Henrique Alves, o rei do baixo clero agora é o segundo na hierarquia da República. Pode? Pode. Sob o PT e sua base alugada tudo é permitido. |
Transcrevo a primeira parte do post com link para leitura completa. Vale a pena ler para saber quem é Henrique Alves e, ao mesmo tempo, constatar que o Brasil sob à égide do PT e sua base alugada, mergulhou de cabeça no lodaçal de todos os tipos de sacanagem. É impressionante e inominável. Leiam:
Amigas e amigos do blog, “Henriquinho” — eta diminutivo merecido –, o novo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN), está há 42 anos no Congresso, e não há registro de qualquer passagem dessa longa carreira política que tenha tido a menor relevância.
Coronel nordestino por herança familiar, não lhe falta nenhum dos atributos tradicionais a esses oligarcas — nem sequer, sendo político militante desde os 21 anos, a realização da proeza extraordinária de, como empresário, conseguir ser dono de um complexo de comunicação que, como sempre ocorre, inclui repetidora da TV Globo, além de emissoras de rádio e um jornal.
Velho batalhador pelas benesses propiciadas pelo cargo, um dos reis do “baixo clero” do Congresso, eis que, de repente, a eleição para presidir a Câmara lhe subiu à cabeça. A despeito de ser, ele próprio, alvo da Justiça — tem contra si uma série de acusações e um processo criminal em curso, sob a acusação de manter milhões de dólares em paraísos fiscais –, Henriquinho agora começa a peitar o Judiciário e quer empurrar para baixo do tapete a decisão do Supremo que condenou os mensaleiros à cadeia, com a decorrente e inevitável suspensão dos direitos políticos (conforme estatui a Constituição).
Defendeu publicamente, como se sabe, a tese de que, a despeito de condenados e destituídos dos direitos políticos por corrupção, os deputados José Genoino (PT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) não podem ser cassados pelo Supremo. A tarefa cabe à Câmara. “[O processo do mensalão] será finalizado aqui”, afirmou aos jornalistas.
Seria preciso, então, que a decisão percorra toda uma demorada burocracia da Câmara para ser implementada — a Corregedoria, o Conselho de Ética e o plenário, aí incluídos recursos em cada uma das etapas. Clique AQUI para ler o artigo completo.
2 comentários:
Nenhuma surpresa. O eleito está à altura do congresso e, verdade nua e crua, do eleitorado que o elegeu. Isso que acontece em Brasília é um retrato do caráter de uma boa parcela da população.
Os eleitores do PT considerem-se por detrás de tudo isso: compartilham de todas as tretas e trapaças!
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