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quarta-feira, março 23, 2011

TERROR ISLÂMICO ATACA ISRAEL OUTRA VEZ

Equipes de segurança e socorro chegam ao local do atentado
Uma pessoa morreu e outras 30 ficaram feridas quando uma bomba explodiu na tarde desta quarta-feira na entrada de Jerusalém, perto da rodoviária da cidade, um dos locais mais bem policiados de Israel. O dispositivo foi acionado por volta das 15h, horário local (10h, horário de Brasília) e causou pânico entre as milhares de pessoas que embarcavam e desembarcavam de ônibus e vans. A bomba causou dano em um ônibus da linha 74. Este foi o primeiro atentado em Israel em cinco anos.
Os explosivos foram detonados por telefone celular, segundo o "Haaretz". O artefato explosivo estava preso a uma cabine telefônica ao lado de uma instalação comercial chamada "Pitzutz shel Quiosk" (gíria que significa quiosque que bomba).
A explosão acontece em meio à escalada da violência na Faixa de Gaza e arredores. Na terça-feira, um míssil do tipo Grad, de fabricação russa, atingiu a cidade costeira israelense de Ashdod, causando danos a propriedades e nervosismo entre a população. Em retaliação, o exército israelense atacou alvos em Gaza, matando oito palestinos, entre eles quatro civis.
Ao todo, mais de 50 mísseis, foguetes e morteiros foram lançados contra Israel desde sexta-feira passada. Hoje de manhã, foi a vez da cidade de Beer-Sheva ser atingida por dois mísseis Grad. O grupo radical palestino Jihad Islâmica assumiu a autoria dos ataques, sob a justificativa de que seria uma vingança "contra os massacres sionistas ao povo e aos combatentes palestinos".
O vice-primeiro ministro de Israel, Silvan Shalom, admitiu que o país pode deslanchar uma nova ofensiva contra Gaza caso os ataques palestinos com mísseis, foguetes e morteiros continuem. Há pouco mais de dois anos, em dezembro de 2009, Israel realizou uma violenta ação militar contra Gaza, apelidada de "Operação Chumbo Fundido". Na ofensiva, morreram mais de 1.200 palestinos, entre eles centenas de civis.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou reunião de emergência do gabinete de segurança. Apesar do ataque, ele confirmou que viajará à Rússia nesta quarta-feira. Texto e foto do portal de O Globo

MEU COMENTÁRIO: Reparem o texto desta matéria quando relembra a ação de Israel contra Gaza há dois anos. Sob o manto da insenção não esconde o seu viés antissemita. Ora, a ação israelensde em Gaza foi exatamente para defender a população contra os permanentes ataques e atentados desferidos pelos terroristas do Hamas que dominam a Faixa de Gaza, hoje um oásis de fartura mantido por organizações como a ONU e ongs de direitos humanos que abastecem esse território que se transformou numa casamata do terrorismo. 
A grande imprensa internacional e nacional distorce de forma miserável o noticiário, levando o leitor a ter uma noção completamente errônea do que ocorre em Israel e em todo o Oriente Médio.
A patrulha politicamente correta que opera em todas as agências de notícias tempera suas reportagens insinuando que o Estado de Israel e o povo judeu, vítimas desses brutais atos terroristas, são os culpados.

3 comentários:

Anônimo disse...

Quem disse que eles não são violentos?

Está na raiz do ser e fazer deles...

De olho na Jihad disse...

Aluizo,

Acredito que isso seja uma estratégia dos palestino para serem atacados. Mas como eles querem ser atacados? digo que querem, pois se houver uma ação contra os palestinos como a última de Israel, a pressão internacional contra o Estado Judeu aumentará como nunca e assim a ANP conseguirá o que vem buscando: A condenação de israel por parte da ONU e mais países reconhecendo o "estado palestino".

Jefferson

obs: Da uma passada no De Olho na Jihad e veja o que a mídia tem escondido, que os mísseis palestino contém fósforo branco.

Newton C Braga disse...

É verdade, Israel não tem culpa de nada. São sempre os palestinos. Eles invadiram Israel e tem feito assentamentos no estado israelense; eles querem ter seu país, como os judeus, mas eles não merecem. Eles não são o povo escolhido. E ali na Palestina só tem terrorista, não é como em Israel, onde são todos bonzinhos.