TRANSLATE/TRADUTOR

Mostrando postagens com marcador dossiê. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dossiê. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, junho 27, 2011

ESCÂNDALO DO DOSSIÊ DOS ALOPRADOS DO PT: DIVULGADO ÁUDIO COM A CONFISSÃO DO PETISTA EXPEDITO VELOSO. OUÇA TUDO AQUI:


Trechos mais reveladores das confissões de Expedito Veloso estão neste vídeo. Ouça e leia:
Há duas semanas, VEJA publicou as confissões de Expedito Veloso, um dos envolvidos no escândalo dos aloprados – a tentativa de petistas comprarem um dossiê forjado para prejudicar o tucano José Serra nas eleições para o governo paulista de 2006. Em gravações obtidas pela revista, o ex-diretor do Banco do Brasil esclarece quem foram os patrocinadores de uma das mais sórdidas patranhas políticas do Brasil recente.

Veloso fez parte do grupo que que negociou o falso documento com uma dupla de empresários corruptos, os irmãos Darci e Luiz Antônio Vedoin. Esse grupo era encabeçado pelo então senador Aloizio Mercadante – que se aliou nessa empreitada, de maneira surpreendente, com o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, morto em 2010.


Convidado a falar numa comissão do Senado nesta terça-feira, Aloizio Mercadante deve tratar do escândalo oficialmente pela primeira vez. Nesta segunda-feira, o ministro da Ciência e Tecnologia negou mais uma vez qualquer envolvimento com o episódio.


Durante um almoço com empresários em São Paulo, ele afirmou: “Eu vi uma nota que o Expedito publicou. Ele disse que nunca citou nomes, nunca falou de dinheiro, não tem nenhuma informação sobre isso, que a responsabilidade é dos jornalistas e da revista. Expedito nunca foi meu assessor, assim como Quércia nunca foi meu aliado”.

Saiba quem é quem no escândalo do dossiê:

Expedito Veloso - ex-diretor do Banco do Brasil, analisou os documentos que seriam usados na fraude. Depois, arrependido pelo fato de o esquema não ter poupado colegas do partido, revelou detalhes do caso em conversas gravadas.


Hamilton Lacerda - um dos coordenadores da campanha de Aloizio Mercadante. Foi filmado no hotel onde estava o dinheiro que serviria para pagar o dossiê e procurou a revista IstoÉ para tentar divulgar o material.


Gedimar Passos - policial federal aposentado. Foi preso em flagrante em um hotel de São Paulo com 700.000 reais em dinheiro vivo. Era o encarregado de pagar pelo dossiê. Integrava a campanha à reeleição do presidente Lula em 2006.


Valdebran Padilha - tesoureiro informal do PT em Mato Grosso. Foi por intermédio dele que o comitê paulista negociou com os empresários mato-grossenses Darci e Luiz Antônio Vedoin. Foi preso em 2006 com Gedimar Passos. Era ele quem deveria receber o pagamento pelo dossiê. A polícia apreendeu com ele 1 milhão de reais.


Darci e Luiz Antônio Vedoin - empresários e líderes da máfia dos sanguessugas, vendiam ambulâncias superfaturadas. Ofereceram ao PT o falso dossiê para tentar incriminar o PSDB e cobraram 1,7 milhão de reais para falsificar documentos e conceder uma entrevista na qual acusariam José Serra de envolvimento com as fraudes no Ministério da Saúde. Do portal da revissta Veja


CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER 

domingo, maio 22, 2011

EX-DIRETOR DA REDE GLOBO FAZ REVELAÇÃO BOMBÁSTICA CONTRA PALOCCI

Um leitor acaba de deixar um link aqui no blog para o site jornalístico 247 que publica uma entrevista com o ex-diretor da Rede Globo, atualmente morando em Londres, Paulo Nogueira, na qual ele revela que durante o episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo, o então Ministro da Fazenda, Antônio Palocci, levou à família Marinho, dona da Rede Globo, um 'dossiê' que pretendia incriminar o caseiro.
Paulo Nogueira diz que estará de volta ao Brasil no ano que vem e que confirmaria tudo em juízo, caso o processo sobre o escândalo fosse reaberto.  
Interessante é que de posse do 'dossiê'- sempre os dossiês da turma do PT - a Rede Globo poderia ter revelado tudo. Por que não revelou? Por que só agora um ex-diretor da Rede Globo faz estas declarações que são gravíssimas.
Paulo Nogueira responde: "Uma indignação, o desejo de que meus filhos vivam num país melhor. Tem um conceito do George Orwell que eu admiro muito: decência básica. Só isso. E agora, aqui em Londres, num período sabático, tenho mais liberdade. A história brasileira precisa ser escrita com correção. E fato é: o dossiê Francenildo foi levado à cúpula da Globo pelo ministro Palocci."
Eis aí um novo ingrediente que faz esquentar novamente o noticiário político sobre o escândalo que envolve Palocci. Revela também um segredo que era guardado pela família Marinho, proprietária da maior rede de comunicação do Brasil. Para ler tudo clique AQUI 

