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sábado, abril 07, 2012

"SOBRE A MORTE E O MORRER": AS ETAPAS QUE HUGO CHÁVEZ COMEÇA A ENFRENTAR, COMO TODOS OS MORTAIS.

O jornalista Merval Pereira continua sendo o único profissional pertencente à Rede Globo, a merecer atenção e crédito, justamente porque não apanha press-release em ante-sala de repartição pública controlada pelo PT e muito menos no instituto lulístico, como fazem seus colegas do jornal O Globo. Por isso transcrevo abaixo, após este prólogo, um ótimo post que está em seu blog, intitulado "Etapas", em que analisa o rumoroso caso do câncer que acomete Hugo Chávez e as consequências nefastas de um regime que proscreve o direito dos cidadãos venezuelanos de saber a verdade sobre o estado de saúde do caudilho. 
O governo de Hugo Chávez é, por isso mesmo, uma verdadeira ditadura e está umibilicalmente conectado ao atual governo brasileiro chefiado por Lula, Dilma e seus sequazes. A diferença está apenas no método, mas na essência o governo petista é unha e carne do governo do caudilho de Miraflores, como o é também do nefasto títere do Equador e seus colegas da Bolívia, Argentina, Nicarágua, Paraguai e Peru. As diretrizes de ação de todos esses governos são dadas pelo Foro de São Paulo. Este dado não é citado por Merval Pereira, mas seria muito interessante e últil para brecar o avanço desses tarados ideológicos que Merval Pereira, que escreve e fala através do maior complexo de comunicação da América Latina, que é a Rede Globo, prestasse a atenção no Foro de São Paulo revelando a verdade a toda opinião pública brasileira e latino-americana.
Todos esses governos são ditaduras que avançam de forma sorrateira para liquidar a liberdade individual e, para tanto, utilizam a maior arma do movimento comunista do século XXI, que procede dos ditames do pensamento politicamente correto, no que são ajudados pela maioria dos jornalistas que são comunistas de carteirinha. Alguns por idiotice congênita, outros pelo mais vulgar e vergonhoso oportunismo.
Transcrevo na íntegra o artigo de Merval Pereira, que também poderá ser lido e difundido através das redes sociais pelos inúmeros leitores venezuelanos do BLOG DO ALUIZIO AMORIM e que também me acompanham pelo Twitter e o FaceBook. Abaixo do post se encontram as ferramentas de compartilhamento. E seria interessante também que este post fosse traduzido para o espanhol e divulgado amplamente pelas redes sociais na Venezuela. Leiam:

A dramática exortação a Cristo feita pelo presidente venezuelano Hugo Chavez, entre lágrimas, para que lhe dê mais tempo de vida – “Não me leve ainda por que tenho muitas coisas a fazer” – é o diagnóstico mais próximo da realidade que se pode ter num governo quase ditatorial onde as informações sobre a saúde de seu presidente são consideradas de “segurança nacional”.

Essa obsessão pelo segredo pode ter custado a Chavez a chance de tratar o câncer que o acometeu de maneira mais profissional e com tecnología mais avançada.

Visivelmente necesitando de apoio emocional, Chavez, que regressara de Cuba,onde se submetera a mais uma etapa de um tratamento que não vem dando resultados, disse que sentía vontade de revelar seus sentimentos mais íntimos, e contou: “Há anos comecei a asumir que tinha uma enfermidade muito maligna que marca o fim do caminho de muita gente”.

Mesmo que tenha pensado que morreria logo, Chavez garantiu que se sente forte para continuar a lutar “porque há muitas razões”.

A vinda ao Brasil, oficialmente para uma visita ao ex-presidente Lula, podea contecer tarde demais para que seja tratado no Hospital Sírio e Libanês, onde poderia ter sido internado desde o início da doença, não fossem as exigencias inaceitáveisque impôs na ocasião.

O governo venezuelano queria interditar dois andares do Hospital Sírio e Libanês em São Paulo e colocar o Exército para tomar conta do hospital, revistando todos os visitantes. E ainda proibir a divulgação de boletins médicos.

