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quarta-feira, outubro 19, 2011

AGNELO QUEIROZ, DO PT, É ACUSADO DE RECEBER PROPINA EM MOCHILA NO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE

Depois da caixa de papelão, uma mochila misteriosa...
Agnelo Queiroz, governador do DF
O depoimento de uma testemunha, narrando em detalhes como teria entregue R$ 256 mil de propina a Agnelo Queiroz, em agosto de 2007 e um bilhete encontrado na casa do policial militar João Dias Ferreira, dono da ONG Febrak (Federação Brasiliense de Kung Fu), ligam o esquema de desvio de dinheiro do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, ao atual governador do Distrito Federal e ex-ministro do Esporte.
Por conta desses indícios, dos depoimentos e das acusações formalizadas, o inquérito iniciado pela Polícia Civil, na Operação Shaolin, em abril passado, e que envolve Agnelo Queiroz, saiu da Justiça Federal e foi encaminhado na terça-feira da semana passada para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), como noticiou nesta quarta-feira, 18, o jornal Folha de S. Paulo. Agnelo Queiroz tem foro privilegiado. No STJ, o processo tramitará sob a relatoria do ministro Cesar Asfor Rocha.
No inquérito da Operação Shaolin, a testemunha Geraldo Nascimento de Andrade disse ao delegado Giancarlos Zuliani que sacou nos dias 7 e 8 de agosto de 2007 cerca de R$ 330 mil em uma agência do Banco de Brasília (BRB). A testemunha disse que colocou R$ 256 mil numa mochila e participou pessoalmente de uma operação de entrega do dinheiro, na cidade satélite de Sobradinho, a Agnelo Queiroz. Ele disse ainda que Eduardo Pereira Tomaz, assessor do PM João Dias nos projetos do Segundo Tempo que recebiam o dinheiro público, presenciou tudo. No bilhete, encontrado na casa do policial, estaria escrito "300.000/Agnelo". Leia MAIS

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Um comentário:

Anônimo disse...

O brasil está dominado pela maldição dos barbas sujas. Todos esses comunistas envolvidos em escândalos, são barbados. Até parece uma doutrina postada com pelo de carranca.