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terça-feira, maio 15, 2012

"COMISSÃO DA VERDADE" COMEÇA MENTINDO AO DEIXAR DE INVESTIGAR OS CRIMES DO TERROR COMUNISTA.

Paulo Sérgio Pinheiro só enxerga um lado da história
A Comissão Nacional da Verdade, que será instalada oficialmente nesta terça-feira, 15, irá se dedicar à investigação de violações de direitos humanos cometidas por agentes do Estado nos anos do regime militar. Embora seus integrantes ainda não tenham se reunido oficialmente, suas declarações indicam que a avaliação de atos de terrorismo praticados por militantes de esquerda que se opunham à ditadura não fará parte de seu trabalho. 
Em entrevista ao Estadão, o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, uma das sete personalidades escolhidas pela presidente Dilma Rousseff para compor a comissão, foi enfático: “O único lado é o das vítimas, o lado das pessoas que sofreram violações de direitos humanos. Onde houver registro de vítimas de violações praticadas por agentes do Estado a comissão irá atuar”.
Na avaliação do diplomata, nenhuma das quase 40 comissões da verdade instaladas no mundo tiveram como objetivo ouvir dois lados, como desejam setores militares brasileiros: “Nenhuma comissão da verdade teve ou tem essa bobagem de dois lados, de representantes dos perpetradores dos crimes e das vítimas. Isso não existe”.
Nesta segunda-feira, 14, no Rio, ao ser homenageada por alunos e colegas da Escola de pós-graduação em Políticas Públicas e Governo, a professora e advogada Rosa Cardoso, também convidada para a comissão, praticamente descartou a possibilidade de investigar crimes cometidos pelas organizações armadas. “Vocês sabem que o Brasil não está inventando, não está inovando institucionalmente quando cria uma comissão da verdade. Hoje existem 40 comissões criadas no mundo”, afirmou. “Essas comissões, quando são criadas oficialmente, pretendem rever condutas de agentes públicos. E é isso o que fundamentalmente nós vamos rever: condutas de agentes públicos.”
Rosa foi advogada de dezenas de presos políticos. O mais famoso foi Dilma Rousseff, que esteve presa nos anos 70 por fazer parte da organização guerrilheira Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Sobre as manifestações de militares da reserva que insistem que a comissão deve investigar a resistência armada, procurou ser diplomática: “Acho legítimo que expressem. Eles gostariam que esse passado tivesse já passado, fosse uma página virada. Não é. E eles preferiam que não houvesse a criação dessa justiça de transição”.
O advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso e ex-diretor da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, também disse ao Estadão, por telefone, que o objetivo principal da comissão será a investigação de violações de direitos humanos cometidos por agentes de Estado. “Esse deve ser o objetivo, quando começarmos a trabalhar. “Todos os fatos que chegarem ao nosso conhecimento serão analisados.”
Recado. Na sexta-feira, o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), também já havia mandado um recado aos descontentes com a criação da comissão. Depois de enfatizar que ela não terá nenhum caráter revanchista, insistiu que os seus trabalhos serão levados adiante “doa a quem doer”.
A presidente Dilma Rousseff deve instalar oficialmente a comissão na quarta-feira, numa solenidade que contará com a presença dos ex-presidentes Fernando José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Na semana passada, ao se encontrar com as sete personalidades que convidou para integrar o grupo ela deixou claro que eles terão todo o apoio estatal que for preciso para levar adiante seus trabalhos.
No Rio, o presidente do Clube Naval, almirante da reserva Ricardo Cabral, disse nesta segunda que a comissão interclubes (que forma com os clubes Militar e de Aeronáutica) vai acompanhar as reuniões da Comissão da Verdade, embora ainda não soubesse dizer de que forma. O primeiro encontro do grupo, na quinta-feira, vai definir como o grupo deve trabalhar.
Ele defende que os dois lados envolvidos em disputas nos anos da ditadura sejam investigados. “Não pode haver revanche”, afirmou, invocando a Lei da Anistia de 1979. “Não podem fazer como na Argentina. Se houver retaliação, vamos regredir. Estamos em um estágio de civilização muito avançado. Não é esquecer o passado. Já que querem retomar a história, que seja imparcial, observado o contexto da época.” Do site do jornal O Estado de S. Paulo

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sexta-feira, abril 13, 2012

MILITARES VENEZUELANOS ARTICULAM DIABÓLICO 'PLANO B' PREVENDO IMINENTE MORTE DE CHÁVEZ E QUE ACABARÁ COM OS ÚLTIMOS VESTÍGIOS DE DEMOCRACIA NESSE PAÍS.

Chávez investiu pesado em armamento militar
Recomento a leitura desta matéria em tradução livre do espanhol, que provavelmente seja exclusiva para o público leitor brasileiro, já que a grande mídia no Brasil, controlada pela patrulha esquerdista escamoteia esse tipo de informação. Refere-se à grave situação política na Venezuela, ou seja, o resultado do regime comunista de Chávez que se mantém no poder há uma década a custa de um permanente processo de corrupção que alcançou a esfera militar.
A iminente morte do caudilho vitimado pelo câncer, segundo relata o noticiário internacional, já enseja a articulação de um diabólico Plano B pelos narco-militares, cuja primeira medida será desencadear uma brutal repressão com a cassação dos direitos civis dos cidadãos venezuelanos. Caso Chávez morra, uma Junta Militar tomará o poder. Estas informações constam em reportagem do jornal El Nuevo Herald, a partir de artigo de análise especial do ex-embaixador americano na OEA, Roger Noriega.
É importante que os brasileiros saibam disso, já que Lula, Dilma e o PT são íntimos de Chávez e apóiam o regime comuno-bolivariano, como também com ele partilham a direção do Foro de São Paulo, organização esquerdista que fornece as diretrizes estratégicas que objetivam a implantação do comunismo em todo o continente latino-americano. A grande mídia brasileira não publica nada disso porque a maioria dos jornalistas - pasmem - apóia não só o governo do PT, mas também os governos de todos os tiranetes latino-americanos. Leiam:

Alarmados pelo acelerada debilidade física do caudilho Hugo Chávez, militares vinculados com o regime desenvolveram um plano de emergência - que envolve a suspensão dos direitos constitucionais - a ser executado ante qualquer sinal de agitação política, advertiu o ex-secretário dos Estados Unidos antes a Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega.