A falta de transparência na Venezuela e em Cuba, onde ele afinal foi se tratar, é tamanha que até o momento não se sabe oficialmente em que local do corpo de Chavez está localizado otumor originário.

Sabe-se que poderia estar na “região pélvica”, mas não há mais detalhes. O máximo que se sabe, e assim mesmo por informações fragmentadas, é que se trata de um câncer "colorretal" que abrange tumores em todo o cólon, reto, e apêndice.

As informações vazadas através de alguns twitters e na coluna do jornalista Nelson Bocaranda indicam que o tratamento em Cuba teve vários erros, até mesmo queimaduras na radioterapia, e por falta de equipamentos alguns exames tiveram, que ser enviados para hospitais no Brasil e até nos Estados Unidos.

O jornalista venezuelano diz que uma equipe precursora já partiu de Caracas para preparar a visita de Chavez ao Brasil, e que ele se submeterá a um exame de scanner no Hospital Sirio Libanês em São Paulo.

Há, no entanto, grupos políticos ligados a Chavez que são contra a vinda dele ao Brasil, alegando as mesmas razões anteriores, de segredo e segurança.

Na Venezuela, há a certeza de que no Hospital Sirio e Libanês o presidente venezuelano será melhor tratado, mas também que as informações sobre sua doença, até agora mantidas em segredo de Estado, serão reveladas em boletins médicos, mesmo que certas informações possam ser enquadradas no sigilo médico.

O mais provável é que Chavez tenha sido convencido por Lula, com quem conversou pelo telefone sobre seu tratamento, a fazer alguns exames no hospital paulista e receber orientações, numa atitude de desespero diante da gravidade da doença, que tem resistido à quimioterapia e à radioterapia em Cuba.

Há informações de que opresidente teve problemas intestinais devido à evolução da doença, já em processo de metástase.

A questão central, no entanto,continua sendo a eleição de outubro. Numa corrida contra o tempo, Chavez tem seis meses até as urnas para tentar a reeleição, e está fazendo o possível e o impossível para manter-se em condições de enfrentar uma campanha eleitoral que certamente será a mais dura que ele já enfrentou.

Embora sua popularidade aumente à medida que suas aparições na televisão se tornam cada vez mais emotivas, misturando a política com a fé religiosa, ele pode não ter tempo de vida útil.

Sua reação à doença até o momento vem obedecendo a uma escala descrita por Elisabeth Kübler-Ross no que é conhecido como “o modelo Kübler-Ross” de reações a notícias trágicas ou doenças terminais, registrada no livro On Death and Dying (Sobre a morte e o morrer) de 1969, publicado no Brasil pela Editora Martins Fontes.

Nem todas as pessoas afetadas passam pelas cinco etapas desse processo doloroso. A médica suíça que morreu em 2004 explicava que essas etapas não se sucedem necessariamente nessa ordem, e nem todos os pacientes passam por todas as etapas, mas todos passarão por pelo menos duas delas.

Normalmenteas pessoas passam por esas etapas em um efeito que ela chamou de “montanha-russa”, indo de uma para outra diversas vezes até o desfecho.
Na véspera de viajar para Cuba para os exames que confirmaram que tinha um novo tumor, em fevereiro, Chavez apareceu em público para afirmar que o câncer “se fora” de seu corpo.

Assim como,quando regressou de Cuba depois da primeira operação, declarou-se “curado”. Essa é a primeira etapa, a da “negação”.
A segunda etapa seria a “ira”, quando a pessoa se indigna com o que está acontecendo considerando-se injustiçada: “Como isso pode estar acontecendo a mim?”.

A terceira etapa é a da negociação, que parece ser a em que está o presidente venezuelano a esta altura de sua tragédia pessoal.

O apelo para que tenha mais alguns anos de vida para fazer o que falta é típico do indivíduo que tenta retardar o final.

A “depressão” é a etapa seguinte, quando a pessoa começa a assumir a inexorabilidade da doença. A médica Elisabeth Kübler-Ross diz que essa etapa é importante de ser vivida pelo paciente, e não é recomendável que se tente tirar a pessoa da depressão.