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

sexta-feira, setembro 03, 2010

ESCANDALOSO CRIME DA QUEBRA DE SIGILO DA RECEITA FEDERAL CONTOU COM A 'OPERAÇÃO ABAFA' DA PRÓPRIA CÚPULA DO ÓRGÃO

Documento da Receita Federal obtido pelo Estado revela que a corregedoria do órgão já trabalhava desde o dia 20 de agosto com uma linha de investigação que apontava para uma violação político-eleitoral do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do presidenciável José Serra, e de outros quatro tucanos.

A suspeita de violação política, porém, foi "confinada" na corregedoria, enquanto a cúpula do Fisco e integrantes do governo unificaram um discurso público em direção contrária para despolitizar o episódio e blindar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff (PT).

Ao pedir para verificar se os dados fiscais de Verônica haviam sido violados, a comissão da corregedoria mencionou os demais tucanos alvos de quebra de sigilo e vinculou esses nomes, inclusive o da filha do candidato, a reportagens sobre o dossiê que foi parar na campanha de Dilma.

O documento tem o registro das 17h de 20 de agosto. Chamado de "ata de deliberação", o teor revela os motivos que levaram a comissão da Receita a verificar se os dados de Verônica foram violados: o polêmico dossiê.

"... E tendo em vista que emergiu dos autos acessos aos conteúdos da declarações de Imposto de Renda de outros nomes da política nacional... e ainda tendo em vista que foi noticiado pela mídia jornalística, dentre eles O Globo (reportagem anexa à presente ata), de que havia suspeição que Verônica Serra, filha de José Serra, também poderia ter sido alvo de quebra de sigilo fiscal", diz trecho do documento.

A reportagem mencionada pela comissão foi publicada em maio, cita Verônica Serra e trata da crise instalada na campanha de Dilma por causa do dossiê contra os tucanos. O caso derrubou o jornalista Luiz Lanzetta, que era integrante do setor de comunicação da campanha.

Do dia 20 de agosto para cá, o comando da Receita e o governo adotam a mesma atitude em discursos, notas e entrevistas. Para diminuir a crise, anunciaram ter descoberto um esquema de venda de informação mediante encomenda e propina - versão não sustentada nos autos até agora -, e tentaram abafar o escândalo da violação do sigilo de Verônica. 

Além disso, descartaram qualquer conotação política na violação. "Nós não identificamos qualquer ilação político-partidária", fez questão de frisar, em coletiva dada há uma semana, o corregedor-geral da Receita, Antonio Carlos Costa D'Avila, cujo discurso foi reforçado pelo secretário Otacílio Cartaxo. Naquele dia, aliás, eles já sabiam que o sigilo fiscal de Verônica havia sido acessado. Conforme revelou ontem o Estado, em 20 de agosto a comissão de investigação confirmou que os dados fiscais da filha de Serra foram violados em 30 de setembro de 2009. Do jornal O Estado de São Paulo desta sexta-feira

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

quinta-feira, setembro 02, 2010

CRIME DA QUEBRA DE SIGILO: VEJAM VÍDEO COM REPORTAGEM COMPLETA DO JN E A MINHA ANÁLISE: FUTURO DA DEMOCRACIA NAS MÃOS DOS ELEITORES!


Aqui está na íntegra a reportagem do Jornal Nacional sobre o crime da quebra de sigilo fiscal de diversas pessoas ligadas ao candidato José Serra, inclusive o de sua filha, conforme já noticiei e analisei aqui no blog. Mas esta matéria do Jornal da Globo está bem feita e documentada.

Quem já viu tem a oportunidade de ver de novo e refletir melhor e também repassar o link para seus amigos e parentes por e-mail, bem como postar nas redes sociais.

Notem que a reportagem do Jornal Nacional é ampla, dado ao fato de que o crime de quebra de sigilo de contribuintes da Receita Federal é gravíssimo. Vê-se nas entrevistas com a turma do PT, a começar por Lula, muita controvérsia e tentativa de mistificação dos fatos. Não se trata, como quer Lula, de crime de falsidade ideológica, pois está claro que esse é um 'crime eleitoral'.

