Marta continua relutando em entrar na campanha de Haddad |
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) reclamou nesta quarta-feira (28) das cobranças para que se integre logo à campanha do petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.
Em mensagem no microblog Twitter, ela afirmou que "não se turbina uma candidatura com desespero, pressões e constrangimento".
O recado foi dirigido a aliados que reclamam de sua ausência na pré-campanha. Marta foi preterida na disputa pela chapa petista e até aqui não participou de nenhuma atividade pública com Haddad.
A ex-prefeita também afirmou que "a tese de que qualquer candidato do PT tem assegurado 30% do eleitorado não é totalmente verdadeira".
Este foi um dos argumentos de aliados do ex-presidente Lula para bancar a escolha de Haddad, que ainda não conseguiu ultrapassar os 3% de intenções de voto, segundo o Datafolha.
Marta escreveu ainda que "o desafio principal do momento é o de convencimento e costura do mais amplo leque de forças que seja capaz de derrotar o PSDB em São Paulo". Do site da Folha de São Paulo
Um comentário:
O que acha disso, Míster Aluizio?
COMISSÃO QUE NÃO É DA BELDADE VERDADE SOBRE O MARCO CIVIL É INSTALADA.
Começou oficialmente a discussão sobre o Marco Civil da Internet na Câmara. A Comissão Especial que discutirá o projeto foi instalada. Será presidida pelo deputado João Arruda (PMDB-PR) e seu relator será Alessando Molon (PT-RJ).
A ideia de Molon é promover uma série de audiências públicas para estender a discussão sobre o projeto (que, vale lembrar, foi proposto pelo Ministério da Justiça em 2009 e discutido em consulta pública na internet em 2010).
Molon avisou também que solicitou que o projeto esteja no portal e-Democracia para que seja discutido com a população pela internet.
“Nós acreditamos que ainda é possível aperfeiçoar o projeto”, disse o deputado ao Link. “Este debate está agora aberto com a sociedade”.
comissão terá 28 membros. O relator disse que o clima é “positivo e de grande ânimo”.
Um dos pontos a serem aperfeiçoados, acredita Molon, é a definição de parâmetros para a proteção dos dados dos usuário. “É preciso definir até onde o Marco Civil pode avançar e definir as garantias dos usuários”, explica.
O Ministério da Justiça já propôs outro projeto de lei específico sobre este tema. Mas, como há um vazio legislativo na área e o andamento do Marco Civil está mais avançado, Molon acredita que é possível adiantar e definir alguns pontos relativos à internet neste projeto de lei.
Onde querem chegá com Izzo? É pra dá Bré-Juizo Préjuizzo.
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