praticou preços superiores aos do mercado externo. No período, a política de não repassar a volatilidade dos preços externos para o mercado interno beneficiou a empresa.

 
Desde a última mudança de preço, em junho de 2009, os valores domésticos da gasolina estiveram 16% maiores que os externos, em média, segundo a Tendências.

 
"A defasagem começou no final de 2010 e se agravou neste ano, com a crise nos países árabes", diz Walter De Vitto, economista da Tendências. Por isso, o reajuste de preços não seria urgente, na avaliação dele.

 
Apesar de o preço interno estar 15% mais baixo que o externo, De Vitto não crê em reajuste nessa proporção. Da Folha de São Paulo desta quinta-feira


terça-feira, fevereiro 08, 2011

VEM AÍ O PACOTÃO DE AUMENTO DE IMPOSTOS!

Mais uma medida que será infrutífera e penalizará os cidadãos brasileiros, os burros de carga da nomenklatura petralha. Claro, para os sequazes do PT não há nenhum problema em aumentar impostos, já que gozam de regalias e salários astronômicos como por exemplo na Petrobras, onde a camarilha de diretores fatura por mês salários de cerca de R$ 60 mil, o que a maioria dos brasileiros não ganha em um ano de trabalho. Sem falar nos famigerados 'cartões corporativos' da Presidência da República que possui verba secreta para gastar à vontade.

A Dilma quase não aparece porque não tem como aparecer, mesmo como esses jornalistas sabujos que dominam a redação dos grandes jornais e televisões.

Comece esta terça-feira sentindo o 'espetáculo do crescimento'. De impostos, é bom que se diga. Leiam o que é manchete da Folha de São Paulo desta terça:
As compras no exterior com cartão de crédito podem ficar mais caras. O governo estuda elevar para mais de 4% a alíquota de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) cobrada sobre o total da fatura de cartão de crédito internacional, hoje de 0,38%.
 
A medida faz parte das ações para tentar reduzir o consumo de brasileiros no exterior e, com isso, evitar endividamento excessivo das famílias, que pode significar aumento da inadimplência mais à frente. Além disso, empresários dizem que a demanda por importados já afeta produtos locais.

 
A combinação de ganho de renda dos trabalhadores -impulsionada pelo maior crescimento econômico- com dólar barato favorece não apenas as viagens para fora do país dos turistas brasileiros como também as compras de importados por meio da internet.

 
O decreto que eleva a alíquota de IOF sobre cartões de crédito internacional está em análise no Planalto e começou a ser estudado pela equipe de Dilma Rousseff após a divulgação do valor das compras de brasileiros com cartão em 2010.
Essas transações bateram recorde no ano passado. Elas atingiram US$ 10 bilhões, aumento de 54% em relação ao volume registrado em 2009. Apenas no último trimestre de 2010, esses gastos dos brasileiros em dólar ultrapassaram US$ 1 bilhão por mês.

 
O salto na média mensal -no mesmo período de 2009, o patamar era de US$ 600 milhões- chamou a atenção da área econômica. A preocupação do governo é que isso se torne uma bola de neve, já que a inadimplência no cartão de crédito em dólar pode fazer com que a conta se torne impagável logo após o primeiro atraso.
Nas palavras de um assessor, as compras de brasileiros no exterior viraram uma verdadeira "farra" nos últimos meses, favorecidas pela valorização do real e, por isso, requerem medidas classificadas como prudenciais pela área técnica do governo.

 
Caso o decreto seja aprovado e assinado por Dilma, a expectativa é que os brasileiros reduzam suas compras com cartão de crédito lá fora.
A medida valeria apenas para as compras feitas a partir da data de publicação do decreto presidencial. Num exemplo hipotético, com alíquota de 4%, uma compra no exterior equivalente a R$ 2.000 teria um custo de IOF de R$ 80. Hoje, esse custo é de apenas R$ 7,6.

ARRECADAÇÃO
No ano passado, o governo federal arrecadou R$ 27,2 bilhões com o IOF incidente em todas as modalidades de crédito, incluindo as compras com cartão no exterior. A receita com esse imposto representou 3,3% do total arrecadado em 2010 pela União.

 
A presidente, segundo assessores, estabeleceu como uma de suas prioridades adotar medidas na área cambial para reduzir as perdas das empresas brasileiras com a concorrência dos produtos estrangeiros.

 
O dólar barato, hoje cotado na casa de R$ 1,67, reduz o preço dos produtos importados no mercado brasileiro, atingindo principalmente setores manufaturados.

 
Para evitar uma maior valorização do real, o governo já havia feito mudanças nas alíquotas do IOF por três vezes nos últimos dois anos.
Em 2009, taxou as aplicações estrangeiras em ações e renda fixa em 2%. No fim de 2010, elevou essa taxa só para aplicações em renda fixa para 4% e, depois, para 6%.
  Da Folha de São Paulo desta terça-feira