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quarta-feira, março 07, 2012

CORONEL REAGE AO REVACHISMO DO PT

Os coturnos e o uniforme do Coronel sugerem que está de prontidão.
Despachando agora de Brasília, o Coronel do Coturno Noturno, presidente de honra da ANABA (Associação Nacional dos Blogueiros Anônimos), já se movimenta na capital da República e voltou a desferir com vigor as suas coturnadas.
Em homenagem ao intrépido e incansável Coronel, selecionei um post de seu blog que bem expressa o que se passa pelas casernas, depois que o Megalonanico Celso Amorim passou a acreditar mesmo que era o senhor da guerra.
A coturnada do Coronel é curta, grossa, rasteira, implacável e de ironia mordaz. Leiam:
Caros leitores e comentaristas, qual a punição que vocês sugerem para os militares que não admitem que a Lei da Anistia só valha para assaltantes de banco, terroristas comunistas e assassinos de recrutas em porta de quartel? O governo ameaçou, ameaçou e agora não sabe como vai tirar a mão da merda. Sejam criativos! Vamos ajudar a Dilma e o Amorim a saírem desta crise.Vamos castigar estes milicos golpistas que querem cumprir a lei, onde já se viu? Do Blog do Coronel

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segunda-feira, março 05, 2012

PT JOGA MAIS LENHA NA FOGUEIRA REVANCHISTA CONTRA AS FORÇAS ARMADAS. MEGALONANICO DEFENDE ACESSO A DOCUMENTOS MILITARES!

Cabeça de papel tem dificuldade para marchar
As Forças Armadas vão implementar ainda este ano o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), para viabilizar a Lei de Acesso à Informação, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em novembro do ano passado. Portaria publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União estipula o prazo até o dia 6 de abril para a inauguração do serviço.
De acordo com a portaria, assinada pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, o SIC terá a atribuição de atender e orientar o público quanto ao acesso a informações, informar sobre a tramitação de documentos e protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações. A Lei de Acesso à Informação estabeleceu o fim do sigilo eterno de documentos oficiais. O prazo máximo de sigilo foi limitado a 25 anos, prorrogáveis por mais 25, para a categoria de documentos considerada ultrassecreta.
Além de na administração central, a portaria prevê a implantação do SIC na Escola Superior de Guerra, no Hospital das Forças Armadas e nos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica para informar sobre documentos nas suas respectivas unidades. Cada unidade deverá ainda possuir um endereço eletrônico para a comunicação com o público.
O ministro determina ainda que os titulares dos órgão e entidades do Ministério da Defesa “ficam obrigados a realizar levantamento de todos os documentos e informações sob a guarda de seu órgão ou entidade, de natureza ostensiva ou que se encontrem classificados sob qualquer nível de restrição de acesso ou sigilo ao público em geral.
A iniciativa chega em meio a embate entre o governo e militares, a maioria da reserva, que assinaram manifesto publicado no site do Clube Militar e que critica o governo Dilma e a criação da Comissão da Verdade, considerada como revanchismo. A adesão ao manifesto aumentou na semana passada, após a presidente Dilma resolver punir os militares que assinaram o documento em que afirmam também não reconhecer "qualquer tipo de autoridade ou legitimidade” do ministro Celso Amorim. Do site do jornal O Globo

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quarta-feira, fevereiro 29, 2012

MILITARES REAGEM AO REVANCHISMO DO PT

Em nota divulgada ontem, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões.
A nota, intitulada "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão", também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar.
"[A comissão é um] ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo", diz o texto, endossado por, entre outros, 13 generais.
Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos.
O novo texto foi divulgado no site "A Verdade Sufocada" (www.averdadesufocada.com), mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento.
Ustra, ex-chefe do DOI-Codi (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes.
A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura.
Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet.
CRÍTICA A AMORIM
"Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo".
Agora, os militares dizem que o "Clube Militar [da qual a maioria faz parte] não se intimida e continuará atento e vigilante".
A primeira das três declarações que geraram a nota foi da ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), para quem a Comissão da Verdade pode levar a punições, apesar da Lei da Anistia.
Depois, Eleonora Menicucci (Mulheres) fez em discurso "críticas exacerbadas aos governos militares", segundo o texto. Já o PT, em uma resolução, disse que deveria priorizar o resgate de seu papel para o fim da ditadura. Da Folha de São Paulo desta quarta-feira

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quinta-feira, outubro 27, 2011

