Reportagem de VEJA desta semana revelou que professores, estudantes e funcionários da UnB têm sido alvo de perseguição por parte da diretoria. A razão: discordam da ideologia dominante no ambiente acadêmico, que se tornou um reduto da intolerância esquerdista. Além de Souza, serão convidados a comparecer ao Senado a procuradora de Justiça do Distrito Federal, Roberta Kaufmann, o jurista Ibsen Noronha e cinco professores, todos vítimas da perseguição em vigor na instituição. O sociólogo Demétrio Magnoli, ouvido pela reportagem, também será convidado.
O requerimento de convite foi aprovado na quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. "Queremos ouvir explicações. A UnB se tornou um ambiente onde o consumo de drogas é permitido, onde a perseguição é praticada e professores são punidos por expressarem suas opiniões. Como disse Magnoli, a universidade se tornou um aparelho a serviço do estado", afirma Torres. "É um absurdo o que acontece lá."
Os exemplos do absurdo se acumulam. Convidada a participar de um debate na universidade a respeito de cotas raciais, a procuradora Roberta Kaufmann – contrária ao projeto – mal conseguiu falar. Foi chama de racista e ouviu ofensas impublicáveis. Ao deixar a universidades, encontrou seu carro vandalizado, com as portas pichadas.
Em reportagem de 22 de junho, o site de VEJA já havia denunciado o consumo de drogas dentro do campus durante festa promovida pelos alunos do curso de biologia. Cerca de 3.000 pessoas participaram do evento, que teve a apresentação de bandas de rock. Um breve passeio era suficiente para constatar a disseminação da droga no local. Jovens não se preocupavam em esconder a prática e preparavam cigarros de maconha na frente de todos. Grupos usavam salas de aula para dividir os entorpecentes.
Uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a UnB tem se notabilizado por episódios pouco honrosos nos últimos tempos: irregularidades administrativas, trotes violentos e teses acadêmicas controversas. Foi lá, por exemplo, que surgiu a teoria de que não é preciso diferenciar o certo do errado no ensino da língua portuguesa. A tese sustentou, entre outros, o livro Por Uma Vida Melhor, obra distribuída pelo governo federal a escolas do país. Do site da revista Veja
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2 comentários:
É a nova UNB, agora com a petezada, Universidade Nacional do Bagulho.
Aluizio,
Veja se entende, por que na UnB ninguem é condenado por prática de criminozos contra a Ordem Pública, como se falava?
Porém, se o Babo Bazo Vazo não vazá e der dizcarga para que tudo vá pro Buraco Fundo, pode ser que Aley a Lei seja obedecida, já que este Sistema está hoje uzando a Lei para poder lebizlá Legislar como convem os Conventos e Conventiones Convenciones.
Procuradoria pede condenação de 37réus do mensalão. Roberto Gurgel pediu absolvição de Luiz Gushiken por falta de provas. Expectativa é de que réus sejam julgados pelo STF ano que vem.
Nas alegações finais do processo do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, manteve as acusações contra 37 dos 40 réus em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Para o procurador, não há provas contra apenas um dos réus, outro fechou acordo com a promotoria e um terceiro já morreu.
O pedido de condenação para 37 acusados foi mantido. Entre eles estão o ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, os deputados federais João Paulo Cunha (PT), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e Valdemar Costa Neto, secretário-geral do PR, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, presidente do PTB, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e o publicitário Marcos Valério.
Gurgel tirou Luiz Gushiken da lista de acusados alegando que não há provas contra o ex-ministro do governo Lula.
Dois dos 40 citados inicialmente no processo foram excluídos ao longo das investigações: o ex-tesoureiro do PT, Silvio Pereira, que fez acordo com o Ministério Público para prestar serviços à comunidade, e o ex-deputado José Janene, que morreu no ano passado.
O próximo passo do caso que ficou conhecido como escândalo do mensalão, em que parlamentares teriam recebido propina para votar a favor de projetos de interesse do governo Lula, será o voto do relator Joaquim Barbosa, do STF.
A expectativa do próprio relator é de que o julgamento só ocorra no ano que vem.
Lula disse que, fora do governo, ia provar que o Men Salom Salomé Salão nunca existiu. Devia provar também que o XIV Biz nunca existiu, mas do Biz nada diz, é de dá DizGosto.
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