Ipsis literis, Aluizio!!!
Dilma agoniza o mundo. Que agonya agonúa tia! Site do "Financial Times" publica artigo com críticas a Dilma. "Hipócrita". O jornal Financial Times publicou ontem, em sua versão digital, um artigo intitulado "Dilma: Agony Aunt to the European Union". Tia agonia para europeu. O termo "agony aunt" se refere, em inglês, a colunistas especializados em conselhos sentimentais, em geral, a senhoras mais velhas. O artigo aponta Guido Mantega, ministro da Fazenda, como "pioneiro" nessa prática, após ter feito discursos inflamados acerca da guerra cambial e propor, em setembro, um pacote de resgate ao euro vindo dos Brics. Pearson escreve sobre a surpresa trazida pela "sugestão de que o Brasil deveria resgatar países, cujo PIB per capita é três vezes maior do que o seu próprio". O artigo aponta que a posição do país, além de não ser realista, é também hipócrita. "Dilma recentemente falou da necessidade de combater o protecionismo, uma semana após aumentar impostos sobre carros extrangeiros em 30%".
O blog “Beyondbrics” do jornal “Financial Times” acaba de chamar de “hipocrisia” os conselhos dados por Dilma Rousseff durante a visita da presidente à Bélgica para o Fórum Empresarial Brasil-União Europeia, em Bruxelas. A Crizi é a Crisia Bibóbribia Hipogrizia ou Hipo Cruz? Pra Dilma a Cruz é o Caruzo Caruzado, Santo Caruz Caruzo Carizo Carismo Carisma.O artigo assinado por Samantha Pearson cita uma fala do discurso de Dilma no encerramento do Fórum: “Rousseff adverte União Europeia sobre os riscos dos impostos restritivos” e completa: “Sim, você leu certo. O país que ocupa a 152ª posição no ranking do Banco Mundial por causa do seu sistema tributário desajeitado e pesado, está dando conselhos sobre impostos restritivos”. “Além de irrealista, o conselho vindo do Brasil também soa como hipócrita”, diz Pearson, atacando a presidente brasileira por receitar medidas que incentivem o consumo e a criação de empregos para tirar a Europa da crise, evitando políticas fiscais muito restritivas que, segundo Dilma “durante a crise dos anos 80 vivida pelo Brasil, só fez aprofundar a estagnação da economia”. O blog segue criticando os “políticos brasileiros que recentemente vêm se encarregando de resolver a crise financeira global, dando conselhos ao mundo desenvolvido”, num tom quase preconceituoso. O artigo no “FT”, um dos jornais mais respeitados do mundo, cita ainda a tentativa do ministro Guido Mantega de coordenar uma ajuda dos Brics (Brasil, Russia, India, China e África do Sul) aos países europeus, “sem ter consultado os parceiros”.“Guido Mantega, ministro do Brasil, tem sido um dos pioneiros nesse sentido. Depois de uma subida para a fama graças ao seu discurso contra a “guerra cambial”, Mantega propôs um pacote de resgate um pouco maluco para a zona do euro. O problema é que ele não consultou os outros países do Brics”. Em outro momento, insinuando uma audácia do Brasil, que a autora chama de “recém-descoberto global”, o artigo questiona como o país poderia ajudar países como a Itália, que tem um PIB per capita três vezes maior que o brasileiro.A question és ser o non ser, coerente o coerentia com a Conta Corrente.
Num país como o nosso que sequer possui saneamento básico para todos, a tia da faxina se atreve a dar conselhos ao mundo! que coisa mais triste!
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4 comentários:
Ipsis literis, Aluizio!!!
Dilma agoniza o mundo. Que agonya agonúa tia! Site do "Financial Times" publica artigo com críticas a Dilma. "Hipócrita".
O jornal Financial Times publicou
ontem, em sua versão digital, um artigo intitulado "Dilma: Agony Aunt to the European Union". Tia agonia para europeu. O termo
"agony aunt" se refere, em inglês, a colunistas especializados em conselhos sentimentais, em geral, a senhoras mais velhas.
O artigo aponta Guido Mantega, ministro da Fazenda, como "pioneiro" nessa prática, após ter feito discursos inflamados acerca da guerra cambial e propor, em setembro, um pacote de resgate ao euro vindo dos Brics.
Pearson escreve sobre a surpresa trazida pela "sugestão de que o Brasil deveria resgatar países, cujo PIB per capita é três vezes maior do que o seu próprio". O artigo aponta que a posição do país, além de não ser realista, é também hipócrita.
"Dilma recentemente falou da necessidade de combater o protecionismo, uma semana após aumentar impostos sobre carros extrangeiros em 30%".
O blog “Beyondbrics” do jornal “Financial Times” acaba de chamar de “hipocrisia” os conselhos dados por Dilma Rousseff durante a visita da presidente à Bélgica para o Fórum Empresarial Brasil-União Europeia, em Bruxelas.
A Crizi é a Crisia Bibóbribia Hipogrizia ou Hipo Cruz? Pra Dilma a Cruz é o Caruzo Caruzado, Santo Caruz Caruzo Carizo Carismo Carisma.
O artigo assinado por Samantha Pearson cita uma fala do discurso de Dilma no encerramento do Fórum: “Rousseff adverte União Europeia sobre os riscos dos impostos restritivos” e completa: “Sim, você leu certo. O país que ocupa a 152ª posição no ranking do Banco Mundial por causa do seu sistema tributário desajeitado e pesado, está dando conselhos sobre impostos restritivos”.
“Além de irrealista, o conselho vindo do Brasil também soa como hipócrita”, diz Pearson, atacando a presidente brasileira por receitar medidas que incentivem o consumo e a criação de empregos para tirar a Europa da crise, evitando políticas fiscais muito restritivas que, segundo Dilma “durante a crise dos anos 80 vivida pelo Brasil, só fez aprofundar a estagnação da economia”.
O blog segue criticando os “políticos brasileiros que recentemente vêm se encarregando de resolver a crise financeira global, dando conselhos ao mundo desenvolvido”, num tom quase preconceituoso.
O artigo no “FT”, um dos jornais mais respeitados do mundo, cita ainda a tentativa do ministro Guido Mantega de coordenar uma ajuda dos Brics (Brasil, Russia, India, China e África do Sul) aos países europeus, “sem ter consultado os parceiros”.
“Guido Mantega, ministro do Brasil, tem sido um dos pioneiros nesse sentido. Depois de uma subida para a fama graças ao seu discurso contra a “guerra cambial”, Mantega propôs um pacote de resgate um pouco maluco para a zona do euro. O problema é que ele não consultou os outros países do Brics”.
Em outro momento, insinuando uma audácia do Brasil, que a autora chama de “recém-descoberto global”, o artigo questiona como o país poderia ajudar países como a Itália, que tem um PIB per capita três vezes maior que o brasileiro.
A question és ser o non ser, coerente o coerentia com a Conta Corrente.
Num país como o nosso que sequer possui saneamento básico para todos, a tia da faxina se atreve a dar conselhos ao mundo! que coisa mais triste!
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