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sábado, agosto 20, 2011

CRISE ENVOLVE POLÍCIAS MILITAR E CIVIL EM SC E PREJUDICA AS AÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA

Uma estranha crise está envolvendo as polícias militar e civil em Santa Catarina. Embora não esteja acompanhando mais de perto o problema, creio que os mais prejudicados são os cidadãos, haja vista para o aumento inaudito da bandidagem em todo o território brasileiro depois que o lulopetismo chegou ao poder.
Após este prólogo transcrevo matéria que está no site do Diário Catarinense, não sem antes adiantar que este blog defende as polícias porquanto entende serem elas importantes instituições democráticas ao lado das Forças Armadas. Quem acompanha o blog sabe disso.
As autoridades de comando das forças policiais por determianção do Governador Raimundo Colombo, estiveram reunidas sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada, segundo foi noticiado.
Entretanto, nunca foi tão importante para a sociedade catarinense a eficiência e o profissionalismo das polícias militar e civil, dado ao fato, ao qual me referi no início destas linhas, do inusitado aumento do banditismo que hoje já alcança até mesmo pequenos municípios e comunidades do interior do Estado catarinense. Esta lamentável realidade ocorre em todo o território nacional.
Tanto a Polícia Militar como a Polícia Civil são organismos vitais para a segurança da sociedade. As autoridades responsáveis pela segurança pública em Santa Catarina têm de persistir com urgência na busca de solução para o problema. Leiam:

Em notas oficiais, os delegados de Polícia de São Paulo e do Paraná demonstraram nesta sexta-feira apoio à Polícia Civil de Santa Catarina. Uma manifestação (com faixas, ou mesmo paralisação) por aqui pode acontecer. O apoio veio no dia seguinte à reunião da cúpula da segurança pública no Estado, que prometeu acalmar os ânimos entre policiais Civis e Militares.

O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp), George Melão, alega que vários governos estaduais estão fazendo "confusões jurídicas", conferindo atribuições à PM que não estão previstas na Constituição. Por isso, o Sindpesp se coloca à disposição para a realização de uma manifestação em Santa Catarina que, segundo o presidente, já teria o apoio de estados como Minas Gerais e Espírito Santo. O presidente explicou que, em São Paulo, a PC tenta impedir, na Justiça, que a PM continue autorizada a realizar Boletins de Ocorrência (BO).

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sidepol) e a Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná (Adepol-PR) também garantiram apoio à Polícia Civil e ao presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol-SC), Renato Hendges. Conforme o presidente do Sidepol, Vinícius Augustos de Carvalho, quanto mais a PM invade as funções da Civil, mais "diminui a quantidade de profissionais no patrulhamento".

Já o presidente da Adepol-SC confirmou a intenção de uma manifestação para garantir as tarefas da PC catarinense.

— Não vamos ficar parados. Vamos à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ao Congresso, até Corte Interamericana de Direitos Humanos, se necessário.

O clima ficou tenso entre as polícias civil e militar após a divulgação no Diário Catarinense de uma gravação com declarações de um tenente-coronel da PM, em que ele ofendia delegados e autoridades do Judiciário.
Assim que o áudio chegou à chefia da corporação, o policial foi exonerado do seu cargo de comando em Jaraguá do Sul e transferido para Florianópolis. Do portal da RBS/Diário Catarinense


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2 comentários:

Anônimo disse...

interssante a Policia Civil acusar a Policia Militar de estar invadindo suas atribuições, bem companheiro, pelo pouco que sei, a policia judiciaria (Policia Civil) não é policia caracterizada, pergunto, quem invade o que? Policiais Civis usando fardas, carros com luzes de emergência. Façam o seguinte, vão se profissionalizar e ajudar a comunidade, que é a maior prejudicada.

Anônimo disse...

Aluízio, verifique como o dinheiro é mal investido com duas polícias. O gasto para o cidadão contribuinte vem em dobro. Mas não é em dobro a segurança que o estado fornece com essas duas polícias. Além do mais, uma instituição militarizada, ou seja, com fins bélicos, aonde quem está na ponta deve seguir cegamente a ordem do superior (e dá pra ver como pensam alguns superiores - caso de Jaraguá), não é mais aceitável em nossos dias de civilização. Duas instituições dá nisso, briga pelo poder. Criem uma. Certamente não teremos a melhor polícia do mundo, mas pelo menos estarão preocupados em dar segurança ao invés de ficar lutando por mais espaço na televisão e nos jornais.