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sexta-feira, abril 13, 2012

MILITARES VENEZUELANOS ARTICULAM DIABÓLICO 'PLANO B' PREVENDO IMINENTE MORTE DE CHÁVEZ E QUE ACABARÁ COM OS ÚLTIMOS VESTÍGIOS DE DEMOCRACIA NESSE PAÍS.

Chávez investiu pesado em armamento militar
Recomento a leitura desta matéria em tradução livre do espanhol, que provavelmente seja exclusiva para o público leitor brasileiro, já que a grande mídia no Brasil, controlada pela patrulha esquerdista escamoteia esse tipo de informação. Refere-se à grave situação política na Venezuela, ou seja, o resultado do regime comunista de Chávez que se mantém no poder há uma década a custa de um permanente processo de corrupção que alcançou a esfera militar.
A iminente morte do caudilho vitimado pelo câncer, segundo relata o noticiário internacional, já enseja a articulação de um diabólico Plano B pelos narco-militares, cuja primeira medida será desencadear uma brutal repressão com a cassação dos direitos civis dos cidadãos venezuelanos. Caso Chávez morra, uma Junta Militar tomará o poder. Estas informações constam em reportagem do jornal El Nuevo Herald, a partir de artigo de análise especial do ex-embaixador americano na OEA, Roger Noriega.
É importante que os brasileiros saibam disso, já que Lula, Dilma e o PT são íntimos de Chávez e apóiam o regime comuno-bolivariano, como também com ele partilham a direção do Foro de São Paulo, organização esquerdista que fornece as diretrizes estratégicas que objetivam a implantação do comunismo em todo o continente latino-americano. A grande mídia brasileira não publica nada disso porque a maioria dos jornalistas - pasmem - apóia não só o governo do PT, mas também os governos de todos os tiranetes latino-americanos. Leiam:

Alarmados pelo acelerada debilidade física do caudilho Hugo Chávez, militares vinculados com o regime desenvolveram um plano de emergência - que envolve a suspensão dos direitos constitucionais - a ser executado ante qualquer sinal de agitação política, advertiu o ex-secretário dos Estados Unidos antes a Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega.