A entrevista com do presidente do PT revela o mais puro cinismo! Anteriormente  Dutra ameaçara, segundo os jornais, de processar a vítima, ou seja, José Serra. Agora mudou o discurso e afirma que a oposição quer usar esse crime para fazer política. Ora, o que a oposição está fazendo é exigir o mínimo, ou seja, aquilo que dispõe a lei. Pela lei, o responsável pela Receita já teria sido demitido.

Desta vez os brasileiros não poderão mais cometer o equívoco mortal - mortal para democracia e a liberdade - votando no PT.

Finalmente, cabe acrescentar à reportagem do Jornal Nacional que informações sigilosas decorrentes dessa quebra de sigilo da Receita Federal vêm sendo repassadas à imprensa a conta-gotas, na forma de dossiês originados, segundo afirmou um jornalista da Folha de São Paulo (noticiei aqui no blog) do pessoal da campanha de Dilma Rousseff.

Oposição está peticionando na Justiça a aplicação da lei eleitoral que pode resultar na cassassão da candidatura de Dilma, dada à gravidade desse crime eleitoral.

É isto aí. Ajude a fazer uma assepsia definitiva no Brasil. Repasse este post, coloque-o em suas redes sociais. Chega de escândalos, crimes eleitorais, mensalões. Chega dessas iniqüidades que enalameiam a Nação.

O Brasil precisa de paz, respeito à lei e à ordem, respeito à Constituição. Só assim o Brasil pode mais, pode se desenvolver com segurança e tranquilidade.

Nenhuma nação progride em meio à crises institucionais permanentes.

Nenhuma nação evolui tendo um governo que pisoteia a Constituição.

Daqui a trinta dias teremos uma eleição que é definitiva para o futuro do Brasil e os eleitores terão de fazer uma escolha: a democracia ou a liberginagem configurada nos sucessivos escândalos, crimes eleitorais e crises institucionais perpetradas pelo governo do PT na sua tentativa de implantar no Brasil um regime comuno-bolivariano.

A segunda etapa do plano do PT é tentar eleger Dilma para promover em seguida uma reforma da Constituição, como fez Chávez na Venezuela; Morales, na Bolívia; Correa, no Equador. A única nação que escapou ao processo de comunização comandado pelo Foro de São Paulo (organização que agrupa os governos de esquerda da América Latina) foi Honduras, que teve que desalojar à força do poder do titere chavista Manuel Zelaya.

O Brasil não merece viver esta situação até porque ela pode - ainda - ser evitada.

O futuro da Nação brasileira está nas mãos dos eleitores no dia 3 de outubro próximo.

Quem dá vida e forma a um país é o seu povo. Pensem nisso!

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

quarta-feira, setembro 01, 2010

CRIME DA QUEBRA DE SIGILO: NO MEIO DE TUDO APARECE O CONTADOR. COM DIREITO A ENTREVISTA PING-PONG NA (BINGO!) FOLHA DE S. PAULO!

O contador Antonio Carlos Atella Ferreira admitiu, em entrevista concedida há pouco à Folha, que levou à Receita Federal uma solicitação para obter cópias das declarações de Imposto de Renda da filha do candidato a presidente José Serra (PSDB), a empresária Verônica. 

Ele disse, contudo, que apenas encaminhou um pedido feito por um advogado cliente seu e que não sabia que o documento tratava da filha de Serra. Atella afirmou também não lembrar qual cliente lhe encaminhou o documento com a solicitação, dizendo apenas que se trata de alguém "inescrupuloso". 

"Eu não sabia que era a filha do Serra. Eu nem sabia que o Serra tinha filha. Eu sempre votei no Serra, sou eleitor dele. Eu quero encontrá-lo pessoalmente e lhe dar uma rosa", disse Atella. 

Leia trechos de entrevista concedida à Folha  

Folha - Seu nome aparece como procurador da Verônica Serra?
Antônio Carlos Atella - Pois é... Estamos dando risada até agora. 


O que aconteceu?
Sei lá, é uma brincadeira de mau gosto. 


CLIQUE AQUI PARA VER O RESTO DESTA PIADA. 

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER  

CRIME DA QUEBRA DE SIGILO FISCAL DA RECEIRA FEDERAL: LULA, DILMA E O PT CONSEGUIRAM INSTITUCIONALIZAR A CANALHICE!

Chegamos ao fundo do poço? Não. Ainda não. Mas estamos muito próximos. A não ser se quebre o encantamento petralha que parece ter subjugado completamente o cérebro dos botocudos. Louvo-me em dois posts do blog do Reinaldo Azevedo, dos pouquíssimos jornalistas da grande imprensa brasileira que não se ajoelha perante o império das iniquidades de Lula e seus sequazes.

