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quarta-feira, março 28, 2012

MARTA DIZ QUE SÓ AMPLO LEQUE DE FORÇAS POLÍTICAS PODERIA DERROTAR O PSDB EM SP

Marta continua relutando em entrar na campanha de Haddad
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) reclamou nesta quarta-feira (28) das cobranças para que se integre logo à campanha do petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.
Em mensagem no microblog Twitter, ela afirmou que "não se turbina uma candidatura com desespero, pressões e constrangimento".
O recado foi dirigido a aliados que reclamam de sua ausência na pré-campanha. Marta foi preterida na disputa pela chapa petista e até aqui não participou de nenhuma atividade pública com Haddad.
A ex-prefeita também afirmou que "a tese de que qualquer candidato do PT tem assegurado 30% do eleitorado não é totalmente verdadeira".
Este foi um dos argumentos de aliados do ex-presidente Lula para bancar a escolha de Haddad, que ainda não conseguiu ultrapassar os 3% de intenções de voto, segundo o Datafolha.
Marta escreveu ainda que "o desafio principal do momento é o de convencimento e costura do mais amplo leque de forças que seja capaz de derrotar o PSDB em São Paulo". Do site da Folha de São Paulo

sexta-feira, novembro 11, 2011

MARTA SUPLICY APRESENTA PACOTE GAY

Após idas e vindas sobre uma legislação pró-gays, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) apresentou esta semana duas PECs (Propostas de Emenda à Constituição), originárias da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), sobre direitos dos homossexuais.

Uma das PECs estabelece a licença natalidade, que substitui as licenças maternidade e paternidade por uma só de seis meses, usufruída por qualquer dos pais. Também cria uma licença de 15 dias para os dois, logo após o parto ou a adoção.

Para Marta, a proposta beneficia não só casais homoafetivos, mas também héteros e pais "solteiros". "A medida é importante porque significa um avanço no direito de todos. Hoje em dia os casais mudaram a forma de criar seus filhos, os pais estão tão presentes quanto as mães", afirma.

A outra PEC veda a discriminação de gênero, orientação sexual e identidade de gênero. A proposta proíbe, mas não criminaliza a homofobia --um texto especificamente sobre isso está sendo fechado pela senadora com o aval do governo.

Fechando o pacote, Marta apresentou há algumas semanas dois projetos de lei. Um deles altera o Código Civil para deixar claro que gays podem converter a união estável em casamento.
O outro projeto de lei apresentado pela senadora autoriza que um transexual mude de nome e sexo nos documentos independentemente da realização de cirurgia, a partir de um diagnóstico médico e psicológico que constate a necessidade de mudança. Do portal Folha.com

sábado, agosto 13, 2011

PF APONTA PETISTA COMO MENTOR DOS DESVIOS MILIONÁRIOS DO MINISTÉRIO DO TURISMO

A prisão de 36 pessoas pela Polícia Federal na semana passada – das quais oito eram funcionários do Ministério do Turismo – começou a desmontar uma quadrilha que, de acordo com a PF, atuava desde o governo Lula e desviou, pelo que se sabe até agora, 5 milhões de reais. As 12 horas de gravação e as 245 páginas do inquérito da PF indicam que o rombo pode ser muito maior: o bando pode ter desviado mais de 30 milhões de reais.
Reportagem publicada em VEJA desta semana mostra que o mentor dos desvios, de acordo com as investigações, era o petista Mário Moyses. Militante do PT desde os anos 80, Moyses foi nomeado chefe de gabinete de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo em 2000. Em 2004, coordenou a campanha derrotada da pestista à reeleição. Três depois, acompanhou Marta a Brasília como seu secretário-executivo no Ministério do Turismo. Foi a partir desse cargo, o segundo na hierarquia da pasta, que Moyses coordenou o esquema de desvios descoberto na semana passada, aponta a PF.
Segundo a investigação, ele ignorou as exigências legais para selecionar ONGs que fariam convênios com o ministério. A Ibrasi, por exemplo, não precisou sequer apresentar documentos básicos para embolsar os 4,4 milhões de reais de uma emenda da deputada Fátima Pelaes. Bastou "caprichar na fachada do prédio para inspirar confiança”, seguindo conselho dado pelo atual número 2 do ministério, Frederico Costa, gravado pela Polícia Federal. O Ministério Público afirma que “toda a fraude teve início com o direcionamento do convênio por Mário Moyses”.
A prisão do petista pela PF foi um tremendo choque para o PT paulista. Provas disso são as lágrimas vertidas por Marta Suplicy no plenário do Senado – assim com sua estratégia de se esconder num banheiro para fugir das perguntas dos jornalistas sobre seu ex-subordinado. E representa também um golpe nas pretensões políticas da senadora que, apesar da oposição do "dono" da legenda, o ex-presidente Lula, ambiciona disputar a prefeitura de São Paulo no ano que vem. Do site da revista Veja

