Trechos mais reveladores das confissões de Expedito Veloso estão neste vídeo. Ouça e leia:
Há duas semanas, VEJA publicou as confissões de Expedito Veloso, um dos envolvidos no escândalo dos aloprados – a tentativa de petistas comprarem um dossiê forjado para prejudicar o tucano José Serra nas eleições para o governo paulista de 2006. Em gravações obtidas pela revista, o ex-diretor do Banco do Brasil esclarece quem foram os patrocinadores de uma das mais sórdidas patranhas políticas do Brasil recente.
Veloso fez parte do grupo que que negociou o falso documento com uma dupla de empresários corruptos, os irmãos Darci e Luiz Antônio Vedoin. Esse grupo era encabeçado pelo então senador Aloizio Mercadante – que se aliou nessa empreitada, de maneira surpreendente, com o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, morto em 2010.
Convidado a falar numa comissão do Senado nesta terça-feira, Aloizio Mercadante deve tratar do escândalo oficialmente pela primeira vez. Nesta segunda-feira, o ministro da Ciência e Tecnologia negou mais uma vez qualquer envolvimento com o episódio.
Durante um almoço com empresários em São Paulo, ele afirmou: “Eu vi uma nota que o Expedito publicou. Ele disse que nunca citou nomes, nunca falou de dinheiro, não tem nenhuma informação sobre isso, que a responsabilidade é dos jornalistas e da revista. Expedito nunca foi meu assessor, assim como Quércia nunca foi meu aliado”.
Veloso fez parte do grupo que que negociou o falso documento com uma dupla de empresários corruptos, os irmãos Darci e Luiz Antônio Vedoin. Esse grupo era encabeçado pelo então senador Aloizio Mercadante – que se aliou nessa empreitada, de maneira surpreendente, com o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, morto em 2010.
Convidado a falar numa comissão do Senado nesta terça-feira, Aloizio Mercadante deve tratar do escândalo oficialmente pela primeira vez. Nesta segunda-feira, o ministro da Ciência e Tecnologia negou mais uma vez qualquer envolvimento com o episódio.
Durante um almoço com empresários em São Paulo, ele afirmou: “Eu vi uma nota que o Expedito publicou. Ele disse que nunca citou nomes, nunca falou de dinheiro, não tem nenhuma informação sobre isso, que a responsabilidade é dos jornalistas e da revista. Expedito nunca foi meu assessor, assim como Quércia nunca foi meu aliado”.
Saiba quem é quem no escândalo do dossiê:
Expedito Veloso - ex-diretor do Banco do Brasil, analisou os documentos que seriam usados na fraude. Depois, arrependido pelo fato de o esquema não ter poupado colegas do partido, revelou detalhes do caso em conversas gravadas.
Hamilton Lacerda - um dos coordenadores da campanha de Aloizio Mercadante. Foi filmado no hotel onde estava o dinheiro que serviria para pagar o dossiê e procurou a revista IstoÉ para tentar divulgar o material.
Gedimar Passos - policial federal aposentado. Foi preso em flagrante em um hotel de São Paulo com 700.000 reais em dinheiro vivo. Era o encarregado de pagar pelo dossiê. Integrava a campanha à reeleição do presidente Lula em 2006.
Valdebran Padilha - tesoureiro informal do PT em Mato Grosso. Foi por intermédio dele que o comitê paulista negociou com os empresários mato-grossenses Darci e Luiz Antônio Vedoin. Foi preso em 2006 com Gedimar Passos. Era ele quem deveria receber o pagamento pelo dossiê. A polícia apreendeu com ele 1 milhão de reais.
Darci e Luiz Antônio Vedoin - empresários e líderes da máfia dos sanguessugas, vendiam ambulâncias superfaturadas. Ofereceram ao PT o falso dossiê para tentar incriminar o PSDB e cobraram 1,7 milhão de reais para falsificar documentos e conceder uma entrevista na qual acusariam José Serra de envolvimento com as fraudes no Ministério da Saúde. Do portal da revissta Veja
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2 comentários:
Aqui fica entendido e eztendido o borgá borguê Porque do Borgo Porco Pórcus Corpus da Christa, passado por o Christ Corpus Christi, a Christa em o Corpo de Christo, o Brito Bristo Grito Gristo Prist Preto Presto-Barba.
Tobada Tomada por Embréstibo Empréstimo Emprestado, muito Brestibobo Prestimozo do Banco Lulal Rulal Rural. Até ´nisto, o apelidado de a Lyla em a Lula não, não é bor Abazo por Agazo acazo, fazem muitas Brabóias Tramóias.
Mercadante vai convidar os Hackers para participar do Governo e raquear adversos não conversos e não convertidos ao PeTismo e ficar brotegidos eterna mente.
Depois do Balbeito Malfeito, se a América for descoberta e deixada despida, os Hackers são culhackers culpackers e não mais as Culpadas por ter sido Cubulada Cupuladas e acubuladas Acumuladas.
Isso é o Cúbulu do Abibu Amigu Abibul Abizur Abisurdo! Porém, esse Abisurrdo ficou Abisoluto e Abisolutista apenas por copiar e colar e pendurar o Colar Colarinho no Bezbozo Besgozo Pescoço que pegô pecô e pescô.
Ministerio do Bebado Begado Pegador Pecador Pescador. "O Salário do Pecado ´é Abolte Amorte a Morti Aboltada Abortada pra não ser mais uzada pra Gerar Berbeiros Berdeiros Herdeiro e o Poder ser leberado para o que Biber Bizer Mizer Guizer Quizer Viver e ser Poderozo.
Se Deus Bizer Fizer Guizer Quizer Mizer Mizéri. BiberiBordia Bizeri Górdia MizeriCordia! Bod God que Pode Poder quiz. Kiss, Kiss, Kiss, Kiss...
Ah Ehh...!!! Como o esquema não poupou colegas de partido, aí botou a 'boca no trombone'. Esse cara é um salafrário de marca maior, juntamente com os aloprados e Quércia. Na gravação dá até pra ver o tom de deboche e ironia desse crápula.
Aluízio, não se preocupe não, a PTralhada não vai implantar socialismo é coisíssima nenhuma no Brasil. Sabe porquê? Porque até numa China ou Coreia do Norte a corrupção é julgada severamente (com pena de morte).
O Brasil, Aluízio, se implantasse esse regime do capeta; seria também o lixo ocidental do socialismo, tal qual a Ilha Presídio e a Venezuela
Isto aqui é um paízinho de MMMMEEEERRRRDDDAAA!!!
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