Com a promessa de levar práticas da iniciativa privada para o governo, um grupo de executivos desiludidos com siglas como PSDB e DEM articula o lançamento de uma legenda "sem políticos".
O projeto já tem nome, Partido Novo, e teve o estatuto publicado no "Diário Oficial da União" no dia 17.
Desde então, empresários e profissionais liberais têm recebido e-mails com um resumo das propostas e um anexo com fichas de adesão.
"Podíamos ter criado uma ONG, mas achamos que um partido teria capacidade de ação muito maior", diz o presidente da futura legenda, o economista carioca João Dionísio Amoêdo, 48.
Integrante do conselho de administração do Itaú BBA e ex-vice-presidente do Unibanco, ele já promoveu reuniões no Rio e em São Paulo para catequizar aliados.
O discurso liberal parece ter inspiração tucana, mas o fundador rejeita comparações com siglas tradicionais.
"Existem 27 partidos aí, mas nenhum deles defende a eficiência e a redução de impostos como principal bandeira", diz Amoêdo, que afirma nunca ter se filiado a uma legenda e não revela o voto em eleições passadas.
"A eficiência é a nossa principal plataforma. Os candidatos do Novo terão metas de gestão e serão cobrados para cumpri-las", promete.
O fundador é sócio da Casa das Garças, centro de estudos que reúne economistas como Edmar Bacha e André Lara Resende, pais do Real, e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.
O vice-presidente da sigla, Marcelo Lessa Brandão, é executivo do grupo BFFC, que controla marcas como Bob's, KFC e Pizza Hut.
Sem garantia de que a ideia sairá do papel, os fundadores já gastaram cerca de R$ 200 mil com consultoria jurídica e outros serviços.
Publicitários produziram site, perfis em redes sociais e um vídeo promocional, que repete lemas como "Pense no Brasil como uma empresa" e "Se o Brasil fosse uma empresa, você seria o cliente".
Falta reunir as 500 mil assinaturas exigidas pelo TSE para registrar a sigla.
"Não será fácil, mas sempre gostei de desafios", anima-se Amoêdo, ex-triatleta que no ano passado venceu um dos maiores, ao se curar de um linfoma. Do portal Folha.com
2 comentários:
"pense no Brasil como uma empresa". Que amadorismo! Uma empresa pode ser vendida. Isso só repetiria de forma diferente a prática vendilhona q essa maioria de políticos vagabundos já fazem. Uma postagem mês passado publicou artigo sobre a fundação de um tal partido de militares de todos as matizes, agora mais esse. Tá é todo mundo querendo mamar nas tetas da vaca holandesa que se chama poder público. Entendam: Nada adiantará se não se mobilizar o povo pelas bases, essa foi a tática dos esquerdistas e q deu certo mesmo nas barbas da ditadura militar. Hoje está aí o resultado. Fora isso é só firula e reuniões empresariais endinheiristas.
Amadores!!!
Aluizio,
Esse Bartibo Bartido Partio Bobo Nobo que esnobô e renobô em Renovo e rei Bobo rei Momo, é muito esnobado e inovado. Portanto, já se novô inovô, renovô pro Bobo Fobo Fobia Fogia abandoná o Fôgo que é, o Bobo Fobo Fogo passô a Botá Fogo e ecender uma Fogueira, então um Tibe Time foi batizado de BotaFogo, o mesmo que Botá Bobo na Bobeira e fazê uma Fogueira Fofoqueira.
Eis porquê, se fala tanto em Fobia Fogia e só pensam em soltat o Bobete Foguete que um diz Bobot em Bogot e soltá Fogote e é um Foguetória na passagem pro Abo Bobo Ano Novo. Partido Novo é Partido Bobo. Só Bobage.
Não se diz mais Rebobá em renová, agora é Rebolbá Refolma reformá a Reforma que nada informa, pois já ficô deformada e disforme, o Ubiborbe Uniforbe Uniforme já foi abandonado, não trja mais Uniforme, Trajá isso, é Ultraje.
Por isso, fazem mudança pra Bestibenta Vestimenta e depois, mudam pra Besta e Besti todos se vesti de Besta e faz investibentos Investimentos na Besta que é a Sesta Sexta do Baixão Paixão.
Hoje tá tudo em Baixo no Baixão Paixão Abaixonado Apaixonado e dezejam mais baixo e muito mais Fundo e Fundição, Fundação e afundabento Fundabental Dental nos Fundamentos. Por isso, o Real tem que ser desvalorizado senão os Baixos e Baixarias não pode alcançar.
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