O artigo da Senadora, mesmo assim, ainda utiliza alguns eufemismos para designar aquilo que venho de forma recorrente advertindo aqui no blog: o governo do PT é um governo comunista e seu objetivo é acabar com a propriedade privada de instaurar um regime do tipo cubano.
Aliás, cumpre assinalar, a bem da verdade, que o Brasil já vive um regime socialista, uma espécie de ante-sala do comunismo que virá mais adiante. A Senadora tem razão. Não se trata de “teoria conspiratória”. São fatos inequívocos. Leiam:
CONSPIRAÇÃO, TEORIA E PRÁTICA
"Teoria da conspiração" tornou-se uma espécie de mantra para banir qualquer avaliação mais profunda da conjuntura política. O termo é invocado mesmo quando já se está diante não de uma tese, mas da própria prática conspirativa.
Os fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o Estado democrático de Direito. O setor rural é o mais visado.
Usa-se o pretexto da crise social para invasões criminosas a propriedades produtivas: sem-terra, quilombolas e índios têm sido a massa de manobra, incentivada por ativistas, que, no entanto, não querem banir a pobreza.
Servem-se dela para combater a livre iniciativa e estatizar a produção rural. Espalham terror nas fazendas e, por meio de propaganda, acolhida pela mídia nacional, transformam a vítima em vilão. Nos meios acadêmicos, tem-se o produtor rural como personagem vil, egoísta, escravagista, predador ambiental, despojado de qualquer resquício humanitário ou mesmo civilizatório.
No entanto, é esse "monstro" que garante há anos à população o melhor e mais barato alimento do mundo, o superavit da balança comercial e a geração de emprego e renda no campo.
Nada menos que um terço dos empregos formais do país está no meio rural, que, não tenham dúvida, prepara uma nova geração de brasileiros, apta a graduar o desenvolvimento nacional.
Enfrenta, no entanto, a ação conspirativa desestabilizadora, que infunde medo e insegurança jurídica, reduzindo investimentos e gerando violência, que expõe não os ativistas, mas sua massa de manobra, os inocentes úteis já mencionados.
Vejamos a questão indígena: alega-se que os índios precisam de mais terras. Ocorre que eles -cerca de 800 mil, sendo 500 mil aldeados- dispõem de mais território que os demais 200 milhões de compatriotas. Enquanto estes habitam 11% do território, os índios dispõem de 13%. Não significa que estejam bem, mas que carecem não de terras, e sim de assistência do Estado, que lhes permita ascender socialmente, como qualquer ser humano.
Mas os antropólogos que dirigem a Funai não estão interessados no índio como cidadão, e sim como figura simbólica. Há o índio real e o da Funai, em nome do qual os antropólogos erguem bandeiras anacrônicas, querendo que, no presente, imponham-se compensações por atos de três, quatro séculos atrás.
O brasileiro índio do tempo de Pedro Álvares Cabral não é o de hoje, que, mesmo em aldeias, não se sente exclusivamente um ente da floresta, mas também um homem do seu tempo, com as mesmas aspirações dos demais brasileiros.
Imagine-se se os franceses de ascendência normanda fossem obrigados pelos de descendência gaulesa a deixar o país, para compensar invasões ocorridas na Idade Média. Ou os descendentes de mouros fossem obrigados a deixar a Península Ibérica, que invadiram e dominaram por oito séculos.
A história humana foi marcada por embates, invasões e violência. O processo civilizatório consiste em superar esses estágios primitivos pela integração. O Brasil é um caudal de raças e culturas, em que o índio, o negro e o europeu formam um DNA comum, ao lado de imigrantes mais tardios, como os japoneses.
Querer racializar o processo social, mais que uma heresia, é um disparate; é como cortar o rabo do cachorro e afirmar que o rabo é uma coisa e o cachorro outra.
A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Em torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser cobradas do conjunto da sociedade.
Que país pretendem construir? Não tenham dúvida: um país em que o Estado, com seu poder de coerção, seja a única instância capaz de deter os conflitos que ele mesmo produz; um Estado arbitrário, na contramão dos fundamentos da democracia. Não é teoria da conspiração. É o que está aí. Transcrito da Folha de S. Paulo
5 comentários:
Mas essa esquizofrênica oportunista apóia o governo que faz tudo isso. É uma lacaia na prática.
Bom e porque ela apoia Dilma?
SSANDO
D I L M A
SOU BRASILEIRO E O MEU PARTIDO É BRASIL DILMA VOCE DISSE QUE ESSA VIOLÊNCIA ENVERGONHA O B R A S I L VOCE QUER MAIOR VIOLENCIA DO QUE A CORRUPÇÃO E O DESVIO DE BILHÕES DE REAIS DOS COFRES PÚBLICOS , GOVERNANTES TANTO NAS ÁREAS FEDERAIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS? PORQUE NÃO MANDA O TROPA DE CHOQUE PREDER ESSA CANALHADA TODA E SENTAR O CASSETE , CONFORME É FEITO COM O POVO? RESPONDA POR FAVOR? PORQUE OS CONDENADOS DO MENSALÃO AINDA ESTÃO SOLTOS , E O MAIS VERGONHOSO É QUE ASSUMIRAM OS CARGOS ELETIVOS, E AINDA ESTÃO EM CARGOS DE CHEFIA ENVERGONHANDO A JUSTIÇA BRASILEIRA PRINCIPALMENTE O TSE , DESOBEDECENDO A LEI DA FIXA LIMPA. AFINAL, SE EXPLIQUE DILMA , A NOSSO POVO E AO MUNDO , O QUAL VOCE NOS ENVERGONHOU , GRATUITAMENTE COM UMA BELA VAIA ESTRODOSA E ELOQUENTE EM UM SO TOM E INCRIVELMENTE RETUMBANTE
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Gunther Bachmann unther Bachmann UM RECADIM PARA ESSE FIO DE UM CAPETA,,,,O LULA BARBUDO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,Gunther Bachmann OI AI PESSUA, O CABRA SAFADO ERA UM FUDIDU FEITU NOI, E ARGORA É UM IMPRESARO BILIONARIU E NOIS AQUI PESSUA, FUDIFINHO DA SILVA, VAMO NIE INTÉ A CASA DELE COBRA NOSSO DIREITO, POI NOS VOTEMO NESSA CABRA SAFADO E NOI NÃO MERECE ISSO, NÃO VAMU VOTAR MAI NESSE FIO DE UM CAPETA
alguns segundos atrás · Curtir
alguns segundos atrás · Curtir
Gunther Bachmann
Mais publicações de 2 de dezem
há ± um minuto · Curtir
Gunther Bachmann
Mais publicações de 2
e o empresariado nem ai...
querem mais eh serem os "escolhidos" pelo regime para poder faturar sem competição...
Está meio difícil acreditar em um PCdoB que, em Minas Gerais, se uniu a Anastasia e Aécio que foram à Contagem nas últimas eleições pedirem votos para o traíra do Carlim Moura que acabou sendo eleito
e, segundo informações não está administrando bem a cidade, aliás como acontece com o estado, que nas propagandas pagas é uma coisa bonita, mas a realidade é bem diferente.
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