Refiro-me ao crime da quebra do sigilo da Receita Federal de diversos contribuintes ligados ao candidato José Serra, inclusive o da sua filha Verônica. A receita exibiu, ao que tudo indica, a falsificação de uma procuração em que, pasmem!, a filha de Serra pede a quebra do seu próprio sigilo fiscal! Leiam o que informa o Reinaldo Azevedo, no post que tem por título: "A assinatura de Verônica é falsa; a 'autenticação' é falsa; a farsa não dura 24 horas!":

A Receita Federal apresentou um papelucho que seria a procuração de Verônica, filha do presidenciável José Serra, para que um certo Antonio Carlos Atella Ferreira, um estelionatário, tivesse acesso a seu sigilo fiscal no posto da Receita de Santo André. O documento teria “firma reconhecida” no 16º Tabelião de Notas de São Paulo. Verônica afirma que a “assinatura” é uma imitação grosseira da sua. Só isso? Não!!! Atenção!
VERÔNICA NÃO TEM E NUNCA TEVE FIRMA NO 16º TABELIÃO DE NOTAS.
A autenticação da assinatura, como atesta Fábio Tadeu Bizoin, o responsável pelo cartório, também é falsa.
Verônica tem a prova dos noves. Pediu que reconhecessem a sua assinatura no cartório. Resposta: “Essa pessoa não tem firma aqui”
É uma comédia macabra!

E ainda do blog do Reinaldo, há outro post intitulado: "A marcha dos canalhas. Qualquer vagabundo, então, pode conseguir a quebra do seu sigilo num posto da Receita-da-mãe-joana". Recomendo a leitura em contraposição à mentirada que continua sendo reverberada na internet pelos blogs de aluguel e, lamentavelemente, também nos sites da grande mídia e amanhã em seus jornais. Reproduzo o trecho  final do post que é essencial:

Então agora é assim: um vagabundo, a serviço de outros vagabundos, forja uma assinatura e um reconhecimento de firma, chega a um posto da Receita e obtém cópia do Imposto de Renda de qualquer brasileiro. Será que eu conseguiria, se tentasse, a de Fábio Luiz da Silva, o Lulinha? Será que eu conseguiria cópia de sua declaração quando era monitor de jardim zoológico — ano em que seu pai ganhou a eleição — e a de agora, de empresário bem-sucedido, parceiro de uma grande empresa de telefonia?

Vocês viram a agilidade do governo em apresentar “as provas”. Qual é a versão que eles querem que prospere? Ora, um sujeito chega ao posto da Receita, apresenta uma procuração e pega o que bem entender. O que Guido Mantega e Otacílio, o Cartaxo do PT, estão nos dizendo é o seguinte: “Não é papel da Receita saber se a procuração é falsa ou não”. Isso nos conduz a um corolário:
OS VERDADEIROS DETENTORES DO SIGILO FISCAL DOS BRASILEIROS SÃO OS ESTELIONATÁRIOS. 

É só botar o cotovelo num balcão da Receita e levar o que bem entender.
Deve ser a “nova era democrática” a que se referem certos candidatos a intelectuais do regime. Deve ser o estado de direito visto pela ótica do “Andar de Baixo”, a classe social inventada pelo “povólogo” Elio Gaspari. E quem não concorda com ele é “demofóbico”… Clique AQUI para ler na íntegra [IMPORTANTE!]

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER 

sexta-feira, agosto 27, 2010

WATERGATE BOTOCUDO. FALTA SÓ O 'DEEP THROAT'

Neste post, começo pelo fim. Explico. Trata-se da transcrição, após este prólogo, dos parágrafos finais do augusto artigo do jornalista Augusto Nunes a respeito da famigerada e deletéria quebra dos sigilos fiscais da Receita Federal de vários políticos ligados ao candidato tucano à presidência da República, José Serra, como exaustivamente está noticiado aqui neste blog e em toda a imprensa, mormente aquela que possui acesso 'privilegiado' aos 'aloprados'. Falta apenas um Deep Throat.

Arguto como sempre, Augusto Nunes faz um paralelo entre o escândalo do sigilo fiscal com o rumoroso caso Watergate que determinou a renúncia do presidente americano Richard Nixon. Em ambos os casos, de fato, o crime é de espionagem já que o mote da funesta empreitada tem vista a tentativa de obter informações capazes de moer reputações de adversários políticos ou, o que é pior, permitir a criminosa prática da chantagem.

Transcrevo os parágrafos finais, com link remetendo o leitor diretamente para a leitura completa do artigo que está supimpa. Desses que há muitos anos não são publicados nos jornalões. Até porque, com raríssimas exceções, se encontram articulistas do gabarito de Augusto Nunes nessa ex-grande imprensa estropiada pelo jornalismo militante e bocó a serviço do PT.