A última etapa seria a da “aceitação”.


AQUI UM RESUMO DAS '5 ETAPAS' EM TRADUÇÃO LIVRE PARA O ESPANHOL PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DOS LEITORES DE LINGUA ESPANHOLA:
"Las 5 Etapas hasta morir de la enfermedad de H. Chávez"

... cuando regresó de Cuba después de la primera operación, dijo que estaba "curado". Este es el primer paso, la "negación".
El segundo paso sería la de "ira", cuando uno está enojado por lo que está sucediendo en cuenta agraviado: ". ¿Cómo puede estar pasando esto a mí"

El tercer paso es la negociación que parece ser que el presidente venezolano ya está terminando esta parte de su tragedia personal.

Aquí se produce la llamadas o peticiones de tener unos cuantos años más de vida para hacer lo que falta ..., y es típico de la persona que intenta retrasar el final.


"La depresión" es el siguiente paso, cuando la persona comienza a asumir la inevitabilidad de la enfermedad....

El último paso sería la "aceptación" de lo definitivo.

N.B.: Tradução postada no forum dos leitores do site Noticiero Digital, da Venezuela, mencionando o Blog do Aluizio Amorim (Agradeço ao leitor pela citação e o link)

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5 comentários:

Unknown disse...

Em principio comecei acreditando na "doença" do gorila porem com o passar do tempo desconfiei que é um jogo de cena, e proprio desta canalhada posar de vitima para despertar a compaixão dos cristãos, logo ele que odeia catolicos, judeus e evangelicos.
Não acredito mesmo nesta ladainha...mas se verdade for desejo do mais profundo de minh'alma que o cancer saia vitorioso.

Atha disse...

Aluizio,

Dexemos o Chavez deschaviar a Porta em seu Óbito por um momento, falemos da herança bendita do BT PT/Lula/Dilma, que formam um período ensino como roubá. Os Fatos não mentem. Veja um pedacinho do que a Dilma ensinou desde jóven.

Roubos e furtos praticados por mulheres crescem 400%.

Casos como o da 'Gangues das Loiras' ainda chamam atenção. Mas não são fenômenos isolados. O total de mulheres condenadas pelos chamados 'crimes contra o patrimônio' aumentou 402% entre 2005 e 2011.

"Sempre teve mulher fazendo coisa errada. O que muda é que, antes, elas ingressavam no crime porque eram namoradas ou casadas com bandidos. Agora, não. São chefes de quadrilha e agem por conta própria".


Nas últimas semanas, o noticiário foi pródigo em histórias de mulheres criminosas. Da "gangue das loiras" à "gangue das vovós", foram casos de roubo, furto, extorsão e estelionato. Dados do Ministério da Justiça mostram que o fenômeno não é pontual. Esses crimes refletem uma tendência. Entre 2005 e 2011, o total de mulheres condenadas por envolvimento com os chamados "crimes contra o patrimônio" registrou um salto de 402%.

Os números mostram dois momentos distintos do sistema penitenciário nacional: dezembro de 2005 e junho de 2011. Enquanto há sete anos existiam 2.006 mulheres encarceradas por infrações que vão de furto e roubo simples até extorsão mediante sequestro, no ano passado 6.072 mulheres foram condenadas pelos mesmos motivos. No mesmo período, houve aumento de 97% nas condenações de homens em casos similares.

Para especialistas, isso não surpreende. "Sempre teve mulher fazendo coisa errada", afirma o delegado Paul Henry Bozon Verduraz, titular de uma delegacia no bairro do Itaim Bibi, região nobre de São Paulo. "O que muda é que, antes, elas ingressavam no crime porque eram namoradas ou casadas com bandidos. Agora, não. São chefes de quadrilha e agem por conta própria".

Verduraz, que antes de ser policial foi diretor de uma cadeia feminina, entre 2000 e 2001, afirma: "Nós temos nesta região cem bancos e é grande o número de mulheres envolvidas com golpes e casos de estelionato".