O plano, elaborado por militares acusados pela justiça norte-americana de ter vínculos com o narcotráfico, pretende servir de apólice de seguro para seus criadores no caso de um súbito desaparecimento físico do caudilho ameaçar a sobrevivência do regime, assinalou Noriega, assegurando ter contato com fontes informadas sobre a situação em Caracas.
"Em meus cáculos, a morte iminente do caudilho poderá colocar o país no caminho do colapso social e político. A cúpular militar instalada por Chávez em janeiro já está se comportando como um regime de fato, determinado em preservar o poder a todo cussto", escreveu Noriega num editorial.
"Estes homens desapiedados nunca entregarão o poder e a impunidade que este lhes garante, e eles não têm ilusão de que as eleições poderiam lhes conferir "legitimidade" num narcoestado venezuelano, e preferem confiar, em troca, nos bilhões de dólares em lucro espúrio e nas dezenas de milhares de soldados sob seu comando", sustentou Noriega, que também foi sub-secretário de assuntos hemisféricos do Departamento de Estado americano.
Citando fontes próximas a Chávez, Noriega disse que a equipe médica do caudilho está tratando apenas dos sintomas do paciente, tratando de estabilizá-lo ao mesmo tempo em que ministram doses de radioterapia e quimioterapia de último recurso.
Chávez, que ao longo dos últimos dez meses trata de ocultar que está perdendo a batalha contra o câncer, revelou - talvez inadvertidamente - a gravidade da situação ao orar por um milagre ante as câmaras de televisão durante uma missa realizada na Semana Santa, disse.
Segundo Noriega, a angústia e o desespero expressados por Chávez durante o evento surpreenderam seu círculo íntimo, alguns chegaram ao extremo de questionar sua saúde mental, e levou os militares a acelelar a elaboração do Plano B, assinalou o diplomata americano.
Em sua coluna, o diplomata asseverou que os lugares-gtenentes e os aliados estrangeiros de Chávez já se estão comportando como se o caudilho 'já estgivesse morto", tomando medidas para consolidar o poder e traçando planos para formar "uma junta revolucionária" que tomaria "medidas repressivas" para conter focos de descontentamento e reação.
Estes esforços estariam sendo liderados por Diosdado Cabello, um hábil operador político, designado por Chávez para tomar as rédeas da Assembléia Nacional e do partido do governo. "A nomeação de Cabello fora destinada a tranquilizar um grupo poderoso de narco-militares: o general Rangel Silva, o general Clíver Alcalá, chefe da inteligência; o general reformado Hugo Carvajal e meia dezena de altos oficiais que tem sido classificados como 'capos da droga' pelo governo dos Estados Unidos", assinalou Noriega.
Este grupo representa a ala militar do chavismo que nos últimos meses obscurece a ala civil, nas habitam o chanceler Nicolás Maduro, o vice-presidente Elías Jaua e o irmão do caudilho e governador do Estado de Barinas, Adán Chávez. 
Segundo Noriega este grupo está disposto a reivindicar a agenda ideológica do movimento participando das eleições de outubro.
Maduro, que é 'extraordinariamente leal ao presidente", é considerado pelos observadores políticos venezuelanos como o substituto mais viável no jogo eleitoral, porém difícil de ser absorvida pelos militares.
"Minhas fontes informam que Cabello e companhia estaríam mais dispostos a recorrer a medidas inconstitucionais e à repressão se é que consigam o apoio de Moscou e Pequim", comentou.
Os chavistas pretendem seguir fornecendo petróleo barato para contar com esse apoio, sustentou Noriega. Essas são boas notícias para os irmãos Fidel e Raúl Castro, que estão desesperados por preservar o contínuo fluxo de petróleo venezuelano que sustenta a débil economia da Ilha.
"De acordo com uma fonte que está inteirada da situaçãom em Cuba, Raúl tem aconselhado Chávez que se prepare para passar o poder a uma "junta revolucionária". Mas os venezuelanos desconfiam que os Castros estão seguros de que esta junta estará formada em sua maioria por homens leais a Havana", revelou o diplomata.
É um cenário difícil de lidar para Cabello, que não se fia nos Castro, mas com milhares de agentes de inteligência cubana na Venezuela, os irmão Castro são uma força que deve ser tomada em conta", assinalou. Por outro lado, China, Rússia e Irã estão tomando medidas para resguardar os extensos interesses que têm na Venezuela. Para ler TUDO en español clique AQUI

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terça-feira, abril 10, 2012

JORNALISTA EXPLICA O QUE LEVOU TARSO GENRO PARA PERTO DO CLUBE MILITAR QUANDO OS AGITADORES AGREDIRAM E CUSPIRAM NOS OFICIAIS DA RESERVA DAS FORÇAS ARMADAS!

O texto abaixo explica o que estava fazendo Tarso Genro nessa "reunião"
Em seu blog o jornalista Reinaldo Azevedo, descobriu que Tarso Genro estava mesmo nas proximidades do Clube Militar, no Rio de Janeiro, quando militares da reserva foram atacados pela juventude comunista do PT. Reproduzo os primeiros parágrafos do post de Reinaldo com link para leitura completa. Há farto material fotográfico e a explicação detalhada do esquema que tem por trás os agitadores do MST-PT. Aqui apenas um aperitivo do que está lá no blog do Reinaldo Azevedo. Leiam:
Aquele senhor sentado na primeira fileira, com a mão no rosto, com ar vetusto, é Tarso Genro (PT), governador do Rio Grande do Sul. O que ela faz ali? Vamos ver.
No dia 29 do mês passado, um bando de fascistoides cercou o Clube Militar. A turma xingou e agrediu militares da reserva que participavam de um seminário. A foto de um rapaz dando uma cusparada num idoso tem de se tornar um emblema do que esses caras entendem por democracia e civilidade. “Descobriu-se”, vejam que coincidência!, que ninguém menos do que Tarso Genro passava por ali, por acaso… O valente não teve dúvida: “encontrado” por jornalistas, concedeu uma entrevista e acusou de provocação… as vítimas!!! A todos pareceu normal que um governador de estado estivesse passeando, solerte, pelas ruas da capital de um outro estado, topando, de súbito, com um protesto!!!
Pois é…
Aquela manifestação, a exemplo de outras que têm sido feitas em frente à casa de pessoas acusadas de colaborar com a tortura, foi convocada por um certo “Levante Popular da Juventude”. As ações obviamente ilegais do grupo têm merecido ampla cobertura do jornalismo — E SEMPRE EM TOM FAVORÁVEL! O que antes se chamava “grande imprensa” não se interessou nem sequer em saber quem é essa gente, de onde vem, o que pensa. Clique AQUI para ler tudo e ver todas as fotos

