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sexta-feira, março 09, 2012

OS FASCISTAS DE BICICLETA

Mussoloni, o líder fascista italiano também era adepto da bicicleta. Nesta foto ele passa em revista os seus bate-paus trepados em magrelas.
Hoje em dia chamam-se bikers esses malucos que desejam andar de bicicleta nos centros das grandes cidades.
Os fascistas parece até que eram bem mais educados e diligentes que os bikers da atualidade que acabaram se transformanado num tropa intransigente e agressiva. Já são conhecidos como cicloativistas e invadiram a página do FaceBook do jornalista Reinaldo Azevedo.
Reinaldo tem razão. Três décadas de domínio dos botocudos do PT nas escolas e universidades já formou uma legião de estúpidos e idiotas. E pior que isso, burros dinâmicos! ou seja, aqueles tipos falastrões que se comportam como sabichões.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Não vejo problema em Mussolini ter usado biciletas.Che Guevara usa a consciência de vocês sem problema e vocês nem notam.

Anônimo disse...

o anônimo aí em cima fumou maconha estragada?

Atha disse...

Entendí, Bazistas de Bici Vici Bleta Gleta Cleta, ou seja, o Bici Vici Vício montado na Leta bLeta foi Letal.

Riva disse...

O problema do anônimo ai de cima é o analfabetismo funcional: ele confundiu o Aluizio com um blog esquerdista. EhEh...
Atha, solta uma pérola a respeito.

Sam Spade disse...

Legal! essa "fotinha" do Mussola rendeu no blog Reinaldão com link para nossa page e tudo.

Atha disse...

Em longa entrevista ao Estadão, general disse até o que uns Blogs não publicam quando comentados, por exemplo, o Franklin Martins e combanheros fizeram seguestro do Ebaixador americano e assaltavam bancos. Nesse azbegto aspecto, que Aluizio seja louvado.

Brasil terá 'Comissão do Revanchismo e Inverdade', afirma general da reserva.

Marco Felício liderou manifesto com críticas a membros do governo que contestam a Lei de Anistia.

Ex-analista do Centro de Informações do Exército (CIEx) e líder do manifesto dos militares da reserva com críticas a integrantes do governo que contestam a Lei de Anistia, o general da reserva Marco Antonio Felício condenou a decisão do Ministério Público Federal de denunciar na Justiça Federal em Marabá o coronel da reserva do Exército Sebastião Curió Rodrigues de Moura pelo crime de sequestro qualificado de cinco pessoas na Guerrilha do Araguaia. "Não conheço o fato que deu origem à denúncia e acredito que ele não tenha acontecido. Mas, se o MPF oferecer a denúncia, vai cair no vazio porque a Lei de Anistia é ampla, geral e irrestrita", declarou o general.

De acordo com o general, "o major Curió está protegido pela Lei de Anistia, conforme foi ratificado nas declarações do ex-ministro do STF, Luiz Fux". Para ele, a tentativa de reabrir casos de militares "é uma forma de revanchismo de cunho ideológico".

Nesta entrevista, concedida por e-mail, e na qual o general pediu para que as suas respostas fossem preservadas na íntegra, ele questiona: "Tendo o Ministro da Defesa tentado proibir e inclusive punir os militares da Reserva e reformados pelo exercício de um direito sagrado, previsto na Constituição Federal, que é o direito da liberdade de expressão, nenhuma das entidades tais como a ABI, ABERT, OAB e a imprensa escrita, falada e televisionada, dentre outras, todas tão ciosas a esse respeito, nada declararam no sentido de que tal direito fosse respeitado", afirma o general Marco Antonio Felício.

Muitas pessoas ligadas aos direitos humanos questionam por que militares mais novos, que não participaram do regime de 64, que entraram para a Academia Militar até depois disso, ainda insistem em defender o que aconteceu naqueles anos.

Porque os militares mais novos conhecem a realidade dos fatos. Nós, os mais antigos, seus formadores, não usamos a mentira. Ensinamos apenas a verdade que os comunistas, hoje, no governo, querem esconder, criando uma nova estória e se mostrando como paladinos da democracia, dos direitos humanos e da justiça, o que nunca o foram.

A verdade, a simples verdade, é que aqui queriam implantar uma ditadura do proletariado por meio da luta armada, justificando a violência indiscriminada de que usavam, terrorismo, assassinatos, assaltos, sequestros e justiçamentos, para atingir tal objetivo. A velha máxima marxista: "Os fins justificam os meios". Tais assertivas estão claras em livros escritos por ex- militantes comunistas e a venda em qualquer livraria.