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segunda-feira, julho 25, 2011

OBAMA X TEA PARTY. OU AQUILO QUE O ESQUERDISMO MIDIÁTICO ESTÁ ESCAMOTEANDO.


Quem formula a análise neste vídeo a respeito da dita 'crise' americana é Nivaldo Cordeiro, economista e mestre em Administração pela FGV/SP, ocupou diversos cargos na administração federal e na atualidade é empresário em São Paulo e integra o corpo de articulistas do site Mídia Sem Máscara. Para quem costuma frequentar a internet a apresentação do Nivaldo Cordeiro é dispensável, já que é articulista prolífico e periodicamente apresenta comentários em vídeo no YouTube.
Neste que vocês poderão ver aqui, Cordeiro analisa a queda de braço entre o presidente americano Barack Obama e os congressistas republicanos que desde a última eleição legislativa possuem a maioria na Câmara de Representantes, o equivalmente à Câmara dos Deputados no Brasil, enquanto no Senado a maioria democrata ficou menor desde o último pleito.
A análise formulada por Nivaldo Cordeiro está muito interessante e lança um raio de luz sobre essa falsa polêmica deflagrada por Obama que tem em vista, evidentemente, a sua reeleição e por isso não lhe interessa que seja aplicado um necessário garrote no duto pelo qual fluem os recursos estatais destinados a irrigar a campanha democrata. Nos jornalões as matérias sobre o assunto são todas filtradas pelo esquerdismo que domina as redações e Obama sobressai como vítima nessa queda de braço. E parece que os republicanos não estão a fim de ceder e decidiram por um freio na gastança estatal turbinada pelo governo de Obama. Negam também apoio a uma escalada tributária. A contra-ofensiva republicana é estancar o elevado gasto do estado.
Cordeiro em sua análise observa que  "um fato histórico da maior relevância é o cabo de guerra ora em disputa entre Barack Obama e os republicanos inspirados no Tea Party (o movimento conservador americano), a respeito da expansão, ou não, do limite da dívida pública. Situação histórica única, ao menos desde o final da II Guerra Mundial. Não deixar o Estado se endividar mais e não permitir a elevação de impostos é a realidade enquanto tal, a sanidade política e econômica."
O economista assinala que, entretanto, "desde o Pós-guerra governos de todo o mundo abandonaram a realidade e mergulharam na aventura inflacionária desenfreada. Felizmente uma elite consciente nos EUA está sendo capaz de dar um basta nessa loucura. Enquanto isso, a Europa encontrou seu basta na crise da dívida, que tem na Grécia seu caso laboratorial. Não é dado ao homem abolir a Lei da Escassez - conclui. 
Vale a pena ver o vídeo e cotejar a análise com aquilo que é veiculado pela grande imprensa.

2 comentários:

Anônimo disse...

E o socialismo indo para cucuia.
O Obama tambem culpa da heranca do George Bush, igualzinho o que cachaceiro falava.
No sabado passado o presidente do congresso, rompeu negociacao com o Barack. E como sempre, Barack culpando o congresso. Tai agora mesmo(1:30PM), o Obama falando em aumento de impostos, e nao fala nada no corte de gastos. E o pior do que Jimmy Carter, estao ai, 2 premiados pelo Nobel da Paz, fraquissimos na politica americana.
Nos levantamentos de opiniao publica, qualquer candidato republicano, hoje, bate no Obama de 2 a 3% de diferenca.
Meu voto vai para republicanos.

Atha disse...

"Extremista" aponta 'malefícios' da miscigenação no Brasil.
Anders Breivik cita o País como exemplo dos 'malefícios sociais da miscigenação'.

Num manifesto de mais de 1,5 mil páginas publicado sob um pseudônimo na internet, o extremista de direita Anders Behring Breivik, indiciado nesta segunda-feira, 25, pelos ataques que na semana passada resultaram na morte de pelo menos 76 pessoas na Noruega, cita o Brasil como exemplo dos supostos malefícios sociais da miscigenação.

Breivik acusa ainda uma aliança entre marxistas e multiculturalistas de tentar desqualificar por meio de propaganda todos os conservadores como "ignorantes e intolerantes inatos movidos pelo ódio a toda e qualquer minoria", o que, segundo ele, "está tão distante da realidade quanto possível".

No texto, o extremista norueguês de 32 anos de idade defende que os conservadores "precisam tomar o poder político e militar por meio de uma combinação de luta armada e democrática" para evitar que prevaleça "um modelo de bastardização contínua, muito similar ao brasileiro", atribuído por ele à mistura de raças.

"Essas políticas provaram ser uma catástrofe para o Brasil e para outros países que institucionalizaram e facilitaram a miscigenação disseminada de asiáticos, europeus e africanos", escreve o suposto autor do massacre na página 1.153 do manifesto intitulado "2083 - Uma Declaração Europeia de Independência", publicado sob o pseudônimo Andrew Berwick.

"O Brasil estabeleceu-se firmemente como um país de segundo mundo com um grau extremamente baixo de coesão social. Os resultados disso são evidentes e manifestam-se pelo elevado grau de corrupção, pela falta de produtividade e por um eterno conflito entre diversas ''culturas'' concorrentes", escreve o extremista.

Na opinião dele, a variedade de "subtribos recém-estabelecidas" sabota qualquer esperança de se atingir no Brasil "o mesmo grau de produtividade e harmonia" da Escandinávia, da Alemanha, da Coreia do Sul e do Japão e a aplicação do mesmo modelo na Europa seria "devastador e nacionalmente retrógrado". Também segundo Breivik, seria "um crime grave contribuir de alguma forma para a aniquilação, a desconstrução e o genocídio de povos indígenas que são nórdicos por definição".

"Um país que possua culturas competindo entre si acabará fragmentado por dentro no longo prazo ou então se tornará um país permanentemente disfuncional, como o Brasil e nações similares", argumenta o extremista.

Ainda de acordo com ele, "a corrupção e um grau elevado de criminalidade são resultados naturais da falta de coesão social (...) e, quando o Islã é acrescentado a essa mistura, o pior cenário possível passa de um país disfuncional para um estado total de derrota; Sharia e conquista demográfica".

E assi se vá...