terça-feira, abril 03, 2012

JORNALISTA REVELA QUE TARSO GENRO ESTAVA NAS PROXIMIDADES DO CLUBE MILITAR, QUANDO OS OFICIAIS DA RESERVA FORAM ATACADOS PELA HORDA COMUNISTA.


O jornalista e blogueiro Políbio Braga apontou em comentário em vídeo em  um detalhe surpreendente que colheu no rodapé de uma matéria de O Globo. O governador gaúcho, o petista Tarso Genro, estava próximo ao Clube Militar, no Rio de Janeiro, no momento em que a turba ensandecida atacava os militares da reserva que chegavam para reunião que debateria a revolução de 31 de março de 1964. 
Políbio, que também foi preso por defender a democracia naquele período turbulento da história da República, e portanto um dos personagens desse episódio da história brasileira, revela os fatos e os comenta de forma objetiva. 
Todavia, a presença de Tarso Genro, nas proximidades do Clube Militar no dia 30 de março, continua um mistério. O jornalistsa Políbio Braga afirma que verificou a agenda do governador e dela não constava nenhuma viagem a Rio de Janeiro.
Vejam o vídeo que vale a pena.

Políbio é um jornalista experiente com expressiva atuação na grande imprensa brasileira. Vive há anos em Porto Alegre, mas nasceu na cidade de Blumenau, aqui em Santa Catarina.

quinta-feira, março 29, 2012

GRANDE IMPRENSA MENTE SOBRE O EVENTO NO CLUBE MILITAR E AGE DE FORMA IRRESPONSÁVEL INCITANDO A DESORDEM E A AGRESSÃO A OFICIAIS DA RESERVA DAS FFAA

Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas
Aqui está mais uma prova concreta do que tenho aafirmado de forma recorrente aqui no blog. A grande imprensa mente. Tanto é que o site do jornal O Globo - vejam aqui - noticiou que o evento no Clube Militar do Rio de Janeiro era para comemorar 48 anos da revolução de março de 1964. 
Entretanto, não é isto que consta do convite oficial do evento que enviaram há pouco ao blog por meio do Twitter. A Chamada em manchete no site é a seguinte: "Comemoração de militares termina em pancadaria no centro do Rio".
O jornal não disse que um bando de tarados ideológicos teleguiados pelo PT da Dilma e do Lula atacaram oficiais da reserva das Forças Armadas. Um bando de botocudos agindo como agiam os bate-paus do fascismo e do nazismo.
Ressalte-se que os oficiais da reserva são cidadãos no gozo pleno de seus direitos e teríam portanto o direito de comemorar o que bem quisessem dentro de seu clube. Entretanto, não foi nenhuma comemoração. O Globo resolveu "esquentar" o texto como se diz no jargão da redação dos jornais. 
O convite é claro. Convidava para um painel denominado "1964: A Verdade".

PT E SEUS SATÉLITES COMUNISTAS INSULTAM MILITARES E PROMOVEM A GUERRILHA URBANA NO RIO DE JANEIRO.

Agitadores comunistas insultaram militares no Rio de Janeiro
A comemoração pela passagem dos 48 anos do golpe que culminou em 21 anos de ditadura no Brasil, organizada por militares da reserva, nesta quinta-feira, no Centro do Rio, terminou com uma grande confusão. Cerca de 350 pessoas, entre eles representantes do PT, PCB, PCdoB, Psol, PDT e outros movimentos sociais de esquerda, bloquearam a entrada principal do Clube Militar, na esquina da Avenida Rio Branco com Rua Santa Luzia, e tumulturam a chegada dos convidados para o evento. O tempo todo gritavam palavras de ordem, chamando os militares de torturadores, assassinos e covardes. Cada militar que chegava ao local era cercado, xingado e só conseguia entrar no prédio sob escolta da PM.
Um dos militares revidou ao xingamento, pegou o celular de um manifestante, que reagiu. Houve empurra-empurra e o estudante de Ciências Sociais Antônio Canha, de 20 anos, acabou sendo atingido por um tiro de descarga elétrica de uma pistola Taser. Os manifestantes também derramaram um balde de tinta vermelha nas escadarias do Clube Militar, representando o sangue derramado durante a ditadura, e atingiram um segurança do local com ovos.
Nas ruas próximas, vários cartazes com frases como "Ditadura não é revolução", "Onde estão nossos mortos e desaparecidos do Araguaia?", além de fotografias de desaparecidos durante os anos de chumbo. Parentes de desaparecidos compareceram ao protesto, como Maria Cristina Capistrano, filha de David Capistrano, jornalista e ex-ativista do PCB.
- Em 1974, ele foi levado para o DOPS no Rio de Janeiro e depois para a Casa da Morte, em Petrópolis. Desde então nunca mais tivemos notícias dele. Devido a casos como este do meu pai, acho importante este tipo de mobilização.
Contra os manifestantes, bombas de efeito moral e spray de pimenta
O policiamento do local foi feito pela tropa de choque da PM, que cercou a entrada do Clube. Uma pessoa foi presa após se desentender com um militar. A confusão começou com xingamentos e acabou em socos e pontapés e com o manifestante sendo levado pela PM num camburão, o que provocou mais revolta dos manifestantes. No momento em que o jovem foi colocado no camburão, várias pessoas tentaram impedir que ele fosse levado, cercando o veículo. A PM, então, usou spray de pimenta para dispersar a aglomeração. Os manifestantes fecharam a Avenida Rio Branco por dez minutos e só liberaram o trânsito após os policiais usarem bombas de efeito moral, cujos estilhaços feriram na barriga a manifestante Miriam Caetano, de 33 anos.
Os militares, que ficaram o tempo todo acuados dentro do prédio, foram saindo aos poucos do local. Uns pela porta dos fundos e outros, escoltados pela PM até uma estação do metrô que fica em frente ao Clube ou até conseguirem um táxi.
A Guarda Municpal e a Polícia Militar fecharam a Rua Santa Luiza ao trânsito na tentativa de dispersar a confusão. Do site de O Globo

