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| Médico Paulo Hoff |
Filho de um ex-dono de laboratório de análises clínicas em Paranavaí, o oncologista é casado com uma médica, tem três filhas, torce para o Internacional (RS) e é um apaixonado por assuntos de defesa, como aviões e navios de guerra. Perguntado se aceitaria ser ministro da Saúde, responde: "Eu? Nunca fui convidado".
Hoff concedeu entrevista para o jornal O Estado de São Paulo. Transcrevo um trecho com link ao final para leitura completa:
Hoff concedeu entrevista para o jornal O Estado de São Paulo. Transcrevo um trecho com link ao final para leitura completa:
O senhor votou em Lula? O voto é secreto.
O caso de Lula é relacionado ao fumo, câncer de laringe. Qual é o prognóstico?O câncer de laringe tem sido bastante estudado. E o tratamento tem evoluído bastante nos últimos anos. Diria nas últimas décadas. Hoje a chance de sucesso de um câncer de laringe é bastante alto, especialmente se ele é descoberto no momento em que ele está confinado na região onde se iniciou. No caso do nosso ex-presidente, justamente se identificou que a lesão estava localizada, ainda, não havia disseminação do tumor. Então, o prognóstico é bom. Mas eu diria, se você me permitir, que mesmo instituições que trabalham com o Sistema Único de Saúde (SUS) têm a possibilidade de oferecer quimio e radioterapia que levam a uma chance de sucesso bastante alta. Em diversas regiões do Brasil. É um dos tumores com taxas de sucesso bastante boa.
Ele fez duas sessões, vai fazer mais uma. Isso é o mais indicado para o caso dele, ou é procedimento para todo paciente desse tipo de caso?Não. Nós temos hoje em dia um interesse muito grande em individualizar a terapia. Os tratamentos para os diversos tipos de tumores são padronizados de acordo com o tipo de tumor a sua apresentação e a condição do paciente. Se você imaginar, são três grandes áreas que você trata a intersecção dessas três áreas. Tumor, paciente e o seu tratamento. Esse tipo de tratamento oferecido ao nosso ex-presidente foi desenhado especificamente para a situação dele. Existem tratamentos em que há cirurgia imediata, outros em que há cirurgia, seguida de quimio e radioterapia, e outros ainda quimio e radioterapia inicialmente. Esse foi o escolhido para ele. Clique AQUI para ler toda a entrevista
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6 comentários:
Estou torcendo pra esse câncer do analfabeto ser mortal.
alõ Aluizio
Sempre existe o êrro humano,quem sabe mais um.
abraços
Continuo não acreditando nesse cancer...
Lou
Prof. Aluízio,
A pequena resposta de largo conteúdo cívico: "o voto é secreto".
Está certo, é secreto no exercício e não perde a sua natureza... revelado, se fosse tomado rigor formal-hermenêutico, implicaria em nulidade.
E um candidato, se questionado? Pode ser "grande" no "pequeno", talvez com um simples "tire as suas conclusões".
O que significa? Excesso de correção? Educação cívica (eleição é um meio de educação cívica, daí ser obrigatório negar, em terra civilizada e com recursos de instrução, o voto do analfabeto).
O tema é sedutor. Apenas,isso, sedutor. Educação, data vênia, é tudo.
A situação médica também foi cercada de cautela. Esculápio prudente, como cidadão e no exercício da Medicina (respeitou a situação da classe média alta e dos pobres em todas as faixas).
Ele não tem câncer porra nenhuma. Tal enfermidade surgiu no pior momento onde os escândalos de corrupção abalaram a imagem dele e por conta disso, tal brutamonte resolveu aparecer na TV portando essa doença com o intuito de atrair a simpatia dos botocudos e desviar o foco.
O câncer aparenta ser o tipo de doença em que os comunistas latrinos estão se apoiando para resgatar a simpatia e a "piedade" dos ignorantes.
Em tese, os petralhas são maquiavélicos, calculistas e ardilosos. Eles por sí só são um câncer.
Alô Dr. Paulo Hoff.
Vocês estão preservando a fala do paciente e isso pode custar muito caro. Os senhores sabem que o melhor tratamento é o cirúrgico.
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