Como adverti no início destas linhas, começo pelo fim que também poderia ser o começo, dado ao fato de que Augusto sabe, como poucos, esgrimir com as palavras. Um bom escritor não joga palavra fora, colhe-as com zelo de ourives e as coloca no lugar adequado. O título original do artigo de Augusto Nunes é "Para encontrar os mandantes do estupro fiscal, basta seguir o telefone". Leiam:

Os estupradores do sigilo fiscal dos quatro aliados do candidato tucano formaram-se na mesma escola que diplomou o estuprador do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. O cortejo dos escândalos, dossiês e infâmias variadas precisa ser interrompido já. As vítimas devem exigir Justiça. A oposição deve cobrar vergonha. A Justiça precisa agir.

O Caso Watergate nasceu com a prisão em flagrante de bandidos que, a serviço do governo, instalavam aparelhos de escuta e fotografavam documentos na sede do Partido Democrata. Também começou como caso de polícia. Como fazem agora o governo e o PT, Nixon procurou reduzir uma bandidagem de alto calibre a um pecado venial praticado por figuras irrelevantes. Acabou transformado no maior escândalo protagonizado por um presidente americano.

O atrevimento dos estupradores da Receita tem de ser castigado antes que sejam suprimidas, por pais-da-pátria sem compromisso com a moralidade, as últimas fronteiras morais e legais. Um país habitado por gente que engole sem engasgos a corrupção endêmica e impune deixa de existir como nação. Clique AQUI para ler o artigo COMPLETO


CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

domingo, agosto 22, 2010

LANZETTA PARECE COMANDAR NEO-ALOPRADOS

Envolvido na negociação de um dossiê contra José Serra (PSDB), o dono da Lanza Comunicação, Luiz Lanzetta, abastece veículos de comunicação de todo o país com conteúdo pró-Dilma Rousseff (PT) e contra o tucano.

Pelas contas da empresa, o material é distribuído diariamente a 556 mil e-mails e reproduzido por 250 sites.

A Lanza entrega gratuitamente o conteúdo do boletim "Brasília Confidencial", que é reproduzido por sites de partidos aliados do PT, simpatizantes de Dilma, centrais sindicais, jornais e rádios.

Também é usado pela rede de mobilização comandada por Marcelo Branco, responsável pela campanha de Dilma na web. Até explodir o caso do dossiê, o site oficial de Dilma usava o conteúdo.

O "Brasília Confidencial" funciona na sede da Lanza em Brasília. No Registro.br, o cartório eletrônico na internet, o domínio da marca é da Lanza. O nome de Lanzetta, acusado de ter proposto dossiê contra Serra -ele nega-, não aparece no boletim.

Quem responde pela chefia é o jornalista Robson Barenho, sócio de Lanzetta em outros negócios com o governo. Ele, que integrava a campanha petista, mas caiu na esteira do dossiê, não quis dizer quem financia o site.

SERVIÇO

O serviço foi criado no segundo semestre de 2009, mas ganhou força e multiplicou o alcance simultaneamente à assinatura do contrato entre a Lanza e o PT para a campanha de Dilma.

O contrato foi rompido em junho após o surgimento das denúncias, e a campanha de Dilma afirma não ter mais vínculo com a Lanza.

No "Brasília Confidencial" também são divulgadas ações do governo, inclusive reprodução de banner do Ministério da Saúde para campanha de vacinação. Lanzetta presta serviços ao ministério por meio de outra empresa, a L2 Projetos e Participações.

A Secretaria de Comunicação da Presidência nega ter pago pelos serviços da Lanza. Também diz que não repassou recursos de publicidade ao site.

Procurados pela Folha, Barenho se recusou a comentar e Lanzetta não respondeu aos telefonemas.

SERVIÇOS PARA O GOVERNO
Além da agência Lanza, Luiz Lanzetta e Robson Barenho são sócios na L2 Projetos, com sede em Sobradinho (DF). Nas duas empresas, Barenho é minoritário na sociedade.

Criada em 2006, a L2 recebeu do governo R$ 46,6 mil em 2009. Prestou serviços para o Ministério da Saúde e para a Embratur. Ela foi subcontratada pela FSB, responsável pelas assessorias dos órgãos.

O ramo de atividade declarado à Receita pela L2 é de "consultoria em gestão empresarial", "administração de caixas escolares" e "atividades de apoio à educação".

A Embratur diz que pagou R$ 23 mil mensais à L2 em 2009 para "diagnóstico do monitoramento da imagem do Brasil como destino turístico".