MEU COMENTÁRIO: Esta matéria do site de O Globo inicia o lead afirmando que a revolução de 31 de março de 1964 implantou uma ditadura. Mas não foi isso que aconteceu. Quem viveu essa época sabe muito bem que o movimento democrático de 31 de março, que teve amplo apoio da população, foi levado a efeito pelos militares que não tiveram outra saída que não fosse intervir no processo político para restabelecer a ordem e a segurança nacional. Se fraquejassem o Brasil hoje seria uma republiqueta no estilo de Cuba. 
Houve na verdade uma guerra contra canalha comunista. Essa mesma canalha que hoje domina boa parte da América Latina como se vê em Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Nicarágua, Uruguai, Argentina e agora também no Peru. 
Em todos esses países as liberdades civis estão sendo pisoteadas, a imprensa é perseguida, as Forças Armadas são denegridas e a lei e a ordem são escarnecidas pela bandalha comunista.
Esta ação é coordenada pelo Foro de São Paulo, organização comunista que fornece as diretrizes de ação para o desmonte das instituições democráticas em todo o continente e foi criada aqui no Brasil, em São Paulo, sob os auspícios do PT. 
Em todos esses países os cidadãos vivem um estado de violência permanente, já que os comunistas abençoam os bandidos, como os narco-terroristas das FARC que fazem parte do Foro de São Paulo, organização fundada por Lula, o PT e seus sequazes, juntamente com gente do nível de Hugo Chávez e dos criminosos das FARC.
O Brasil segue o mesmo caminho dessas republiquetas ajudado por uma imprensa servil e cupincha do movimento comunista internacional. As redações dos veículos de comunicação são todas controladas pelos comunistas. Tanto é que a grande imprensa só noticia coisas que não têm nenhum interesse. Opinam sobre o Big Brother da Rede Globo e dão notícias de novelas e bobagens correlatas. 
No que se refere ao que interessa, que é a política, os jornalistas e seus veículos de comunicação tergiversam e promovem a inversão de valores numa permanente lavagem cerebral da população. Nas escolas e universidades ocorre a mesma coisa.
Instituições democráticas como as Forças Armadas e as polícias são alvo de ataques permanentes dos jornalistas comunistas que controlam toda a informação.
A baderna ocorrida no Rio de Janeiro nesta tarde contra o Clube Militar, antecipa o que está por acontecer no Brasil que, sob o domínio de Lula, do PT e seus sequazes, se encaminha para transformar-se numa nova República Comunista a exemplo daquelas que listei acima.
Os comunistas há anos vêm reescrevendo a história do Brasil, falsificando-a de forma vil e sorrateira, no que são ajudados por um jornalismo mentiroso. Chegará um momento em que toda a nova geração brasileira terá sofrido uma completa lavagem cerebral e ela mesma defenderá o fim da democracia e da liberdade.
Hoje foram, segundo se noticia, cerca de 300 bate-paus que assacaram contra o Clube Militar. Mais adiante serão milhares de idiotas a serviço do movimento comunista internacional. 
Aí qualquer reação soará como algo insólito e fora de lugar. Democratas liberais serão taxados como exóticos doentes mentais e encaminhados para os hospícios do Estado Comunista. 
E, por isso, o Brasil e todo o continente latino-americano continuarão a ser habitados por autômatos orelhudos já impossibilitados de enxergar a realidade além do próprio nariz.

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quarta-feira, fevereiro 29, 2012

MILITARES REAGEM AO REVANCHISMO DO PT

Em nota divulgada ontem, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões.
A nota, intitulada "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão", também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar.
"[A comissão é um] ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo", diz o texto, endossado por, entre outros, 13 generais.
Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos.
O novo texto foi divulgado no site "A Verdade Sufocada" (www.averdadesufocada.com), mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento.
Ustra, ex-chefe do DOI-Codi (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes.
A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura.
Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet.
CRÍTICA A AMORIM
"Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo".
Agora, os militares dizem que o "Clube Militar [da qual a maioria faz parte] não se intimida e continuará atento e vigilante".
A primeira das três declarações que geraram a nota foi da ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), para quem a Comissão da Verdade pode levar a punições, apesar da Lei da Anistia.
Depois, Eleonora Menicucci (Mulheres) fez em discurso "críticas exacerbadas aos governos militares", segundo o texto. Já o PT, em uma resolução, disse que deveria priorizar o resgate de seu papel para o fim da ditadura. Da Folha de São Paulo desta quarta-feira

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terça-feira, agosto 16, 2011

GENERAL DETONA JOBIM E O MEGALONANICO

A queda de Nelson Jobim do Ministério da Defesa, no último dia 4, trouxe à tona o ressentimento de oficiais das Forças Armadas com supostas humilhações impostas a militares pelo ex-chefe.
 
Um artigo do general reformado Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, ex-presidente do Clube Militar, expõe mágoas da caserna e afirma que o ex-ministro tinha "psicótica necessidade de se fantasiar de militar" e "já vai tarde".

