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quarta-feira, março 07, 2012

CORONEL REAGE AO REVACHISMO DO PT

Os coturnos e o uniforme do Coronel sugerem que está de prontidão.
Despachando agora de Brasília, o Coronel do Coturno Noturno, presidente de honra da ANABA (Associação Nacional dos Blogueiros Anônimos), já se movimenta na capital da República e voltou a desferir com vigor as suas coturnadas.
Em homenagem ao intrépido e incansável Coronel, selecionei um post de seu blog que bem expressa o que se passa pelas casernas, depois que o Megalonanico Celso Amorim passou a acreditar mesmo que era o senhor da guerra.
A coturnada do Coronel é curta, grossa, rasteira, implacável e de ironia mordaz. Leiam:
Caros leitores e comentaristas, qual a punição que vocês sugerem para os militares que não admitem que a Lei da Anistia só valha para assaltantes de banco, terroristas comunistas e assassinos de recrutas em porta de quartel? O governo ameaçou, ameaçou e agora não sabe como vai tirar a mão da merda. Sejam criativos! Vamos ajudar a Dilma e o Amorim a saírem desta crise.Vamos castigar estes milicos golpistas que querem cumprir a lei, onde já se viu? Do Blog do Coronel

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3 comentários:

Atha disse...

MPF cria grupo para investigar crimes praticados pelos agentes públicos durante a ditadura militar.

O Ministério Público Federal criou, no Rio de Janeiro, um grupo de trabalho batizado de “Justiça de Transição”. O colegiado vai se dedicar à “investigação e persecução penal das graves violações de direitos humanos cometidas durante a ditadura militar no Brasil”, informa notícia veiculada no site da Procuradoria.

Deseja-se apurar e punir os responsáveis por crimes como “sequestro qualificado e ocultação de cadaver”, além de “outros delitos cometidos após a ditadura, que envolvam atos de impedimento da busca da verdade e da justiça por parte dos investigados.”

O grupo foi constituído por orientação da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal. Parte-se do entendimento de que os agentes públicos que “se excederam” durante a ditadura agiram não como representantes das Forças Armadas, mas do Estado brasileiro.

Portanto, os crimes que cometaram sujeitam-se à jurisdição federal e sua apuração compete à Procuradoria. Nessa hipótese, ocorreria “independência de esfera de responsabilização”. Significa dizer que os suspeitos da prática de crimes podem ser invetigados mesmo que o Ministério Público Militar tenha arquivado as acusações.

A Procuradoria alega que a decisão de apurar os crimes da ditadura “está alinhada à sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o Brasil por violações de direitos previstos na Convenção Americana de Direitos Humanos nos vários episódios sucedidos no contexto da ‘Guerrilha do Araguaia’.”

Integrarão o grupo quatro procuradores da República: Luiz Fernando Lessa, Fábio Seghese, Antonio do Passo Cabral e Ana Cláudia Alencar. Arregaçam as mangas num instante delicado. Um momento em que o governo tenta enquadrar militares da reserva que decidiram levar os lábios ao trombone.

No mês passado, os clubes que congregam oficiais da reserva divulgaram comunicado com críticas a Dilma Rousseff. Questionaram a presidente por não desaprovar declarações de duas ministras: Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres).

Em entrevistas, as ministras defenderam a apuração de crimes praticados na época da ditadura. A reação dos oficiais de pijama deixou Dilma abespinahda. Por ordem da presidente, o ministro Celso Amorim (Defesa) ameaçou impor aos militares da reserva punições previstas no regulamento disciplinar das Forças Armadas.

Os alvos de Amorim não se deram por achados. Em manifesto, os oficiais inativos recordaram que os clubes militares são entidades privadas. Não estariam, portanto, sujeitos a interferências do ministro da Defesa. O manifesto obteve a adesão de mais de cinco centenas de oficiais da reserva.

De resto, a decisão do Ministério Público Federal ressuscita o debate sobre a Lei da Anistia. Em abril de 2010, o STF julgou ação ajuizada pela OAB. A entidade dos advogados pedira ao Supremo que anulasse o perdão dado a agentes do Estado acusados de tortura.

Por maioria de votos –7 a 2—os ministros STF indeferiram o pedido da OAB. Ficou entendido que não cabe ao Poder Judiciário rever uma lei aprovada pelo Congresso. Uma lei que resultou de acordo político celebrado para azeitar a transição do Brasil da ditadura para a democracia.

Anônimo disse...

Lembremo-nos que não houve ditadura mas "Contra Revolução",para evitar que pelegos, comunistas e outros canalhas desafiassem as leis. Pena que não fizeram o serviço completo...e ai, sobraram lulla, dilma, zedirceu etc...
Eduardo.45

Sam Spade disse...

O Coronel do Blog Coturno Noturno perdeu toda credibilidade comigo depois de tornar-se apaixonadamente crédulo, militante, fundamentalista, e fanático de Kassab e do PSD. Considero as análises políticas dele LIXO.