Marco Maia, o chefete do Politburo petralha |
A edição de VEJA que chegou nesta sexta-feira às bancas mostra como os agentes da corporação excederam seus poderes e convocaram as testemunhas do caso a prestar depoimento a respeito do caso. Os intimados nem mesmo trabalham na Câmara. Em vez de investigar como Policarpo comprou votos na disputa de 2010, a Polícia Legislativa apurava um suposto crime de chantagem cometido pelos denunciantes. A atitude excede os limites legais dos servidores, que deveriam se dedicar à segurança interna da Casa.
Função - Os investigados pela política política de Marco Maia confirmam ter sido arregimentados por Policarpo, que pagou 4.000 reais para Francisco Manoel encher um ônibus com sem-terra na periferia de Brasília. O caso havia sido mostrado por VEJA duas semanas atrás. Agora, o deputado acusado confirma ter pedido a Marco Maia que interferisse junto à Polícia Legislativa.
"Não é função da Polícia Legislativa atuar em casos como esse. Se há denúncia de chantagem, o presidente Marco Maia e o próprio deputado Policarpo deveriam ter feito um pedido de investigação ao Ministério Público ou à Polícia Federal, que já vem acompanhando esse processo. Usar a Polícia Legislativa pode configurar abuso de poder e aparelhamento político", argumenta o líder do PPS, Rubens Bueno.
Após receber a denúncia, a Corregedoria da Câmara pode levar o caso adiante e pedir que o Conselho de Ética abra processo por quebra de decoro contra Marco Maia e Policarpo. Rubens Bueno também cogita recorrer à Justiça. Do site da revista VejaCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
Um comentário:
Enquanto aqui, se o assunto envolve polícos, e cauza seleuma, é uma bazborra masmorra de Boborra Gomorra Zorra que anda em Passos de Eba Ema, in London o bicho pega.
Bono é banido da TV do Reino Unido por fazer propaganda política.
Uma propaganda da campanha Hungry No More, que tem como mote erradicar a fome na África, foi banida de circulação na TV do Reino Unido. A proibição gerou ódio na população britânica, mas, em parte, só porque o vídeo tem Bono, o vocalista do U2, como protagonista.
De acordo com a BBC, o motivo alegado para a decisão é que há uma lei no Reino Unido que proíbe propagandas de cunho político.
A propaganda, que tem cerca de um minuto de duração, se chama "The F Word: Famine is the Real Obscenity", e tem, além de Bono, George Clooney, Colin Farrell e Kristin Davis.
Bunbry em Hungry, também é Hungria dos Bugalos Bungaros Hungaros. Hungry Eyes tem a ver com Dilma Hungary?
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