 
O texto foi publicado no site da Academia Brasileira de Defesa e circula desde o fim de semana em blogs de militares. Escrito como desabafo dirigido a Jobim, sugere que parte da classe se sentiu vingada com sua demissão.

 
"Como um dia é da caça e outro do caçador, o senhor foi expelido do cargo de forma vergonhosa, ácida, quase sem consideração a sua pessoa, repetindo os atos que tantas vezes praticou com exemplares militares que tiveram (...) a desventura de servir no seu ministério", diz.

 
"Por tudo de mal que fez à nação, enganando-a sobre o real estado das Forças Armadas, já vai tarde. Vamos ficar livres das suas baboseiras, das suas palavras ao vento, das suas falácias."

 
O general afirma que o perfil do ex-ministro publicado pela revista "Piauí" "retrata com fidelidade" o "seu ego avassalador, que julgava estar acima de tudo e de todos, a prepotência, a arrogância e a afetada intimidade com os seus colaboradores".

 
Na reportagem, que precipitou a demissão do ex-ministro, Jobim chama a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) de "fraquinha" e diz que Gleisi Hoffmann (Casa Civil) "nem sequer conhece Brasília".

 
Em outro trecho, que irritou os militares, a repórter narra uma cena em que ele usa tom ríspido para dar ordens ao almirante José Alberto Accioly Fragelli, diante de outros oficiais e de civis.

 
O artigo critica o ex-ministro por posar de farda, "envergando uniformes que não lhe cabiam não apenas por seu tamanho desproporcional, mas, também, pela carência de virtudes básicas".

PROMESSAS

O oficial ainda ataca a Estratégia Nacional de Defesa, principal projeto de Jobim na pasta. "Megalômana, sem prazos e recursos financeiros delimitados", critica.

 
"Suas promessas de reaparelhamento e modernização não se realizaram", diz. "Só palavrório, discursos vazios, promessas que não se cumpriram, enganações e mais enganações."


Lessa elogia a presidente Dilma Rousseff, que estaria comandando as Forças Armadas "na plenitude da sua competência", mas critica a escolha do novo ministro da Defesa, Celso Amorim.

 
O diplomata é descrito como "sem afinidade com as Forças, alheio aos seus problemas e necessidades mais prementes" e "com notória orientação esquerdista".

 
"Como no Brasil tudo o que está ruim pode ficar ainda pior, vamos ter que aturar o embaixador Amorim", diz.

 
Ontem à tarde, a reportagem procurou ex-assessores de Jobim, que prometeram enviar a carta ao ex-ministro. Ele não se manifestou até a conclusão desta edição. Da Folha de São Paulo desta terça-feira

sábado, agosto 06, 2011

BRINCANDO COM FOGO

Reproduzo os paragrafos finais do editorial do jornal O Estado de S. Paulo, intitulado 'Escolha infeliz", a respeito da nomeação de Celso Amorim para o Ministério de Defesa, com link ao final para leitura completa:
Eis que [Jobim] é sucedido pelo homem errado no lugar errado. Primeiro, Dilma errou por entregar a Defesa a quem passou os últimos oito anos - com o entusiasmado aval de Lula - impondo um viés ideológico bolivariano à diplomacia brasileira, com a agravante de ter sido um fracasso total. O apoio ao Irã de Ahmadinejad, a identificação com a Cuba dos irmãos Castro e a confraternização com a Venezuela de Hugo Chávez configuraram uma política que "contrariou princípios e valores" das Forças Armadas, na avaliação de oficiais-generais da ativa ouvidos por este jornal sob a condição de anonimato.
Em segundo lugar, Dilma errou por nomear um egresso do Itamaraty para cuidar dos assuntos militares, aparentemente alheia à verdade elementar de que a função do soldado começa quando se esgota a do negociador. A guerra pode ser a continuação da política por outros meios, mas há um abismo entre a mentalidade de um general e a de um diplomata. As duas áreas cruciais do Estado devem se articular nas circunstâncias necessárias. Mas as culturas profissionais inerentes a uma e a outra são distintas, quando não, distantes. Essa questão de fundo continuaria a existir fosse o escolhido de Dilma um ex-chanceler que tivesse se pautado pelo interesse nacional como o interpretam os militares. Com um ideólogo, então, é brincar com fogo. Clique AQUI para ler o editorial na íntegra

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DILMA TENTA ACALMAR MILITARES E GARANTE QUE NÃO HAVERÁ REVANCHISMO

Na tentativa de acalmar os militares, que reagiram mal à escolha do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa, a presidente Dilma Rousseff reuniu ontem os comandantes das três Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, e disse não haver motivo para preocupações. Dilma pediu aos militares que mantenham a "normalidade institucional", abriu um canal direto de relacionamento com eles e assegurou que seu governo não permitirá revanchismos.
O encontro durou uma hora e ocorreu no dia seguinte ao da demissão de Nelson Jobim, que chefiava o Ministério da Defesa desde 2007, no segundo mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A presidente fez questão de reunir a o alto comando da tropa, pouco antes de viajar para a Bahia, com o objetivo de desfazer o mal-estar.
Em mensagem teleguiada para acalmar a caserna, Dilma afirmou que ninguém precisa temer mudanças. Embora não tenha tocado no assunto com todas as letras, os militares entenderam que não haverá revisão da Lei de Anistia. Pactuada para possibilitar a transição democrática, a lei impede a punição de agentes de Estado que praticaram crimes contra os opositores do governo, como tortura, assassinatos e desaparecimentos forçados, durante a ditadura.[N.B. do Blog: Bem como também impede a punição dos esquerdistas terroristas que cometeram assassinatos].
Amorim tomará posse na segunda-feira e hoje vai se reunir com os comandantes militares, em Brasília. Da mesma forma que Dilma, disse aos mais próximos que fará um trabalho de "distensão". Não haverá solenidade de transmissão de cargo. Leia MAIS

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sexta-feira, agosto 05, 2011

ARTIGO: Periga ficar pior.

Por Nilson Borgres Filho (*)

Desde  à época da crise instalada com o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo, não há nada que desmereça o comportamento das Forças Armadas brasileiras perante o poder civil. Naquela oportunidade, o país estava em frangalhos político e administrativamente. Nada funcionava e vivia-se um período de conturbação total, de falta de autoridade e inexistência de comando político. 

