O pensador, escritor e professor da (Universidade Federal de Minas Gerais (UMFG), Luiz Nazario, é desses poucos intelectuais que não produz aquelas bobagens acadêmicas e não se alinha ao pensamento politicamente correto e anti-semita professado pela escumalha esquerdista. Portanto, não é uma mosca varejeira de academia e, justamente por isso, provavelmente nunca seja consultado pelos jornalistas da grande imprensa em sua esmagadora maioria completamente imbecis.
Luiz Nazario tem um blog excelente que aborda temas culturais, filosóficos e políticos. Embora não atualize frequentemente o blog, seus textos são excelentes e o arquivo do blog é um manancial de informação e crítica ímpar.
Em seu último post, Nazario reproduziu o texto de uma pré-entrevista que concedeu a pedido da TV Horizonte que o convidara para um debate cujo tema era "Guerra". Posteriormente, a produção da emissora suspendeu o convite, alegando que não havia nenhum pacifista em Belo Horizonte que fosse capaz de confrontar as idéias por ele formuladas. Isso ocorreu em 2010, entretanto o conteúdo da pré-entrevista continua atualíssimo. A reflexão de Nazario sobre a guerra e, consequentemente a paz, é de suma importância, mormente por desnudar esse pacifismo militante que tolera, quando não apóia, o nazismo e o fascismo redivivo neste século XXI com o verniz do progressismo.
Transcrevo portanto o prólogo e o início da entrevista com link para leitura completa, que recomendo. Leiam:
Entrevista prévia para o Programa Caleidoscópio, da TV Horizonte, sobre o tema “Guerra”. Minha participação no programa foi cancelada após essa prévia: “Prezado Luiz Nazario, conforme conversamos, sua participação no programa do dia 05/05/2010, quarta-feira, sobre “Guerra”, foi cancelada. Agradeço pela atenção e disponibilidade. Att, Larissa Souza, Produção Caleidoscópio, TV Horizonte.” Motivo: a produção não teria encontrado nenhum pacifista em Belo Horizonte para “ir contra” as opiniões expressas na minha entrevista. Assisti ao programa: os debatedores convidados eram todos pacifistas e não havia ninguém para “ir contra” as opiniões deles.
Paz é utopia?
Sim, a paz é uma utopia no sentido de ser uma meta a ser alcançada, e uma utopia no sentido de que ela jamais será alcançada. Há períodos de paz e períodos de guerra, como há regiões mais ou menos pacíficas durante séculos e outras regiões conturbadas constantemente. A paz depende de inúmeros fatores, mas o principal deles é a alegria de viver. Um povo que, por qualquer motivo, perde a alegria de viver tende a culpar outros povos por sua infelicidade, e logo se orienta para a guerra.
Qual sua opinião em relação aos grupos pacifistas?
Não reconheço nenhum grupo pacifista no mundo atual, pois nenhum está agindo no sentido de ampliar o sentido da vida. Nem mesmo os artistas são hoje pacifistas, já que a arte contemporânea tende a deprimir e não a aumentar nas pessoas a alegria de viver. Os que se dizem pacifistas hoje são em geral guerreiros disfarçados, cheios de ódio e de desejos assassinos, aliados de regimes fascistas e grupos terroristas. Clique AQUI para continuar lendo.
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3 comentários:
Este Blog sempre nos traz boa informação e dá um pontapé na alienação que nos norteia sorrateira e incisiva.
Na mosca, Aluízio. Nada mais perigoso do que um "apaziguador": um covarde que prefere ficar do lado mais confortável ao invés de enfrentar a realidade. Como dizia Winston Churchill, um dos homens mais corajosos do século passado, "o apaziguador é o homem que alimenta o crocodilo na esperança de ser o último a ser devorado".
Abração
Winston Churchill também disse uma frase que certamente responde a inúmeras discussões políticas que existem no mundo. É algo assim:
"É a paz vergonhosa que trás a guerra sangrenta, a Europa se calou diante de Hitler e Hitler fez o que fez".
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