No Ministério da Saúde, a descrição do trabalho se refere a "apoio administrativo". A L2 recebeu três parcelas de R$ 27,8 mil em outubro.
Da Folha de São Paulo deste domingo

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

quinta-feira, julho 29, 2010

ARTIGO: Aparelhando o Estado

Por Nilson Borges Filho (*)

Com um novo pleito eleitoral surge uma movimentação partidária que reveste-se em alianças políticas que muda, quase que totalmente, o que foi combinado na última eleição. Isso quer dizer que, partidos que davam sustentação a um determinado governo, dita programática, viram a casaca e buscam fortalecer outro consórcio de siglas visando, na maioria dos casos, obter vantagens de toda ordem e a qualquer preço.

Muitas das vezes, esse a qualquer preço ultrapassa as fronteiras da ética, da moral e dos bons costumes. A falta de pudor como se encaminham essas alianças partidárias traça – de antemão – o perfil do verso e anverso do próximo governo. Alguns desses conchavos acontecem às escuras, mais precisamente no basfond da política paroquial, quase sempre regados ao que se produz de mais sujo no jogo eleitoral. Outros, menos ortodoxos, são feitos à luz do dia, num troca-troca de interesses nada republicamos, mas que lá na frente farão a felicidade de empreiteiros. Além, é claro, de satisfazer aqueles tipinhos, os tais homens de confiança, os conhecidos oportunistas saídos - e que por lá permanecem - do bolso de políticos e que serão contemplados com cargos comissionados.


Figurinhas carimbadas do serviço público, motivados pelo mando na frequência e na desenvoltura arrogante com que tratam os de baixo – muito embora que com os de cima, escorregam na fouxidão da subserviência – os comissionados de políticos, os de alianças de antes, fazem de conta que os conchavos de hoje em nada alteraram a sua situação funcional.

Com um indecente apego ao cargo, fantasiados de gestores da coisa pública, portadores de uma postura que cruza soberba com mediocridade, somados a um currículo com a profundidade de um pires e com àquela boçalidade comum ao chefete de repartição estatal, esses prepostos exibem um ar de satisfação plena somente vista em noivos de festa junina.


O silêncio dos adversários com esse estado de coisas, nada mais é do que o flagrante de vigarices que o apadrinhamento político oferece – ad nauseam - ao contribuinte que paga o salário dos apaniguados. Muitos se escondem da realidade e fingem que ao assumirem o governo darão uma nova formatação ao serviço público. Mentira, pura mentira. Antes mesmo de assumirem o poder, os cartolas do time que ganhou o pleito sairão a campo distribuindo as camisas para titulares comissionados e reservas funcionais. Esperando apenas que o juiz apite o início da partida para se lambuzarem nas facilidades que o cargo oferece, como secretárias, bajuladores, diárias, carros na porta e motoristas de plantão.

Nas idas e vindas, montados no quatro rodas pago com o dinheiro do contribuinte, fazendo cara de inteligentes (quando chegam em casa, cansados, voltam ao normal), observando da janela do possante oficial o populacho no ponto de ônibus indo para o batente, o homem de confiança do político da vez pensa, aqui entendido como força de expressão, em voz alta: “ninguém me segura”.

Esses aí são os neopelegos que aparelharam o Estado brasileiro e que fazem de tudo para que “a bichinha palanqueira” os observe de longe. Daí pode sair de tudo: churrasqueiros, formadores de dossiês, invasores de sigilo fiscal e fraudadores de currículo.

(*) Nilson Borges Filho é doutor em direito, professor e articulista colaborador deste blog

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

quarta-feira, julho 28, 2010

RECEITA FEDERAL FAZ QUE INVESTIGA QUEBRA DE SIGILO E OS BRASILEIROS FAZEM QUE ACREDITAM.

Matéria que está na Folha de S. Paulo desta quarta-feira mostra que no país dos petralhas ninguém sabe de nada. Mas se sabe que o sigilo do dirigente do PSDB foi quebrado.

Num país sério toda a direção da Receita Federal já teria sido sumariamente demitida. Mas no país dos petralhas empurrarão com a barriga até a eleição. Depois ninguém fala mais nisso, não é mesmo? Tal qual aconteceu com o dossiê dos aloprados. Ficou o dito pelo não dito e os envolvidos não foram punidos e até hoje não se sabe a verdadeira origem da dinheirama que um bando de petistas carregava para comprar um "dossiê".

Leiam:

A analista tributária Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva, 45, depôs ontem na Corregedoria da Receita Federal, em São Paulo, e negou, segundo a Folha apurou, ter acessado os dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.

No depoimento, que ocorreu das 8h30 às 12h30 na sede da Receita, no centro de São Paulo, a servidora repetiu o que já havia declarado por meio do sindicato ao qual é filiada -o Sindireceita.

