Indústria brasileira vira sucata sob o governo do PT |
Esses empresários sempre acham que é mais vantajoso mamar nas tetas do Estado do que empreender e inovar. Continuam a fabricar máquinas de moer cana e demais produtos obsoletos. O avanço tecnológico é zero. A inovação é zero!
Uma Nação que tem como presidente uma comunista e seu companheiro na luta armada contra a democracia e a economia de mercado como Ministro da Indústria só poderia mesmo ver o seu parque industrial virar uma grande sucata. Ah!, gostaria de saber porque o neo-socialista Paulo Skaf e a FIESP estão reclamando? Leiam:
A participação da indústria no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro recuou aos níveis de 1956, ano em que o presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976) deu impulso à industrialização do país ao lançar seu Plano de Metas, que prometia fazer o Brasil avançar "50 anos em 5".
Desde então, jamais a fatia da indústria manufatureira do país na formação do PIB havia alcançado nível tão baixo quanto o apurado em 2011.
No ano passado, a indústria de transformação -que compreende a longa cadeia industrial que transforma matéria-prima em bens de consumo ou em itens usados por outras indústrias- representou apenas 14,6% do PIB.
Patamar menor só em 1956, quando a indústria respondeu por 13,8% do PIB. De lá para cá, a indústria se diversificou, mas seu peso relativo diminuiu. O auge da contribuição da indústria para a geração de riquezas no país ocorreu em 1985: 27,2% do PIB. Desde então, tem caído.
"Temos energia cara, spreads bancários dos maiores do mundo, câmbio valorizado, custo tributário enorme e uma importação maciça. A queda da indústria no PIB é a prova do processo de desindustrialização", afirmou Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, aponta dois fatores que explicam o declínio da indústria na formação do PIB: o avanço dos serviços e da agricultura; e o crescimento das importações.
"A importação pode modernizar o país, mas dependendo do que se importa prejudica a indústria. E esse setor é importante por ofertar boa parte dos empregos mais qualificados", disse. Da Folha de S Paulo desta sexta-feira - assinante lê mais aquiCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUIZIO AMORIM NO TWITTER
9 comentários:
Desendustrialização?!! Que desindustrialização?
Vou traduzir para o português essa questão de desendustrialização que vive na boca dos empresários e dos descoonhecedores do assunto:
Desindustrialização, para os empresários brasileiros incompetentes acostumados a viver sob as asas do estado, significa "voltem o dólar para valores bem altos assim poderemos continuar ganhando dinheiro às custas do povo que irá pagar tudo mais caro e nós poderemos ganhar mais. Com o dólar alto a nossa incompetência e falta de investimento em tecnologia ficará mascarada. Não precisamos mais investir em tecnologia, porque o dólar nos salva."
Desindustrialização para os mal informados significa: "vamos defender a indústria nacional nem que para isso o povo tenha que voltar a pagar R$ 30,00 o saco de cimento, porque o dono do cimento irá poder aumentar quanto quiser assim que ele ficar protegido pelo câmbio."
Para o povo significa: "agora não podemos mais comprar nada porque tudo aumentou. Só não aumentou o lixo produzido pela indústria nacional. Os automóveis voltaram a ser carroças."
Concluiu-se pelo que informa o Hermitão do deserto petralha:
Vamos trazer de volta o Collor para acabar com essa carroças, né? ..rsrsrs,,
Sr Anônimo: Fernando Collor de Mello foi o melhor presidente que o Brasil teve. Ele foi tão bom, que, como os brasileiros não estavam acostumados a governantes de peito, o caçaram.
Collor foi o único que teve coragem de enfrentar os cartéis brasileiros que dominavam a indústria nacional desde que ela começou. Collor acabou com os privilégios das indústrias sustentados pelas taxas de câmbio sobre valorizadas e medidas protecionistas. Hoje eu vou ao mercado e compro o produto que melhor me convém, sem me importar onde ele é fabricado. Hoje eu compro o que quero, a um custo relativamente baixo.
Collor nesses acomodados acostumados a viver de privilégios!!! Collor nesses empresários enrustidos cujas indústrias passam o dia todo batendo ferro com uma marreta. Collor nesses empresários que querem sobreviver com medidas protecionistas!!!
Outro ponto que não posso deixar de comentar para tentar esclarecer os mal informados:
A participação da indústria no PID cai em todos os países desenvolvidos porque aumenta a participação dos serviços e, no caso do Brasil, houve um grande aumento de participação do PID vindo do agronegócio, visto que finalmente o Brasil começou a explorar o seu potencial agrícola. Assim, falar em desindustrialização é fazer o joguinho protecionista dos incompetentes que nunca investiram em tecnologia e que agora estão sob pressão do câmbio livre muito bem instituido por FHC.
A turma do PT tirou o Collor do poder. PT no poder vive abraçado com Collor e Sarney em nome da governabilidade...
Cuidado, se o Collor voltar ele vai caçar os marajás.
Hey Hermitão, vá lamber sabão.
pela primeira vez dou razão ao irracional hermitão, com relação ao collor, e só.
É, elle voltou, está no senado e faz parte da base amestrada. Elle dá exemplo de servilismo e obediência ao governante de plantão.
Então , Hermitão acertou em expor
alguns detallhes não bem entendidos , afinal contra fatos não há argumentos.
Quanto a atual postura politica Delle , vale o dito "...mordido por cobra , tem medo de linguiça ..."
Dezindustrilibation Urge Urgente.
Veja como foi montado o/a Industry. Induz pra Induzir a Ello Erro em Indús+Tly em Tri Trio e Tribu em Tribute, Tributá e Tributo fica Tribo em Trigo e Tribu Tribuno Tribuna e Tribunal do Sabro Obicio Sagro Ofício mudado pra Sacro Santo e Sagrabento em Sacramento que ficô Sacramentado.
Por fim, Tribo e Triba em Tripa Trip Strip Trepa e quem trepa se estrepa e estrupa estupra.
Os chamados de Indus mais Tly formam Indústry, Industria e IndusTrial mais b, fica Tribal como dizem, é tudo Bontage Montage pra leva Bantage Vantage Bantajoba Vantajoza Vantajozo VantaJozabá Jozafá Jozébo Josepho e o San Jobé em San Jozé, o Sabobé.
Isso surte muito mais Ebeito Efeito que o que esponho acima, Esponhol.
Todos se esquecem da Bábrigas Fábrigas Fabricas e os Babrigantes Fabricantes que mudaram para Brabibantes em Braficantes raficantes pra ficá. Por isso mudam do seu Bobe Nobe Nome e ficam em Codi-Nome, Pseudônomo, abelido apelido no Conde esconde-esconde, por isso dizem que não pela Côr da Teli Peli Película.
Aqui tem conhecimento e não subozicion Suposição e nem Subozitório Supositório por Bré-Subosto Pré-Suposto.
Só alguns exemplos de preços das eras pré e pós Coloor de produtos comercializados pela nossa empresa:
- Sinaleiro para paineis elétricos: Antes r$ 40,00 (Nacionais) - Agora r$ 4,50 (Importado)
- Rele de proteção térmica: antes r$ 75,00 - Agora r$ 24,00
- Controlador de demanda de energia elétrica: Antes: r$ 10.000,00 - Agora r$ 1600,00
Essas aí são as diferenças típicas de preços do tempo em que as indústriais nacionais deitavam e rolavam para cima do povo e a situação atual onde você pode adquirir o que quiser e de onde quiser.
É lógico que assim os batedores de ferro com marreta, que se dizem empresários brasileiros, estão esperneando para todo o lado.
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