TRANSLATE/TRADUTOR

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

RITA LEE E LAERTE COUTINHO: A ARTE DE LEVANTAR BANDEIRAS DESNECESSÁRIAS.

Rita Lee e Laerte: escravas do pensamento politicamente correto.
Este texto do site da revista Veja sobre as recentes bandeiras levantadas por cantora Rita Lee e pelo jornalista e cartunista Laerte Coutinho, da Folha de S. Paulo, está na medida certa, porque reflete verdades evidentes e que costumam ser obscurecidas pelo maldito pensamento politicamente correto. Transcrevo e recomendo a leitura:
Era para ser uma apresentação histórica, com solos memoráveis e a esperada confraternização entre público e artista. Afinal, estava anunciado, seria o último show da ex-mutante Rita Lee. Acabou na delegacia, depois de a cantora lançar impropérios sobre policiais que faziam a segurança junto ao palco, em Aracaju, Sergipe. Também teve um final diferente do esperado a última noite do cartunista Laerte em uma pizzaria que ele costumava frequentar na zona oeste de São Paulo. O que deveria ser um jantar tranquilo se tornou tanto uma questão de poder público, depois de o desenhista acionar a Secretaria de Justiça do estado para ter o direito de usar o banheiro feminino – sim, feminino – do endereço.

Laerte e Rita Lee fazem parte do grupo considerado nobre da cultura brasileira – são artistas que há décadas se mantêm em destaque em suas áreas de trabalho. Igualmente nobres são os motivos alegados por eles para agir. Ela afirmou ter falado em nome dos fãs, que, disse, viu serem agredidos por policiais. Laerte milita pela não-discriminação e a livre circulação de transgêneros como ele, que há dois anos se veste publicamente com roupas femininas. Mas, como em tantas outras causas encampadas por artistas e celebridades (basta lembrar do vídeo recente de atores da Globo reclamando com argumentos furados da construção da usina de Belo Monte), o pretexto e o modo de conduzir o pleito foram dos mais infelizes, nos dois casos.


Rita Lee primeiro recomendou à força policial que trabalhava em seu show que fumasse “um baseadinho”. Sugerir uma prática criminosa a policiais já seria um desacato, mas, como se não quisesse deixar dúvidas, a cantora em seguida os chamou de “cachorros” e de “cafajestes”. “Cadê o responsável? Eu quero falar, eu tenho direito, esse show é meu, não é de vocês. Esse show é a minha despedida do palco”, disse a cantora, que parou a apresentação para se dirigir à polícia e pareceu ignorar que o evento, ainda que fosse encabeçado por ela, corria em lugar público e portanto demandava policiamento. “Seus cachorros – coitados dos cachorros. Cafajestes! As pessoas estão me esperando cantar, não é a gracinha de vocês”, prosseguiu ela, insultando e provocando.


Quanto a Laerte, o combate ao preconceito sexual é correto e necessário. Já a celeuma em torno do uso de um banheiro, espaço que embora público é obviamente íntimo, por pessoas do sexo oposto, é descabido. Nem seus colegas perdoaram: charges pipocam na internet apontando o absurdo da demanda. E indicando, pela via do exemplo, o caminho que o artista deveria trilhar: o da sua arte, muito mais rica que a disputa por um vaso sanitário. Bom momento para soar a descarga.
Do site da revista Veja

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUIZIO AMORIM NO TWITTER

7 comentários:

Anônimo disse...

Sem comentários. &¨%$#@#$¨%*&(_)_)+&(**%&* PUTZ

Anônimo disse...

Duas aberrações. Uma já morreu e não sabe. A outra, no ostracismo pois poucos conhecem, resolveu aparecer se transformandon em um tribufu ou em homenagem à Irini ou até à Maria Caveirão.
Vamos trabalhar vagabundos!!!
Eduardo.45

Stefano di Pastena disse...

unca fui fã de Rita Lee, sempre a achei uma idiota presunçosa - imagine agora; mesmo com essa palhaçada de se vestir de ministra Irany, eu ainda conseguia manter-me neutro em relação ao Laerte por seu inegável e invejável talento como cartunista, mas depois do episódio do banheiro, é mais um verme a ser desprezado.

Stefano di Pastena disse...

unca fui fã de Rita Lee, sempre a achei uma idiota presunçosa - imagine agora; mesmo com essa palhaçada de se vestir de ministra Irany, eu ainda conseguia manter-me neutro em relação ao Laerte por seu inegável e invejável talento como cartunista, mas depois do episódio do banheiro, é mais um verme a ser desprezado.

Anônimo disse...

Esgoto p/ ambos!

João Paulo Santos disse...

Revista Veja? Só pode ser piada...kkk

Unknown disse...

Geeeeente!
Que blog mais fascista!
Laerte se ve como uma mulher e portanto tem todo o direito de usar o banheiro feminino! (justamente por ser um lugar intimo, ninguem tem nada a ver com o que tem por debaixo da roupa do outro)
To passada com esse blog!!!!!