Afirmou que não acessou de forma "imotivada" a declaração de Imposto de Renda de EJ, como o tucano é conhecido, e disse desconhecer o dirigente tucano.

Em junho, a
Folha revelou que o IR do político constava de dossiê montado pelo "grupo de inteligência" que atuou na pré-campanha da petista Dilma Rousseff.

O Sindireceita e uma das advogadas da servidora informaram que o caso está sob sigilo e que não se pronunciariam sobre o depoimento.

"Por dever de ofício, a defesa não irá se pronunciar", afirmou Carolina Santos, advogada do Sindireceita e da servidora no processo administrativo disciplinar, no qual Antonia é investigada pela Corregedoria.

A advogada disse que Antonia está "tranquila" em relação ao depoimento, porém abalada por causa da exposição que seu nome e de sua família tiveram na imprensa.

Antonia é investigada, em processo administrativo disciplinar aberto pelo fisco em 1 º de julho, como suspeita de ter acessado de forma "imotivada" a declaração de Imposto de Renda de Eduardo Jorge.

O Sindireceita já pediu esclarecimentos ao secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, e ao corregedor-geral do fisco, Antônio Carlos Costa d'Ávila Carvalho, para saber por que razão o nome da servidora "vazou" para a imprensa.

No ofício encaminhado à cúpula do fisco, o Sindireceita considera que no vazamento de informações sobre a servidora houve "desvio de conduta" e que a apuração da quebra de sigilo é importante porque, "caso a investigada venha a ser inocentada", ela poderá propor "ação de reparação por danos morais contra a União".

O Sindireceita também pediu à Polícia Federal para apurar a responsabilidade pelo vazamento do nome da servidora da Receita.

Antonia é funcionária do fisco desde 1995. Era chefe do escritório do órgão em Mauá (SP), mas foi exonerada do cargo no dia 8 de julho, uma semana depois de passar a ser formalmente investigada pela Corregedoria.

O fisco também investiga a possibilidade de a senha de Antonia ter sido usada por outro funcionário sem o consentimento dela. Da Folha de S. Paulo desta quarta-feira


CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

quinta-feira, julho 22, 2010

MPF INVESTIGA LIGAÇÃO DE EMPRESÁRIO COM GOVERNO E DILMA. SUSPEITA DE TRANSFERÊNCIA DE "VERBAS INDEVIDAS"

O Ministério Público Federal (MPF) investiga oficialmente, há dez dias, a ligação do empresário Benedito de Oliveira Neto, o Bené, com o governo federal e a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Um inquérito civil foi instaurado pela procuradora da República Michele Rangel de Barros Bastos. Segundo a portaria assinada por ela, o objetivo da investigação é apurar indícios de que o empresário seria "financiador" da campanha de Dilma e que estaria recebendo "verbas indevidas" do PT, além de benefícios em contratos com o governo.

Benedito é sócio da empresa Dialog Serviços de Comunicação e Eventos e sua família é dona da Gráfica Brasil, ambas com contratos milionários fechados com o governo nos últimos anos. O nome do empresário apareceu há dois meses, como uma espécie de gerente informal e financiador do comitê de campanha de Dilma. Bené participou das negociações com o grupo de arapongas contatado pelo PT para, supostamente, produzir dossiês contra adversários da candidata à Presidência.

Juntas, as empresas Dialog e Gráfica Brasil receberam R$ 216 milhões do governo desde 2006. Em 7 de junho do ano passado, o jornal O Estado de S. Paulo revelou irregularidades na atuação da Dialog na Esplanada. A empresa do ramo de eventos utilizou o chamado "jogo de planilhas" - misturar preços simbólicos, irreais a valores de mercado - para assinar um contrato com o Ministério das Cidades em 2007. Para vencer os adversários, a Dialog ofertou 105 itens com preços impraticáveis no mercado. Por meio desse contrato, a empresa passou a prestar serviços com outros órgãos do governo sem precisar de licitação.

Investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), iniciada no ano passado, apontou ainda uma série de irregularidades cometidas pela Dialog dentro do governo. A empresa ganhou fama em fevereiro do ano passado após receber R$ 1,2 milhão para preparar um polêmico encontro de prefeitos que promoveu a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, já escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo. A reportagem procurou Benedito de Oliveira, mas ele não foi localizado para comentar o assunto. Do site do Estadão

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

quarta-feira, julho 21, 2010

ANALISTA TRIBUTÁRIA DA REGIÃO DO ABC TERIA AVANÇADO NOS DADOS DO DIRIGENTE OPOSICIONISTA. MAS TUDO CORRE EM "SIGILO"

