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quinta-feira, agosto 11, 2011

SEIS MIL POLICIAIS FORAM DERROTADOS POR VÂNDALOS USANDO CELULARES. É O POLITICAMENTE CORRETO DESTRUÍNDO A INGLATERRA!

A dominância do pensamento politicamente correto que inovoca direitos humanos para bandidos e baderneiros é a principal causa da vitória dos desordeiros irresponsáveis que fustigam a Inglaterra. Tanto é que relutância em reprimir os vagabundos decorreu do alto comando da Scotland Yard, temendo ver a força ser alvo de mais processos judiciais e investigações.
Mas esse não é apenas um problema restrito à Inglaterra. É uma praga que se abate sobre o mundo ocidental, ou seja, a ditadura dos militantes do pensamento politicamente correto que ao condenar a necessária e imperiosa manutenção da lei e da ordem está destruindo o Ocidente. Tanto é que essa patrulha asquerosa e vagabunda que estigmatiza a polícia e as pessoas de bem e que integra essas organizações de direitos humanos que defendem bandidos, não operam por exemplo nos países islâmicos. Se ousarem serão trucidadas. 
O que está ocorrendo na Inglaterra acontece também no Chile, por exemplo. 
Há uma estranha coincidência. Baderneiros não agem em nenhum desses países governados pela idiotia socialista, atuam em países organizados e altamente democráticos como Inglaterra, França e Chile que nos últimos pleitos elegeram governos conservadores. 
O caso agora da Inglaterra é emblemático. Leiam esta matéria que seque após este prólogo para verem o nível de insegurança que cresce no mundo ocidental, alvo de atentados terroristas e agora vilipendiado por hordas de desordeiros e saqueadores. Aqui no Brasil, por exemplo, os bandidos chegam a sequestrar ônibus, como aconteceu na última terça-feira no Rio de Janeiro, em plena hora do rush na boca da noite, quando as pessoas se dirigiam para suas casas. Houve tiroteio e feridos graves pela ação dos malditos botocudos.
Não me canso de repetir: a dominância do pensamento politicamente correto é a desgraça, é a peste que castiga, pela total ausência de segurança pública e fraqueza das autoridades ante a idiota politicamente correta, todos os cidadãos de bem neste século XXI. Eis a matéria:
A tão criticada resposta inicial da Scotland Yard aos distúrbios teria sido motivada pela relutância de seu alto comando em ver a força ser alvo de mais processos judiciais e investigações. Segundo um oficial graduado ouvido pelo jornal "The Times", os policiais que enfrentaram os saqueadores receberam instruções iniciais de evitar confrontos diretos e apenas monitorar os grupos de desordeiros para depois identificá-los com a ajuda de câmeras de segurança. Tais ordens só foram alteradas na segunda-feira, quando os ataques se intensificaram.
O "Times" cita o cerco policial a manifestantes que, em 2009, marchavam pelo centro financeiro de Londres durante o encontro do G-20, resultando na morte de Ian Tomlinson, um jornaleiro agredido por um agente do batalhão de choque. A ação gerou um processo judicial contra a Scotland Yard.
A opção por não reprimir os saques de maneira mais contundente gerou divisões dentro de setores da polícia e também foi contestada pela opinião pública. Segundo uma pesquisa do instituto YouGov, 90% dos britânicos gostariam de ver policiais utilizando ao menos canhões d'água para reprimir os ataques. E 33% defenderam que a força tenha permissão para atirar em saqueadores.
Mas se ontem a presença maciça de policiais nas ruas de Londres inibiu a ação de desordeiros, ficou claro que a polícia também precisa reexaminar sua estratégia para tempos de normalidade. Os manifestantes não mostraram sinais de temor da reação dos policias; a calma com que saqueadores, em sua maioria jovens, caminhavam com produtos roubados ou causavam danos questiona os planos de harmonização com contatos junto às comunidades iniciados depois dos confrontos dos anos 80 - motivados, ironicamente pela brutalidade policial.
- A única maneira de fazer com que tanto bons quanto maus garotos parem de causar problemas é assustá-los para que voltem às casas, por mais que as razões pelas quais esses jovens saíram às ruas sejam muito mais complexas - afirma Danny Kruger, diretor de uma ONG que trabalha com casos de delinquência juvenil e que já foi assessor de David Cameron para assuntos de cultura juvenil.
O debate passa pela tradição das forças policiais britânicas de usar um efetivo majoritariamente desarmado. A Scotland Yard, por exemplo, conta com 2.740 oficiais com porte de arma em meio a um efetivo de 32.500 policiais - e os agentes armados o fazem voluntariamente. Mas o crescimento nos números de incidentes com armas de fogo no Reino Unido tem despertado pedidos para um aumento no efetivo armado.
Outro desafio para a Scotland Yard é financeiro: como parte do programa de cortes públicos, a força terá que reduzir seus gastos em pelo menos 20% de seu orçamento anual. Ontem, o prefeito de Londres, Boris Johnson, pediu publicamente que o premier David Cameron reveja a decisão.
Alan Mendoza, diretor da Henry Jackson Society, think tank de estudos de segurança, chama a atenção para mais uma questão:
- Agora, seis mil policiais foram derrotados por vândalos usando celulares. E se Londres tiver que lidar com um atentado terrorista de grandes proporções como o de Bombaim, a um ano das Olimpíadas? Do site de O Globo

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Um comentário:

Atha disse...

Quem pode andar escondido por Braz disso?

Síria e Irã condenam governo britânico; Líbia quer Cameron fora
Líderes de países criticados por Londres resolveram revidar e acusar o governo britânico de brutalidade.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira, 10, que os britânicos devem conter o "tratamento selvagem" em relação aos manifestantes na Inglaterra, enquanto o governo líbio de Muamar Kadafi acredita que o primeiro-ministro David Cameron tenha perdido legitimidade e deva sair.

"Que tipo de país trata seu próprio povo desta forma? O pior tratamento é o ataque inaceitável da polícia contra o povo, que não tem armas em punho", afirmou Ahmadinejad a repórteres após um encontro do gabinete em Teerã.

As imagens de televisão mostrando a polícia lutando para conter a onda de violência em cidades britânicas lideram os noticiários de países acusados por Londres de violar os direitos humanos, o que deu a esses líderes, agora, a chance de revidar.

A Grã-Bretanha foi um dos países ocidentais que condenou a dura resposta iraniana às manifestações nas ruas que seguiram a reeleição de Ahmadinejad em junho de 2009 - que Teerã havia descrito como "protestos antigoverno provocados por inimigos estrangeiros".