A dominância do pensamento politicamente correto que inovoca direitos humanos para bandidos e baderneiros é a principal causa da vitória dos desordeiros irresponsáveis que fustigam a Inglaterra. Tanto é que relutância em reprimir os vagabundos decorreu do alto comando da Scotland Yard, temendo ver a força ser alvo de mais processos judiciais e investigações.
Mas esse não é apenas um problema restrito à Inglaterra. É uma praga que se abate sobre o mundo ocidental, ou seja, a ditadura dos militantes do pensamento politicamente correto que ao condenar a necessária e imperiosa manutenção da lei e da ordem está destruindo o Ocidente. Tanto é que essa patrulha asquerosa e vagabunda que estigmatiza a polícia e as pessoas de bem e que integra essas organizações de direitos humanos que defendem bandidos, não operam por exemplo nos países islâmicos. Se ousarem serão trucidadas.
O que está ocorrendo na Inglaterra acontece também no Chile, por exemplo.
Há uma estranha coincidência. Baderneiros não agem em nenhum desses países governados pela idiotia socialista, atuam em países organizados e altamente democráticos como Inglaterra, França e Chile que nos últimos pleitos elegeram governos conservadores.
O caso agora da Inglaterra é emblemático. Leiam esta matéria que seque após este prólogo para verem o nível de insegurança que cresce no mundo ocidental, alvo de atentados terroristas e agora vilipendiado por hordas de desordeiros e saqueadores. Aqui no Brasil, por exemplo, os bandidos chegam a sequestrar ônibus, como aconteceu na última terça-feira no Rio de Janeiro, em plena hora do rush na boca da noite, quando as pessoas se dirigiam para suas casas. Houve tiroteio e feridos graves pela ação dos malditos botocudos.
Não me canso de repetir: a dominância do pensamento politicamente correto é a desgraça, é a peste que castiga, pela total ausência de segurança pública e fraqueza das autoridades ante a idiota politicamente correta, todos os cidadãos de bem neste século XXI. Eis a matéria:
A tão criticada resposta inicial da Scotland Yard aos distúrbios teria sido motivada pela relutância de seu alto comando em ver a força ser alvo de mais processos judiciais e investigações. Segundo um oficial graduado ouvido pelo jornal "The Times", os policiais que enfrentaram os saqueadores receberam instruções iniciais de evitar confrontos diretos e apenas monitorar os grupos de desordeiros para depois identificá-los com a ajuda de câmeras de segurança. Tais ordens só foram alteradas na segunda-feira, quando os ataques se intensificaram.
O "Times" cita o cerco policial a manifestantes que, em 2009, marchavam pelo centro financeiro de Londres durante o encontro do G-20, resultando na morte de Ian Tomlinson, um jornaleiro agredido por um agente do batalhão de choque. A ação gerou um processo judicial contra a Scotland Yard.
Um comentário:
Quem pode andar escondido por Braz disso?
Síria e Irã condenam governo britânico; Líbia quer Cameron fora
Líderes de países criticados por Londres resolveram revidar e acusar o governo britânico de brutalidade.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira, 10, que os britânicos devem conter o "tratamento selvagem" em relação aos manifestantes na Inglaterra, enquanto o governo líbio de Muamar Kadafi acredita que o primeiro-ministro David Cameron tenha perdido legitimidade e deva sair.
"Que tipo de país trata seu próprio povo desta forma? O pior tratamento é o ataque inaceitável da polícia contra o povo, que não tem armas em punho", afirmou Ahmadinejad a repórteres após um encontro do gabinete em Teerã.
As imagens de televisão mostrando a polícia lutando para conter a onda de violência em cidades britânicas lideram os noticiários de países acusados por Londres de violar os direitos humanos, o que deu a esses líderes, agora, a chance de revidar.
A Grã-Bretanha foi um dos países ocidentais que condenou a dura resposta iraniana às manifestações nas ruas que seguiram a reeleição de Ahmadinejad em junho de 2009 - que Teerã havia descrito como "protestos antigoverno provocados por inimigos estrangeiros".
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