Pressões de tudo que era lado – inclusive do público interno – chegavam aos ministros militares, exigindo que houvesse uma intervenção manu militari. Vivandeiras atiladas rondavam os quartéis. Mesmo assim, o comando das Forças Armadas se negou a praticar qualquer ato que pudesse afrontar o processo constitucional, deixando, democraticamente, o problema nas mãos do poder civil. 

Anos mais tarde, o país foi surpreendido pela cena protagonizada pelo ex-presidente Itamar Franco, desfilando em pleno carnaval com uma moça sem a roupa de baixo. Os fotógrafos fizeram a festa, mas nos quartéis o clima era de revolta, ao presenciar o comandante-em-chefe das Forças Armadas se prestando para aquele tipo de papel, desonrando o cargo que lhe foi conferido. Choveram faxes nos gabinetes dos ministros militares, vindos dos comandos das três forças singulares, que exigiam uma tomada de posição contra o presidente, sendo que em algumas dessas manifestações pediam a cabeça de Itamar Franco. Novamente prevaleceu o profissionalismo das FFAA, a disciplina e a hierarquia. 

Discretamente, como a ocasião exigia, os ministros fardados fizeram chegar ao conhecimento de Itamar Franco o descontentamento da tropa com o seu comandante-em-chefe. Itamar entendeu o recado e, a partir daí, se conteve nos seus arroubos de presidente solteiro. 

O Ministério da Defesa surgiu há poucos anos, como uma forma simbólica de dizer que o poder militar subordina-se ao poder civil. Como o cargo é civil, os governos têm entendido que o ministro também deva ser um civil. E por ali já passaram alguns ministros que provocaram sobressaltos ao governo, alguns por falta de estatura institucional e outros por desconhecerem como funciona a caserna. A última crise deu-se, agora mesmo,  com a demissão de Nelson Jobim do ministério. A bem da verdade, o ex-ministro não era unanimidade na tropa. 

Muitos de seus comandados o tinham como arrogante, vaidoso e cheio de si. Um pavão, resumiam alguns. Generais de pijama – debochadamente - só o tratavam de capitão Jojoba. Jobim caiu porque falou demais e disse o que realmente pensava. Quebrou a hierarquia. Não era bem-quisto pela presidente. Dilma tinha tudo para dar uma solução definitiva ao Ministério da Defesa, colocando na chefia um general da reserva de quatro estrelas, que contasse com a admiração e o respeito dos seus camaradas. Enfim, um militar profissional. Fez a pior escolha para o momento, colocando um cidadão que se notabilizou pelo servilismo a ditadores de quinta e pela maneira melosa e bajuladora de como servia à família Lula da Silva. 

Fraco, provinciano, defensor de uma esquerda vira-lata, os militares  podem lhe negar continência. Para gente acostumada com tiro de canhão, a escolha de Amorim não passa de um traque. Só falta ao futuro ministro, encomendar a sua farda de Escoteiro – patente de lobinho.

(*) Nilson Borges Filho é doutor em Direito, professor e articulista colaborador deste blog.

LULA LANÇA PERDIGOTOS DE FEL SOBRE MILITARES

Lula, o patrão da faxineira, decidiu peitar os militares e já começou a soltar seus perdigotos de fel, conforme matéria do site do Estadão que reproduzo após este prólogo. Ora, todos sabem que foi Lula que indicou o Megalonanico para o Ministério da Defesa. 
Como se vê, falta pouco para transformar as três Armas nas forças Armadas Bolivarianas do Brasil. O megaslonanico Celso Amorim é um petista neófito que ingressou de forma oportunista no PT faz pouco tempo. Nessa condição provou como chanceler de Lula que fez de tudo para ser mais realista que o rei. Que o diga o seu alinhamento com os ditadores mais nojentos e asquerosos que povoam o continente latino-americano e Irã e adjacências. Leiam:
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que não cabe aos militares gostar ou não da indicação do ex-chanceler Celso Amorim para ocupar o Ministério da Defesa, no lugar de Nelson Jobim. Lula fez essa declaração ao ser questionado se Amorim conseguirá desempenhar um bom trabalho à frente da pasta, uma vez que militares já manifestaram insatisfação com a escolha. "Não cabe aos militares gostar ou não gostar de uma indicação da presidente da República. Temos que aprender a trabalhar para depois ver se vai dar certo ou não", afirmou, em Bogotá. 
Perguntado se o número de ministros demitidos não é grande para o pouco tempo de governo da presidente Dilma Rousseff, Lula respondeu que é sempre um sofrimento a tomada de decisão para demitir um colaborador. E lembrou, contudo, que em período eleitoral, por exemplo, alguns ministros entram na sala do presidente com a carta de demissão nas mãos para deixar o cargo, sem saber se este é o desejo do mandatário, sob a alegação de que o "dever à pátria" os chamam.
Lula não quis entrar na discussão sobre o motivo que levou Dilma a demitir Jobim, mas entende que a escolha de Celso Amorim foi acertada. "Eu não sei o que aconteceu com o ministro Jobim, mas eu penso que quando se analisa a competência intelectual e o trabalho, não tem pessoa igual ao Amorim no Brasil", disse, lembrando que, se a Dilma convidou Amorim, é porque ela sabe que o ex-chanceler tem condições de fazer um bom trabalho, e se Amorim aceitou o cargo, é porque ele sabe que pode fazer um bom trabalho.
Lula fez essas afirmações em rápida entrevista a jornalistas brasileiros após proferir palestra no evento Nutrição Infantil para Prosperidade de Todos, realizado pela Fundação Êxito, organização não-governamental que trabalha no combate à desnutrição de crianças colombianas. Do portal do Estadão