O plano, elaborado por militares acusados pela justiça norte-americana de ter vínculos com o narcotráfico, pretende servir de apólice de seguro para seus criadores no caso de um súbito desaparecimento físico do caudilho ameaçar a sobrevivência do regime, assinalou Noriega, assegurando ter contato com fontes informadas sobre a situação em Caracas.
"Em meus cáculos, a morte iminente do caudilho poderá colocar o país no caminho do colapso social e político. A cúpular militar instalada por Chávez em janeiro já está se comportando como um regime de fato, determinado em preservar o poder a todo cussto", escreveu Noriega num editorial.
"Estes homens desapiedados nunca entregarão o poder e a impunidade que este lhes garante, e eles não têm ilusão de que as eleições poderiam lhes conferir "legitimidade" num narcoestado venezuelano, e preferem confiar, em troca, nos bilhões de dólares em lucro espúrio e nas dezenas de milhares de soldados sob seu comando", sustentou Noriega, que também foi sub-secretário de assuntos hemisféricos do Departamento de Estado americano.
Citando fontes próximas a Chávez, Noriega disse que a equipe médica do caudilho está tratando apenas dos sintomas do paciente, tratando de estabilizá-lo ao mesmo tempo em que ministram doses de radioterapia e quimioterapia de último recurso.
Chávez, que ao longo dos últimos dez meses trata de ocultar que está perdendo a batalha contra o câncer, revelou - talvez inadvertidamente - a gravidade da situação ao orar por um milagre ante as câmaras de televisão durante uma missa realizada na Semana Santa, disse.
Segundo Noriega, a angústia e o desespero expressados por Chávez durante o evento surpreenderam seu círculo íntimo, alguns chegaram ao extremo de questionar sua saúde mental, e levou os militares a acelelar a elaboração do Plano B, assinalou o diplomata americano.
Em sua coluna, o diplomata asseverou que os lugares-gtenentes e os aliados estrangeiros de Chávez já se estão comportando como se o caudilho 'já estgivesse morto", tomando medidas para consolidar o poder e traçando planos para formar "uma junta revolucionária" que tomaria "medidas repressivas" para conter focos de descontentamento e reação.
Estes esforços estariam sendo liderados por Diosdado Cabello, um hábil operador político, designado por Chávez para tomar as rédeas da Assembléia Nacional e do partido do governo. "A nomeação de Cabello fora destinada a tranquilizar um grupo poderoso de narco-militares: o general Rangel Silva, o general Clíver Alcalá, chefe da inteligência; o general reformado Hugo Carvajal e meia dezena de altos oficiais que tem sido classificados como 'capos da droga' pelo governo dos Estados Unidos", assinalou Noriega.
Este grupo representa a ala militar do chavismo que nos últimos meses obscurece a ala civil, nas habitam o chanceler Nicolás Maduro, o vice-presidente Elías Jaua e o irmão do caudilho e governador do Estado de Barinas, Adán Chávez. 
Segundo Noriega este grupo está disposto a reivindicar a agenda ideológica do movimento participando das eleições de outubro.
Maduro, que é 'extraordinariamente leal ao presidente", é considerado pelos observadores políticos venezuelanos como o substituto mais viável no jogo eleitoral, porém difícil de ser absorvida pelos militares.
"Minhas fontes informam que Cabello e companhia estaríam mais dispostos a recorrer a medidas inconstitucionais e à repressão se é que consigam o apoio de Moscou e Pequim", comentou.
Os chavistas pretendem seguir fornecendo petróleo barato para contar com esse apoio, sustentou Noriega. Essas são boas notícias para os irmãos Fidel e Raúl Castro, que estão desesperados por preservar o contínuo fluxo de petróleo venezuelano que sustenta a débil economia da Ilha.
"De acordo com uma fonte que está inteirada da situaçãom em Cuba, Raúl tem aconselhado Chávez que se prepare para passar o poder a uma "junta revolucionária". Mas os venezuelanos desconfiam que os Castros estão seguros de que esta junta estará formada em sua maioria por homens leais a Havana", revelou o diplomata.
É um cenário difícil de lidar para Cabello, que não se fia nos Castro, mas com milhares de agentes de inteligência cubana na Venezuela, os irmão Castro são uma força que deve ser tomada em conta", assinalou. Por outro lado, China, Rússia e Irã estão tomando medidas para resguardar os extensos interesses que têm na Venezuela. Para ler TUDO en español clique AQUI

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3 comentários:

Hermitão do deserto disse...

Como se vê, não é só no Brasil que os militares estão sempre de plantão para dar um golpe de estado. Isso parece ser o câncer da América Latina e dos países atrasados.

Anônimo disse...

Que se matem todos e que o tiranorangotango da Venezuela vá junto para o buraco. Pobre Venezuela, pobre América Latrina!

G. Salgueiro disse...

Aluizio, meu amigo,

Não precisa publicar esta nota; é apenas para seu conhecimento.
Eu recebi isto ontem mas não tive tempo de traduzir e muito menos publicar. Mais um ponto pra você!
Na última edição do Notalatina eu falei dessa questão, mas superficialmente, porque essas informações chegaram depois.
Confirmo o que você talvez já saiba: Nelson Bocaranda e Roger Noriega são as ÚNICAS fontes confiáveis sobre o que está ocorrendo na Venezuela, portanto, pode seguir acompanhando-os, pois eles além de sérios, têm fontes DENTRO do regime.
Só a título de sugestão, se me permite a ousadia: não dê valor ao que se publica no Brasil, sobretudo o sr. Merval Pereira, uma palpiteiro que serviu de chacota na Venezuela quando deu aquela entrevista e que não apresentava nenhuma informação concreta, uma vez que não viu os laudos nem falou com ninguém que tivesse tido acesso a eles, afirmando apenas que era verdade porque "ele havia publicado". Foi uma vergonha!
Foi como dizer: "vocês têm que acreditar porque sou EU que estou dizendo".
Parabéns de novo, amigo. Está primorosa sua cobertura que tenho apoiado divulgando e recomendando.
Grande abraço!
MG