Amor bandido - A percepção do delegado encontra fundamento nos levantamentos da pesquisadora Patrícia Constantino, que atua no Centro Latino-americano de Estudos de Violência e Saúde da Fundação Osvaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Segundo ela, o que ocorre no mundo do crime é uma espécie de reflexo distorcido do processo de emancipação socioeconômica experimentado pelas mulheres nas últimas décadas.

Patrícia lançou um livro sobre o tema, no qual analisa sobretudo envolvimento de mulheres com o tráfico no Rio de Janeiro. "Há mulheres ocupando cargos de chefia dentro dos morros, coisa que não se via no passado", diz a pesquisadora. “O amor bandido ainda é um fato. Mas também é verdade que agora elas se movem com maior independência e desenvoltura nesse universo."

Christiane Nicolau, especialista em estudo da criminalidade e segurança pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem a mesma opinião. Sua tese acadêmica, voltada às jovens infratoras, concluiu que as mulheres que ingressam no crime o fazem por escolha própria. "As mulheres que entrevistei afirmaram ter entrado no crime por opção, por entenderem que é rentável e até divertido", afirma.

Atha disse...

Segue... Herança bendita.

O ex-comandante da Policia Militar de São Paulo e ex-secretário nacional de segurança José Vicente da Silva concorda que o potencial criminal feminino tende a crescer na proporção em que a mulher amplia sua participação social.

“Elas estão mais expostas e mais suscetíveis à bandidagem hoje do que duas décadas atrás”, observa. “Não é uma regra, mas grande parte das mulheres criminosas são jovens e solteiras. Quando casam e têm filhos, elas passam a assumir um papel mais conservador e buscam evitar atitudes que impactem na segurança do lar”.

Mundo - As gangues de mulheres assaltantes ou dedicadas a golpes e furtos não são um fenômeno exclusivamente nacional. Num de seus trabalhos acadêmicos, Patrícia Constantino analisou a propensão feminina para o delito em países estrangeiros e concluiu que a disseminação de quadrilhas formadas por mulheres aumentou na América Latina, mas também em países ricos do hemisfério norte. “Nos Estados Unidos, existem diversas gangues compostas exclusivamente por meninas adolescentes”, diz.

Embora a quantidade de mulheres criminosas na Inglaterra ainda seja pequena, ela cresce com mais velocidade que a de homens. Normalmente, elas são jovens, sem antecedentes criminais e foram presas por roubo em lojas.

Segundo levantamento da pesquisadora Simone Brandão Souza, mestre em estudos populacionais e pesquisas sociais, o Brasil ocupa uma posição intermediário quanto à proporção de mulheres encarceradas. Enquanto na Irlanda do Norte elas representavam 1,9% dos presos em junho de 2011 – pouco mais de 464.000 detentas (o menor índice entre os países estudados), na China, que tem a maior proporção, elas são 21,9%. Por aqui, 6,35% da população carcerária é formada por mulheres.

Sedução – Para a polícia, o fator surpresa contribuiu para o sucesso feminino nesse tipo de empreitada. “Elas parecem menos ameaçadoras, despertam maior confiança. Quem suspeita de uma mulher?”, indaga o delegado Paul Verduraz.

Joaquim Dias Alves, delegado do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) acrescenta outro ingrediente que ajuda a entender o modus operandi das mulheres que decidem entrar para o crime. “O homem demora a perceber que está sendo alvo de um golpe ou mesmo de roubo quando ele é praticado por uma mulher”, afirmou na semana em que anunciou a prisão de Carina Geremias Vendramini, de 25 anos, a primeira integrante da “Gangue das Loiras” a ser localizada.

Veja no Site da Veja.

Anônimo disse...

Alõ Aluizio
meu ingreis não dá para este trabalho.
Que fazer?.
http://www.pashtunforums.com/showthread.php?p=599809#post599809


abraços
karlos

Anônimo disse...

Isso é uma PALHAÇADA. Nenhum desses comunistas estão doentes, nem estiveram, de câncer. O nome disso é João Santana! A única doença que esses demônios tem se chama comunismo. E isso não tem cura. Não acredito numa vírgula que esses caras dizem. Nem eu, nem meus amigos, nem o zé do taxi, nem as pessoas da rua. Pode perguntar!