ORLANDO SILVA PARA PRESIDENTE DA COMISSÃO DA VERDADE

É claro que o título deste post é uma ironia, pois é com ironia que, a bem da verdade verdadeira, faço as minhas considerações sobre essa tal de Comissão da Verdade que se destina a estigmatizar o melhor governo que o Brasil já teve até hoje, ou seja, o período dos ditos governos militares. 
Sim, porque se os militares não tivessem colocado para correr esse mesmo bando de comunistas que vem pilhando os cofres públicos de forma debochada, o Brasil hoje seria um país zumbi, como é Cuba ou a Coréia do Norte.
Já disse aqui inúmeras vezes que depois dos governos militares nenhuma obra de infra-estrutura de vulto foi construída no Brasil. Não fossem os governos militares estaríamos ainda hoje no nível das sociedades afro-asiáticas mais atrasadas do planeta. E, ainda por cima, sob o chicote de uma camarilha comunista como ocorre em Cuba ou na Venezuela, onde os governos mantêm seus calabouços lotados de presos políticos. É isso, no mínimo, que se deveria ensinar às crianças e aos jovens que são o futuro da Nação.
Desejo ardentemente estar vivo ainda para ver uma Comissão da Verdade sendo instituída para investigar os governos comunistas do PT!
O Senado da República abençoou nesta quarta-feira, dia 26 de outubro de 2011, a vagabundagem comunista e lançou no esgoto a democracia. Lavrou uma execração oficial às Forças Armadas, abominando o respeito à lei e à ordem e cuspindo sobre o pavilhão nacional. Endossou a lavagem cerebral que a malta comunista vem realizando nos jovens desde o primeiro ano do ensino fundamental até a universidade e que os transformam em robôs idiotas, analfabetos funcionais que babam a baba da ignorância e da estupidez do ideário comunista.
Enfim, os senadores de todos os partidos - especialmente os da dita oposição - renderam-se à ditadura do PT e de seus comunistas aliados. Obedeceram de joelho à pauta da bandalha comunista. Uniram-se num revanchismo perverso e cretino, qual seja o de desacreditar e perseguir as Forças Armadas da Nação.
Não conheço nenhum país verdadeiramente democrático, livre e desenvolvido que estigmatize suas Forças Armadas. No caso brasileiro vai-se mais além, o Senado negou-se a reconhecer um dos maiores feitos históricos das Forças Armadas que foi livrar o Brasil das garras do comunismo. Convenhamos, isto não é pouco. 
E não venham me dizer os comunistas que postulavam ou postulam a democracia e a liberdade. 
E termino como iniciei: Orlando Silva para presidente da Comissão da Verdade. Afinal, ele é um líder comunista e está desempregado. 

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sábado, agosto 06, 2011

DILMA TENTA ACALMAR MILITARES E GARANTE QUE NÃO HAVERÁ REVANCHISMO

Na tentativa de acalmar os militares, que reagiram mal à escolha do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa, a presidente Dilma Rousseff reuniu ontem os comandantes das três Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, e disse não haver motivo para preocupações. Dilma pediu aos militares que mantenham a "normalidade institucional", abriu um canal direto de relacionamento com eles e assegurou que seu governo não permitirá revanchismos.
O encontro durou uma hora e ocorreu no dia seguinte ao da demissão de Nelson Jobim, que chefiava o Ministério da Defesa desde 2007, no segundo mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A presidente fez questão de reunir a o alto comando da tropa, pouco antes de viajar para a Bahia, com o objetivo de desfazer o mal-estar.
Em mensagem teleguiada para acalmar a caserna, Dilma afirmou que ninguém precisa temer mudanças. Embora não tenha tocado no assunto com todas as letras, os militares entenderam que não haverá revisão da Lei de Anistia. Pactuada para possibilitar a transição democrática, a lei impede a punição de agentes de Estado que praticaram crimes contra os opositores do governo, como tortura, assassinatos e desaparecimentos forçados, durante a ditadura.[N.B. do Blog: Bem como também impede a punição dos esquerdistas terroristas que cometeram assassinatos].
Amorim tomará posse na segunda-feira e hoje vai se reunir com os comandantes militares, em Brasília. Da mesma forma que Dilma, disse aos mais próximos que fará um trabalho de "distensão". Não haverá solenidade de transmissão de cargo. Leia MAIS

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domingo, janeiro 30, 2011

JORNALISMO ESQUERDISTA CONTINUA SUBVERTENDO FATOS HISTÓRICOS E AÇULA REVANCHISMO CONTRA FORÇAS ARMADAS

A Folha de São Paulo e sua troupe de jornalistas esquerditas continua ignorando falsificando os fatos históricos. Quer fazer crer que os terroristas da década dos anos 60 do século passado eram 'militantes' da causa democrática, quando na verdade cometiam atos terroristas na tentativa de implantar no Brasil uma ditadura do tipo cubana. Todos os esquerdistas desejam implantar ditaduras. Onde lograram êxito na sua sinistra empreitada os respectivos países se tornaram ditaduras ferozes.
Basta apenas que se faça a seguinte pergunta: qual é o país comunista que cultua ou cultuou as liberdades democráticas?
Repito: a verdade histórica é que o ciclo dos governos militares que se iniciou em 1964 impediu que o Brasil se tornasse uma Nação comunista. Indago: o que estou afirmando é verdade ou mentira?
E, quando afirmo que a Folha de São Paulo subverte os fatos históricos estou falando a verdade ou mentido?
Os comentários estão abertos. Mas só serão publicados aqueles fundamentados em argumentos, ainda que se oponham às minhas afirmativas constantes deste post.  Segue matéria que está na Folha de São Paulo deste domingo:
A Argentina frequentemente é citada como exemplo na política de reparação de crimes de violações de direitos humanos. O país julgou e prendeu grande parte dos militares responsáveis pela última e sangrenta ditadura (1976-83).
 
Logo em 1984, um ano após o fim da ditadura, houve uma primeira tentativa, sem sucesso, de julgar os responsáveis pelos 30 mil mortos no período.

 
Ainda nos anos 1980 foram instituídas as "leis do perdão" -chamadas de Ponto Final e Obediência Devida-, que livraram de processos cerca de 2.000 envolvidos na repressão.

 
A partir de 2003, estimulado pelo presidente Néstor Kirchner, o Congresso argentino anulou as leis de anistia e indultos. Assim foi possível condenar à prisão perpétua, em dezembro, o ex-ditador Jorge Videla, 85, artífice do golpe de 1976.

 
Já o Brasil -que conta cerca de 500 mortos ou desaparecidos na sua ditadura- optou por uma Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita", elaborada pelo governo de João Figueiredo, o último presidente militar.

 
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal decidiu não revisar a lei, impedindo, assim, a responsabilização de militares que cometeram crimes como os de tortura. Da Folha de S. Paulo deste domingo