quinta-feira, agosto 11, 2011

ROUBALHEIRA NO TURISMO: PF INDICIOU HOMEM DE CONFIANÇA DE MARTA SUPLICY POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA E ESTELIONATO.

A Policia Federal indiciou Mario Moyses, homem de confiança de Marta Suplicy e preso na Operação Voucher, por formação de quadrilha e estelionato. A coluna Radar, de Veja, teve acesso à decisão do juiz Anselmo Gonçalves da Silva, que deixou o caso (Leia mais em Fora do caso). No despacho, Anselmo afirma que Moyses agiu em “conluio” com Frederico Costa da Silva, número 2 do Ministério do Turismo, e Luiz Gustavo Machado, diretor-executivo do Ibrasi, a entidade envolvida no esquema.
A propósito, Frederico Costa da Silva, foi indiciado por formação de quadrilha e peculato, nome técnico para desvio de dinheiro público. Na decisão que prendeu Frederico preventivamente, o juiz disse que o número dois do ministério, na época que era secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, liberou os recursos em favor do Ibrasi baseado em documentos falsos. Um dos repasses irregulares foi de 1,3 milhão de reais. Do site da revista Veja - coluna de Lauro Jardim

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segunda-feira, junho 27, 2011

PROJETO DE LEI DA HOMOFOBIA VOLTARÁ À ESTACA ZERO. MARTA SUPLICY DIZ QUE RELIGIOSOS 'DEMONIZARAM' NÚMERO 122.

O projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLC 122/06), deverá ser descartado para que uma nova proposta seja apresentada - pela bancada evangélica, segundo a senadora Marta Suplicy (PT). O trâmite, assim, voltaria à estaca zero - o projeto teria de tramitar por todas as comissões e voltar a ser votado na Câmara dos Deputados, onde já havia sido aprovado em 2006. O motivo, segundo ela, é a "demonização" do número do projeto.
"O número 122 foi demonizado por religiosos por mais de dez anos. O nome ficou muito complicado", disse a senadora. Ela afirmou que está negociando com evangélicos da Casa - justamente os maiores críticos da proposta - e já houve consenso sobre um conteúdo. O novo texto deverá amenizar o tom atual, para que consiga ser aprovado.
O projeto aprovado na Câmara transforma em crime "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito" contra gays, lésbicas e transexuais. Já o texto acordado com os evangélicos, que deverá ser reapresentado no Senado, porém, diz apenas que será crime "induzir a violência contra homossexuais".
Segundo Marta, a mudança foi aprovada pelos movimentos gays, apesar de o novo texto ser menos abrangente. "Nós conseguimos um meio termo."
A senadora também defendeu o kit anti-homofobia apresentado pelo Ministério da Educação e afirmou que ele deveria ser reapresentado para combater também o preconceito contra negros, mulheres e deficientes. Marta foi aplaudida ao desfilar em um dos trios elétricos da Parada Gay.
Estado. Também presente no evento de abertura do evento, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) lembrou que São Paulo já possui uma lei estadual que prevê multas e cassação de licença para estabelecimentos que praticarem discriminação contra homossexuais. Segundo o governo estadual, o número de denúncias neste ano já superou o registrado no ano passado.
Votação
Caso o projeto fosse rejeitado em plenário, outro, com o mesmo conteúdo, só poderia ser apresentado na próxima legislatura, em 2015. Do portal do Estadão