DILMA TENTA ACALMAR MILITARES E DIZ QUE MEGALONANICO NÃO FARÁ MUDANÇA NOS COMANDOS

Para acalmar os militares, que na quinta-feira, 4, reagiram negativamente à escolha do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa no lugar do demitido Nelson Jobim, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta sexta-feira, 5, cedo, no Palácio da Alvorada, os comandantes militares. Ela garantiu aos três chefes das Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica - e mais ao chefe do Estado Maior Conjunto, general José Carlos De Nardi, que o novo ministro não vai fazer mudanças nos Comandos Militares.
O Estado apurou que a presidente Dilma pediu aos comandantes que "mantenham a normalidade institucional". O almirante Moura Neto é o comandante da Marinha; o chefe da Aeronáutica é o brigadeiro Juniti Saito; a força terrestre, o Exército, tem como comandante o general Enzo Peri.
Os comandantes deixaram o Alvorada com um discurso institucional e profissional. No diálogo com a presidente eles disseram que estão a serviço do Estado e que nãos ervem a pessoas. Disseram, ainda, que as Forças Armadas têm as missões definidas pela Constituição. "Nosso dever é constitucional", resumiu um dos comandantes.
Os três comandantes já estão à frente das três Forças no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois da reunião no Alvorada, a presidente embarcou na Base Aérea de Brasília, por volta de 9h30, para uma viagem à Bahia e a Pernambuco. Do portal do Estadão

quinta-feira, agosto 04, 2011

MILITARES CONSIDERAM QUE DILMA FEZ A PIOR ESCOLHA INDICANDO AMORIM PARA DEFESA

A indicação do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa já está provocando reações contrárias em Brasília. Militares dos altos comandos das Forças Armadas consultados pela reportagem consideraram esta "a pior escolha possível" que a presidente poderia ter feito.
Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos quando esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores e até ex-ministro Nelson Jobim contornava as polêmicas causadas por decisões "completamente ideologizadas" de Amorim. Essas fontes questionam por que o governo decidiu colocar de novo um diplomata sobre os militares. Eles lembram que isso não deu certo com José Viegas e "não vai dar de novo". Para esses militares, a decisão da presidente foi precipitada, mas vão ter que engolir. Do portal do Estadão


segunda-feira, fevereiro 07, 2011

EGITO CORRE O RISCO DE SE TRANSFORMAR NUMA TEOCRACIA ISLÂMICA. MILITARES SÃO A CHAVE PARA TRANSIÇÃO DEMOCRÁTICA SECULAR.

Em tradução livre e ligeira do inglês publico após este prólogo artigo de Charles Krauthammer, que está no site do The Jerusalem Post. O título no original é 'Rumo a uma aterrissagem suave no Egito'. Torço para que as declarações lacônicas de Hussein Obama sejam apenas parte da estratégia americana sugerida pelo articulista, ou seja, a de facilitar essa suave aterrissagem na pista de democracia. Se isto não acontecer estaremos assistindo a transformação do Egito em uma teocracia islâmica de formato iraniano. Para ler no original em inglês clique AQUI
 

Quem não gosta de uma revolução democrática? Quem não é movido pela renúncia do medo e da valorização da dignidade da pessoa nas ruas do Cairo e Alexandria? A euforia em todo o mundo que tem recebido a revolta egípcia é compreensível. Todas as revoluções são felizes nos primeiros dias. O romance poderia ser perdoado se isso fosse Paris 1789.
Mas não é. Durante estes 222 anos, nós aprendemos como essas coisas podem terminar. O despertar egípcio  carrega a promessa e a esperança e, naturalmente, merece o nosso apoio. Mas só uma criança pode acreditar que um resultado democrático é inevitável. E só um míope otimista pode acreditar que é mesmo o resultado mais provável. Sim, a revolução egípcia é ampla. Mas assim eram as revoluções francesa, russa e iraniana. De fato, a revolução no Irã só conseguiu - o xá foi durante muito tempo contestado pelos mulás - quando os comerciantes, donas de casa, estudantes e secularistas se juntaram para derrubá-lo.
E quem acabou no controle? O mais disciplinado, ideologicamente comprometido e implacável - os islâmicos radicais.

É por isso que o nosso interesse primordial moral e estratégico no Egito é a verdadeira democracia, em que o poder não é entregue para aqueles que acreditam em um homem, um voto, uma vez. Isso seria o destino do Egito se a Irmandade Muçulmana prevalecer.

Esse foi o destino de Gaza, agora sob o domínio brutal do Hamas, uma asa Palestina (ver artigo dois da aliança de fundação do Hamas), da Irmandade Muçulmana.

É-nos dito por analistas ocidentais não se preocupar com a Irmandade, pois provavelmente comanda apenas cerca de 30 por cento dos votos. Esta é a garantia? Em um país onde a oposição secular e democrática é frágil e fraturada após décadas de perseguição, qualquer partido islâmico comandando um terço das regras de votação do país.

As eleições serão realizadas. O objetivo básico dos Estados Unidos será um período de transição que dará uma chance à democracia secular.

A CASA de Mubarak não existe mais. Ele tem 82 anos, injuriado e não disputr a reeleição. A única pergunta é: quem vai preencher o vácuo. Há duas possibilidades principais: um governo provisório das forças de oposição, possivelmente liderada por Mohamed ElBaradei, ou um governo interino liderado pelos militares.

ElBaradei seria um desastre. Como chefe da Agência Internacional de Energia Atômica, ele fez mais do que ninguém para tornar possível uma bomba nuclear iraniana, dando cobertura para os mulás por anos. (Logo que ele saiu, a AIEA divulgou um relatório impressionante, duro, nu e cru sobre o programa.) Pior, ElBaradei se aliou com a Irmandade Muçulmana. Tal aliança é totalmente desigual. A Irmandade tem organização, disciplina e apoio generalizado. Em 2005, ganhou de 20% dos assentos parlamentares.

