Reinaldo Azevedo, um dos mais importantes e influentes jornalistas brasileiros da atualidade e cujo blog é campeão de acessos no Brasil acaba de fazer uma denúncia contra dois acadêmicos que defendem não só o aborto, como também que bebês recém-nascidos sejam mortos. Por paradoxal que o fato possa parecer, mais paradoxal ainda é que esse artigo acadêmico esteja escrito numa revista que justamente se dedica abordar a Ética Médica, enquanto os autores se são especialistas em bioética.
O macabro artigo desses acadêmicos abortistas e infanticidas surge num momento em que o governo brasileiro sob o domínio de Lula, Dilma e seus sequazes, defende a legalização do aborto. Portanto, o assunto é pertinente e a descoberta o jornalista Reinaldo Azevedo constitui um furo de reportagem internacional, haja vista que essa tese, que está mais para filme de terror, por enquanto estava circunscrita ao recinto acadêmico.
Transcrevo a primeira parte do post do Blog do Reinaldo Azevedo com link para leitura completa. Leiam:
O macabro sorriso de Minerva |
Os neonazistas da “bioética” já não se contentam em defender o aborto; agora também querem a legalização do infanticídio! Eu juro! E ainda atacam os seus críticos, acusando-os de “fanáticos”. Vamos ver. Os acadêmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATENÇÃO!, “Journal of Medical Ethics” intitulado “After-birth abortion: why should the baby live?“ - literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?” No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: não há grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.
Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTICÍDIO, cujo nome eles recusam — daí o “aborto pós-nascimento”. Para eles, “nem os fetos nem os recém-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que têm um direito moral à vida”. Não abrem exceção: o “aborto pós-nacimento” deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crianças com deficiência. Mas não têm preconceito: quando o “recém nascido tem potencial para uma vida saudável, mas põe em risco o bem-estar da família”, deve ser eliminado.
Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de países europeus indicou que só 64% dos casos de Síndrome de Down foram detectados nos exames pré-natais. Informam então que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 bebês com Down, sem que os pais soubessem previamente. O sentido moral do que diz a dupla é claro: soubesse antes, poderia ter feito o aborto; com essa nova leitura, estão a sugerir que essas crianças poderiam ser mortas logo ao nascer. Não! Minerva e Giublini ainda não haviam chegado ao extremo. Vão chegar agora.
Por que não a adoção?
Esses dois monstros morais se dão conta de que o homem comum, que não é, como eles, especialista em “bioética”, faz-se uma pergunta óbvia: por que não, então, entregar a criança à adoção? Vocês têm estômago forte?. Traduzo trechos da resposta:
Esses dois monstros morais se dão conta de que o homem comum, que não é, como eles, especialista em “bioética”, faz-se uma pergunta óbvia: por que não, então, entregar a criança à adoção? Vocês têm estômago forte?. Traduzo trechos da resposta:
“Um objeção possível ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas (sic) que não têm potencial para uma vida saudável. Conseqüentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?
(…)
Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter de dar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”
(…)
Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter de dar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”
A dupla cita trecho de um estudo sobre mães que entregam filhos para adoção: “A mãe que sofre pela morte da criança deve aceitar a irreversibilidade da perda, mas a mãe natural [que entrega filho para adoção] sonha que seu filho vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque não se sabe se ela é definitiva“. Para ler o texto completo de Reinaldo Azevedo clique AQUI
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7 comentários:
Está bom de defendermos a morte desses defensores malignos do aborto e de recém nascidos. Que tal?
Aluízio,
para que os Cavalos do PT possam sobreviver, é necessário a incineração de crianças indefesas, de abortos e infanticídios.
E no futuro, os velhinhos, paralíticos, etc.
Quem sabe, talvez consigam a realidade dos seus sonhos, a Ditadura Naso-Fascista PTralha.
Att.Madeiro
Reinaldo Azevedo presta um grande serviço ao país denunciando esse pessoal "progressista".
Aluizio,
A Sras mães desses dois infelizes, perderam a chance de aplicar as teorias dessas excrecências.
Deviam ter seguido os procedimentos preconizados e salvado duas pobres almas doentes(e nós outros) do infortúnio de serem execradas,como ogros que se alimentam de cadáveres.
Será que os genitores dessas criaturas que os "deixaram" vir ao mudo, criaram e pagaram estudos, estão orgulhosos de suas crias, ou prefeririam "ter matado no ninho"?
Terão orgulho ou asco de sua prole?
sds
Ohhh Francesca....não minerva pô!
Poderias ter sido um aborto, não se perderia nada, nada, nada!