Logo após ter feito esta postagem com base em matéria do site do Estadão constatei que o Cláudio Humberto furou todo mundo em sua coluna e deu o nome da funcionária sob investigação, segundo consta no facsímile aqui ao lado, reproduzindo a nota publicada em sua coluna nos jornais desta quarta-feira e que já está no seu site nesta madrugada. Vocês podem conferir AQUI.
Aqui a matéria que está no Estadão:
Uma analista tributária da Receita Federal em Santo André e São Bernardo do Campo está sendo investigada na condição de principal suspeita de violação de sigilo fiscal dos dados da Declaração do Imposto de Renda (IR) do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Encarregada da apuração de delitos internos cometidos no caso, a Corregedoria da Receita informa apenas que o processo administrativo disciplinar (PAD) investiga uma única pessoa, por suspeita de ter feito acesso imotivado aos dados de Eduardo Jorge. A Corregedoria não confirma o nome fornecido pelo Estado e nem se é uma funcionária, sob a alegação de que a investigação é protegida por em sigilo legal. "Posso dizer apenas que o investigado é servidor do quadro", disse nesta terça-feira, 20, ao Estado o corregedor Antônio Carlos D'Avila.

O corregedor não nega dados já divulgados até agora, como, por exemplo, que o último acesso dessa pessoa se deu em outubro de 2009 e que isso ocorreu em São Paulo, como informou o Estado na semana passada. Segundo a Receita, foram identificados todos os acessos às declarações de Eduardo Jorge nos exercícios de 2008 e 2009.
O PSDB e Eduardo Jorge sustentam que os dados da declaração de Imposto de Renda teriam sido retirados ilegalmente nos arquivos magnéticos da Receita para abastecer um dossiê produzido pelo grupo de inteligência da campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, e que seria usado para fazer denúncias contra o tucano José Serra. A candidata petista nega que ela ou sua coordenação tenham dado alguma ordem para produzir um dossiê.
Sem justificativa
Sindicância feita pela Corregedoria da Receita revelou que só o acesso da funcionária da região do ABC foi "imotivado", enquanto os demais foram justificados. O corregedor Antonio Carlos D'Ávila explicou que os servidores do quadro da Receita, uma carreira típica de Estado, têm senha de acesso para pesquisar dados de qualquer contribuinte, desde que haja motivação legal e objetiva para isso.
Entre as motivações estão o trabalho de rotina de fiscalização e as requisições do Judiciário e do Ministério Público. O acesso pode se dar também a pedido do próprio contribuinte e de mais ninguém. A pesquisa feita pela pessoa suspeita não se enquadra em nenhuma dessas hipóteses. Todos os acessos partiram de pessoas autorizadas, mediante uso de senha pessoal e certificação digital, o que facilitou as identificações.
A sindicância notou também que não houve violação da rede da Receita por pessoas estranhas ao quadro, o que leva a uma primeira hipótese de que o vazamento dos dados partiu de alguém de dentro do órgão.
Os indícios levaram a Corregedoria a abrir processo administrativo disciplinar em 2 de julho último. A investigação tem prazo de 60 dias para ser concluída, prorrogável por mais 60, durante o qual os acusados terão direito ao contraditório e à ampla defesa. Caso se comprove o envolvimento da servidora, além da punição interna, a lei manda a Corregedoria remeter os autos ao Ministério Público para processo criminal.
Se for comprovada a responsabilidade da funcionária na quebra ilegal de sigilo do tucano, ela será processada criminalmente na Justiça e sofrerá internamente sanções que vão de advertência a suspensão e até demissão. A Receita vai dizer, inicialmente, se a analista violou o sigilo, mas sem, necessariamente, apontar se ela também foi a autora do vazamento. "Uma coisa leva a outra: se o servidor fez o acesso imotivado é provável que ele também tenha violado o sigilo", observou D'Ávila. Do site do Estadão - Leia MAIS
MEU COMENTÁRIO: O que é engraçado e ao mesmo tempo surrealista, para não dizer trágico, é que a Receita afirma que não pode revelar nada porque a sindicância requer o "sigilo".
Entretanto, o mesmo rigor não se vê em relação ao sigilo fiscal dos cidadãos brasileiros.
No País dos petralhas acontece o inimaginável. Até mesmo fato de Dilma Rousseff ser candidata a Presidência da República.
E o mais incrível: a imprensa brasileira leva sério esse turbilhão de mentiras e bobagens histriônicas.
A notícia política mais importante surgida nesta década no Brasil partiu da entrevista do candidato a vice Presidente Índio da Costa. Mas isto não interessa ao esquema de poder do PT, do qual a maioria dos jornalistas da dita grande imprensa (se é que é grande mesmo, já tenho dúvidas) tem parte ativa. Ou pelo menos é comensal de segunda classe desse banquete de abutres.