ElBaradei não tem base política, eleitorado e história política. Ele viveu no estrangeiro durante décadas. Ele tem menos de um pedido de residência para o Egito do que Rahm Emanuel foi para Chicago. Um homem sem circunscrição aliada a um partido politicamente organizado e poderoso nada mais é que uma figura, um idiota útil, que a Fraternidade vai dispensar quando deixar de precisar de um homem de frente cosmopolita. Os militares egípcios, por outro lado, representam a instituição mais estável e importante do país. É pró-ocidental, e com razão suspeitas da Irmandade. E é muito respeitado, levando o prestígio do "Movimento dos Oficiais Livres" de 1952  que derrubou a monarquia, e a guerra de outubro de 1973, que restaurou o orgulho dos egípcios juntamente com o Sinai.

A instituição militar é o melhor veículo para guiar o país para eleições livres nos próximos meses. Se os militares fizerem isso com Mubarak no topo ou com o vice-presidente Omar Suleiman, ou talvez com algum tecnocrata que não desperta a ira entre os manifestantes, não importa para nós. Se o Exército calcula que sacrificar Mubarak (através do exílio) irá satisfazer a oposição e pôr fim à instabilidade, que assim seja.

O objetivo primordial é um período de estabilidade durante o qual os secularistas e outros elementos democráticos da sociedade civil poderão se organizar para as próximas eleições.

ElBaradei é uma ameaça. Mubarak vai embora de um jeito ou de outro. Os militares são a chave. Os Estados Unidos devem dizer muito pouco em público e fazer tudo que o podem nos bastidores para ajudar os militares, o que já é  alguma coisa de um tiro longo: a democracia egípcia.

terça-feira, janeiro 04, 2011

GENERAL DÁ UM CALA-BOCA NOS ARROUBOS DO DELIRANTE E REVANCHISTA ESQUERDISMO DO PT

O primeiro dia útil do novo governo já revela divergências entre ministros escolhidos pela presidente Dilma Rousseff. O novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), José Elito Carvalho Siqueira, saiu na direção contrária do que defendeu a nova ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, sobre a Comissão da Verdade. Ambos receberam os cargos nesta segunda-feira. 

Siqueira criticou a instalação da Comissão da Verdade, que tem a função de prestar esclarecimentos dos casos de tortura, mortes e desaparecimentos ocorridos durante o Regime Militar. “Nós veremos situações de passado, pontuais, que não levam a nada. Temos que pensar para frente, na melhoria do nosso país, das nossas gerações. Podemos estar perdendo tempo, espaço e velocidade se ficarmos sendo pontuais em situações isoladas do passado”, avaliou.

Para o ministro, o golpe militar faz parte da história, assim como o 7 de setembro. “Temos que ver 31 de março [de 1964] como um dado histórico de nação, seja com prós e contras. Da mesma forma os desaparecidos. Não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar, discutir como fato histórico”, declarou.

O comandante do Exército, Enzo Martins Peri, defendeu a mesma posição de Siqueira, sendo breve nas palavras. “A história está escrita. Vamos olhar para frente”, repetiu duas vezes, após insistência dos jornalistas.

Na manhã desta segunda, ao receber o cargo, Maria do Rosário fez um apelo ao Congresso para que aprove o projeto de criação da Comissão da Verdade. A ministra, no entanto, tentou mostrar-se conciliadora: "Não se trata, jamais, de qualquer atitude de revanche, como disse, em seu discurso, a presidente Dilma". O novo ministro do GSI também defendeu aproximação das pastas e disse que vai cumprir o que for determinado pela Presidência.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que travou duras discussões com o ex-ministro de Direitos Humanos Paulo Vanucchi, estava presente nas duas cerimônias. 

CDs – Nos últimos dias do governo anterior, a Secretaria dos Direitos Humanos e o Ministério da Educação decidiram reunir informações sobre desaparecidos políticos no período de ditadura em um CD ROM a ser distribuído em escolas públicas do país. Intitulado "Direito à memória e à verdade", o material desagrada setores do Exército que defendem que o passado não deve ser retomado. O novo ministro do GSI preferiu não comentar o assunto. Do portal da revista Veja 

MEU COMENTÁRIO: O General está certíssimo, como estavam certos os generais dos governos militares que impediram que o Brasil fosse entregue à canalha comunista. Se não fossem eles - e esta é que a verdade que tem de ser dita - o Brasil teria virado uma grande Cuba e hoje estaríamos vivendo como no tempo do boi e do arado e debaixo do chicote dos filhotes de Fidel Castro.

Foi muito boa esta declaração do General José Elito Siqueira. Serve para dar um cala-boca nos arroubos da gaúcha esquerdista que, por não ter o que fazer deseja negar os fatos históricos concretos e achincalhar as Forças Armadas Brasileiras que são as garantidoras da obediência à Constituição da República. A gaúcha tem de aprender que Forças Armadas são instituições democráticas e em 1964 garantiram que prevalecesse a democracia e a liberdade que goza a Nação brasileira até os dias atuais.

E digo mais: tenho uma saudade danada dos governos militares quando podia a qualquer hora do dia e da noite, em qualquer ponto do Brasil andar com segurança pelas ruas. Podia viajar sem qualquer temor a qualquer hora sem o risco de ser molestado pelos bandoleiros. Viajei por boa parte do Brasil naquela época e nas subseqüentes antes do PT tomar o poder e nunca sofri qualquer ameaça no meu direito de ir e vir em segurança.

Quem viveu durante os governos militares sabe que eu tenho razão. Foi uma época de respeito à lei e à ordem. Uma época em que estivemos livres da vagabundagem esquerdista traidora da Pátria, acumpliciada com as tiranias comunistas como as de Cuba, Venezuela e mais recentemente com o terror islâmico comandado por Ahmadinejad, o amiguinho do PT, de Lula e da Dilma.

Além do mais foram os governos militares que implantaram toda a infra-estrutura em termos de energia elétrica, transporte e comunicações. Até então os telefones era tocados a manivela e os apagões elétricos eram comuns, enquanto no campo as famílias usavam lamparinas.

Espetáculo do crescimento no Brasil com ordem, respeito à lei e segurança pública só vi uma vez na vida: durante os governos militares.

O resto é conversa fiada da idiotia esquerdista que é mestre em manipular os fatos para tentar construir aquele "mundo possível" para seu desfrute pessoal.

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