Isso é coisa de povos primitivos e, por incrível que pareça, acontece algo parecido no Brasil, só faltando as nuances científicas para embasar mais esta monstruosidade, no caso brasileiro apelaram para a "preservação da cultura indígena". Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=pzjrO3x9ef0
O pior da história é que quando tentaram proibir estes costumes animalescos, através do PLC 1.057 do deputado Henrique Afonso (PV) , alguns políticos se mobilizaram e impediram que se intervisse nas comunidades indígenas, alegando que era necessário preservar a cultura desses animais. Advinhem de que partido eram os guardiões da cultura assassína!!!! Se alguém pensou no partido que apóia tudo que não presta e e disse "PT" acertou. A deputada Janete Rocha Pietá (PT) segurou por anos o projeto. E recentemente essa petralha travestida de mulher deu seguimento ao projeto mas alterou-o totalmente alegando "estar preocupada em defender a autonomia dos povos indígenas". A humanista ao estilo petralha ainda argumentou "que a tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades". Caramba!!! Que seja por uma só já é inaceitável. Até quantas crianças podem ser assassínadas sem que a "humanista" ache relevante? Cadê a dona Maria do Rosário? Direitos humanos só para "cumpanheiros"? Veja a matéria: http://reporterdecristo.com/projeto-de-lei-de-combate-ao-infanticidio-indigena-e-alterado
Só prá contradizer o Abbad Addad do Kit Gay que não deixa saudade. Não foi a Irini non.
Escola barra alunas vestidas de forma 'sexy e provocativa'.
Blusas justas e sutiãs coloridos foram argumento usado por diretora para punir estudantes de colégio estadual.
Meninos também foram vetados, 3 deles porque usavam camisetas coloridas e um porque usava camisa justa.
Na manhã de ontem, um grupo de aproximadamente 60 estudantes de 15 e 16 anos, na maioria mulheres, foi impedido de entrar na escola estadual onde estudam.
O motivo: estavam vestidas de forma "muito sexy e provocativa", disseram os alunos, na opinião da diretora da Dr. Alarico Silveira, escola que fica na Barra Funda (zona oeste de São Paulo), identificada só como Raquel.
Os alunos afirmam que foram surpreendidos ao chegar à escola, às 7h. Segundo eles, professores e a diretora estavam no portão, avaliando quem seria autorizado a entrar.
"A diretora dizia: você está sexy. Não vai entrar", afirmava, em coro e indignadas, um grupo de barradas.
Segundo elas, houve bate-boca e confusão. Uma professora teria empurrado uma aluna e outra estudante cortou a mão, ao tentar forçar o portão enquanto ele era fechado em sua cara, disseram.
Na discussão, uma aluna acusou a diretora, que usava vestido regata na altura dos joelhos, de estar "pelada".
BLUSAS JUSTAS INJUSTAMENTE.
Às 11h, parte do grupo ainda estava na porta da instituição, sentada na calçada. Eram cerca de 20 alunos, sendo quatro meninos - três barrados por estarem com camisetas coloridas e outro porque usava camisa um pouco mais justa. (Gay or no?)
As blusas justas também foram a causa de punição da maioria das meninas vistas pela Folha. Nenhuma vestia blusa decotada ou que deixava a barriga de fora. Só uma estava de regata. Todas usavam calça, duas delas do tipo legging (mais justas).
SUTIÃS COLORIDOS
Duas meninas que usavam camisetas com o logotipo da escola foram barradas porque os sutiãs eram muito coloridos, fato admitido pelos próprios professores e gestores, que pediram para não ter seus nomes identificados.
"A diretora falou que só poderia vir para a escola usando um sutiã cor da pele", afirmou Maria Aparecida Mendes, avó de uma aluna.
"Minha filha estava de calça jeans e camiseta. Mas, se a blusa for mais justinha no corpo, já é sexy para a diretora", disse Jassiara Aragão, 34, mãe de outra estudante.
DECENTES e Docentes de sem dente dezendente de indecentes.
Em conversa gravada pela reportagem, os professores e gestores negaram agressões.
Mas afirmaram que a prática foi uma espécie de "basta". Segundo eles, há um mês os alunos estavam sendo orientados sobre as regras -só pode entrar de calça jeans e camiseta com o logo da instituição ou branca. Roupas "indecentes" serão vetadas na porta.
"Eles têm que vir decentemente vestidos. Está fazendo calor e as meninas acham que podem vir de qualquer jeito", ressaltou um deles.
"Estamos estabelecendo valores morais. Se a gente deixar, as alunas vão vir de top curto com short", disse outro. "Pode até ser que um aluno tenha ficado para fora injustamente", afirmou um.
A diretora disse que não poderia dar entrevistas.
Impedir a entrada de estudantes que não estejam de uniforme (mesmo que seja de camiseta branca simples) é ilegal, conforme a própria Secretaria Estadual de Educação.
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