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| Polícia cubana prendendo dissidente (Foto: El Nuevo Herald) |
A polícia política da ditadura cubana dos irmão Fidel e Raúl Castro já efetuaram neste ano a prisão do dobro de dissidentes - e com mais violência - que no mesmo período de 2010, segundo relatório de um grupo de direitos humanos de Havana.
Vários ativistas em Cuba não foram unânimes com relação ao número exato de detenções, nem se tem havido um cifra maior em razão do aumento da atividade dos dissidentes ou se tem recrudescido a repressão do governo.
Mas de maneira uniforme reportaram que o nível de violência física contra os dissidentes aumentou de forma significativa no primeiro semestre deste ano, e o número de detenções é mais do que o dobro.
"O mais inquietante... digamos chamativo neste informe... é o aumento realmente sem precedente da violência', disse Elizardo Sánchez Santa Cruz, da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional.
O relatório de seu comitê correspondente a junho, emitido terça-feira última, assinalou que "a violência física empregada pela polícia política, seus agentes ou elementos para-policiais contra um oponentes de paz durante o mês, tem sido especialmente inquietante". O informe de Sanchéz também documentou um aumento de 110 por cento no número de "pessoas detidas temporariamente por motivos políticos": de 821 nos seis primeiros meses de 2010, a 1.727 no mesmo período deste ano.
A lista incluiu dissidentes homens e mulheres, golpeados durante e depois de sua detenção, sendo que Wilfredo Soto García morreu depois de um golpe que lhe foi aplicado por um dos bate-paus da polícia política dos Castro. Leia MAIS - En español
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2 comentários:
06/07/2011 | 00:00
Filho prodígio
de ministro ficou
rico aos 21 anos
Filho do ministro Alfredo Nascimento (Transportes), Gustavo de Morais Pereira é um assombro ou seu pai é do tipo que faz milagres. O garoto se tornou empresário aos 18 anos de idade e aos 21 já era sócio de uma das mais importantes empreiteiras do Amazonas, a Forma Construções Ltda. Dois anos depois, os ativos da Forma, cujo capital social não passa de R$ 60 mil, já somavam amazônicos R$ 52 milhões.
CH
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