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Todas as atuais discussões sobre reforma tributária são apenas discussões sobre como aumentar a pilhagem dos cidadãos. Para tal, discute-se se o imposto sobre a herança deve ser introduzido ou repelido, se a renda deve ser tributada progressivamente ou proporcionalmente, se os ganhos de capital devem ser tributados como renda ou não, se os impostos indiretos — como o imposto sobre valor agregado — devem ou não ser substituídos por impostos diretos e se as alíquotas desses impostos devem ser elevadas ou reduzidas. Eles nunca discutem sobre a justiça de tais atos. Eles não estão motivados por nenhuma oposição a impostos baseada em princípios, mas sim pelo desejo de tornar a tributação mais eficiente, isto é, de maximizar as receitas tributárias. Toda reforma tributária que não seja, no mínimo, "neutra em termos de receita" é considerada um fracasso. Apenas reformas que aumentam as receitas são consideradas um "sucesso".
Todo imposto representa efetivamente uma redistribuição de riqueza e renda. Riqueza e renda são forçosamente tomadas de seus proprietários e de seus produtores e transferidas para pessoas que não são proprietárias dessa riqueza e que não produziram essa renda. A acumulação futura de riqueza e a produção de renda serão, desta forma, desestimuladas, e o confisco e consumo da riqueza existente serão estimulados. Como resultado, a sociedade ficará mais pobre em relação ao seu potencial de riqueza.
E quanto ao efeito da eternamente popular proposta igualitária de se tributar os "ricos" para dar aos "pobres", uma consideração adicional: tal esquema não reduz ou alivia a pobreza; ao contrário, ela aumenta a pobreza. Ela reduz os incentivos para se enriquecer e ser produtivo, e aumenta os incentivos para se manter pobre e ser improdutivo. Clique AQUI para ler este artigo COMPLETO
6 comentários:
Qualquer reforma tribtária terá como único efeito o aumento da carga.
A equação é simples:
- Governo federal não quer reduzir sua arrecadação
- Governo estadual idem
- Governo municipal idem
...e mesmo que algum nível do governo quisesse reduzir suas despesas para reduzir a carga, ele não iria conseguir porque os impostos estão todos vinvulados aos "direitos adquiridos dos servidores da pátria amada" que atuam como senguessugas vivendo dos impostos que o povo paga.
Se nenhum dos 3 níveis governamentais não quer reduzir sua arrecadação então eu gostaria que alguém me dissesse como seria feita essa hipotética "redução da carga tributária".
Aluizio, a única força capaz de elevar o homem é o livre mercado, onde cada um mostrará sua competência. Se isso tivesse alguma validade no Brasil, jamais o Velhaco teria acontecido na história brasileira. País de corruptos, nosso Brasil é o celeiro de uma bandalha incompetente e vermiforme, a sugar nossas forças. Estamos condenados ao fracasso. Com FHC vislumbramos a possibilidade de um futuro melhor, o famigerado Velhaco jogou tudo no lixo! E com o apoio do povo soberano!
Bem, por que não tributar firme os da Silva?Enriqueceram no governo.Quem enriquece em cargo politico deve ser tributado 3 x mais.
Um governo tão àvido de dinheiro,que um ministro declara que lamenta a tragédia no japão,mas ressalva que o Brasil tem mais a ganhar que perder,pois havera demanda maior de cimento,aço,etc etc...
Uma vergonha diante de tamanha tragédia,quiça Mundial!!!!!
ABRAÇOS FRATERNOS
Aluizio Amorim tem razão em denunciar essa cegueira do governo que conduz o povo à pobreza. Depois de todos ficarem mais pobres, vêm mais imposições e ditaduras socialistas para diminuir a pobreza e o círculo vicioso se agravará até ficarmos tão pobres quanto a Venezuela e depois Cuba.
Mas, vamos continuar lutando. Talvez, por um milagre, a situação se reverta ou não chegue a ficar tão grave.
www.blogdonavarro.com.br
Aluizio,
O que explica isso, sem deixar Búbida Dúvida, mas só Dívida, vai aqui com todas Letras e Silabas Silvas, é só aprender ou prender o Beabá.
Senado aprova empréstimo de US$ 200mi para o Bolsa Família. Isso dá voto à Vontade.
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (15) o pedido da União para contrair empréstimo de até US$ 200 milhões junto ao Bird (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento) para o programa Bolsa Família.
Mais cedo, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) já havia aprovado o documento, que chegou à casa em dezembro do ano passado.
O texto será agora promulgado pela presidente da República.
"Há um consenso entre os analistas de políticas públicas de que o Programa Bolsa Família, junto com outras iniciativas governamentais, contribuiu significativamente para a redução da concentração de renda da população brasileira", argumenta o relator do texto na comissão, senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
O projeto inclui seis componentes, o primeiro envolvendo a aplicação de até US$ 185 milhões em favor das famílias assistidas pelo Bolsa Família, no formato de transferências condicionadas de renda.
Outros US$ 30 milhões se referem a despesas com melhorias de gestão do programa, além de aperfeiçoamentos no Sistema de Cadastro Único. Nesse caso, metade dos gastos será coberto pelo empréstimo. A diferença corresponde à contrapartida nacional.
"As obrigações contratuais constantes da minuta do acordo de empréstimo são passíveis de cumprimento pelas partes envolvidas, não atribuindo ao Tesouro Nacional riscos superiores àqueles normalmente assumidos em operações já contratadas com organismos multilaterais de crédito", diz texto do Ministério da Fazenda encaminhado à Casa.
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